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URONEFROSE.

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Apresentação em tema: "URONEFROSE."— Transcrição da apresentação:

1 URONEFROSE

2 URONEFROSE Conceito Hidronefrose, uropatia obstrutiva
É a dilatação das vias urinárias, principalmente do sistema pielocalicia produzida por aumento da pressão urinária devido a obstrução mecânica ou funcional.

3 URONEFROSE Conceito hidropionefrose
Hidronefrose, uropatia obstrutiva Conceito Quando se associa a acúmulo de pús nas vias urinárias usa-se a denominação hidropionefrose. hidropionefrose

4 Freqüência Nos USA a freqüência de uronefrose em necrópsias é de cerca de 3,1%.

5 URONEFROSE Etiologia Estenose uretral (pseudoválvula, do meato)
Hiperplasia prostática Carcinoma de células transicionais da bexiga, ureter ou pelve Bexiga neurogênica (paraplegia, esclerose múltipla, espinha bífida) Carcinoma do colo uterino Endometriose ureteral Fibrose retroperitonial Gravidez Litíase Estenose da junção uretero-pélvica (JUP) Coágulo sangüíneo Necrose papilar Aneurisma aórtico Inflamação (ex. Tbc). Uma das lesões congénitas mais comuns da medula espinhal é causada pelo fechamento incompleto da coluna vertebral. Quando isso acontece, o tecido nervoso sai através do orifício, formando uma protuberância mole, na qual a medula espinhal fica sem protecção. Isto é denominado espinha bífida posterior e, embora possa ocorrer em qualquer nível da coluna vertebral, é mais comum na região lombossacra.

6 Na gravidez Estrógenos Agentes progestágenos Prostaglandinas
Mesmo sem obstrução Ureterectasia Principalmente à direita Expansão Dextrorrotação uterina

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8 Nos casos agudos o parênquima pode ser pouco lesado
Nos casos agudos o parênquima pode ser pouco lesado. Nos casos crônicos as lesões são mais graves e permanentes. As papilas são comprimidas e com adelgaçamento do parênquima em torno dos cálices resultando em atrofia cortical

9 CAUSAS

10 Conseqüências da uronefrose
Aumento da pressão na pelve Isquemia medular Achatamento progressivo de papilas Dilatação e atrofia tubular FIBROSE Perda da capacidade de conc urina

11 Nos casos agudos o parênquima pode ser pouco lesado
Nos casos agudos o parênquima pode ser pouco lesado. Nos casos crônicos as lesões são mais graves e permanentes. As papilas são comprimidas e com adelgaçamento do parênquima em torno dos cálices resultando em atrofia cortical

12 MORFOLOGIA Macroscopia
Casos agudos - o parênquima pode ser pouco lesado. Casos crônicos - as lesões são mais graves e permanentes. As papilas são comprimidas e com adelgaçamento do parênquima em torno dos cálices resultando em atrofia cortical.

13 MORFOLOGIA Alterações renais
Microscopia Alterações renais dilatação do lúmen tubular, principalmente de túbulos coletores com achatamento do epitélio. No interstício – fibrose, especialmente na região peritubular.

14 CLÍNICA Ostrução aguda: dor, geralmente acentuada, intermitente. Alguns referem piora com a ingestão de líquido. Dependendo da posição da obstrução a dor pode irradiar-se para o escroto ou para o grande lábio ipsilateral. A dor também pode ser em cólica e pode se associar com náuseas e vômitos. Outros achados nas obstruções agudas ou crônicas são a hematúria e as alterações do volume urinário (de anúria a poliúria).

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