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CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans. Criptococose Agente etiológico: Cryptococcus neoformans (levedura) ‏ C.neoformans variedade grubii (sorotipos A);

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1 CRIPTOCOCOSE Cryptococcus neoformans

2 Criptococose Agente etiológico: Cryptococcus neoformans (levedura) ‏ C.neoformans variedade grubii (sorotipos A); variedade gattii (sorotipos B e C) e variedade neoformans (sorotipo D) ‏ Distribuição geográfica: cosmopolita; sexo masculino, 30- 60a. Sendo C.neoformans variedade gattii restrita aos trópicos e sub-trópicos – N e NE; grubii → + frequente em imunocomprometidos Habitat: depósitos de fezes de aves (pombos e galináceos), folhas e troncos e eucaliptos ou outras árvores

3 Modo de infecção: inalação do fungo presente no meio ambiente. Não há transmissão de homem para homem. Patogenia: A criptococose geralmente é micose oportunista. Ocorre nas deficiências de céls. T, transplantados, câncer, uso crônico de corticosteróides, AIDS, DM e TB. Doença humana → pouco frequente; infecção assintomática pode atingir 20% da população Apenas a variedade Gattii provoca doença em imuno competentes. Fisiopatogenia

4 Meningite – é a forma clínica mais comum e principal causa de morte → lesão cerebral, hidrocefalia e lesões destrutivas. É conseqüência da disseminação a partir dos pulmões (apesar de que frequentemente o envolvimento pulmonar não é aparente). Sintomatologia: Cefáléia, fotofobia, tontura, irritabilidade, zumbidos, vômitos, confusão mental, dificuldade visual (diplopia), febre baixa ou ausente, distúrbios da memória ou comportamento e sinais meníngeos. LCR: claro ou xantocrômico, por vezes gelatinoso (formas mais avançadas), pleocitose mononuclear moderada (200-500 cels), discreto aumento das proteínas e glicose baixa. É a forma mais comum em pacientes HIV + Formas clínicas

5 Pulmonar – de diagnóstico difícil até que surjam sintomas de meningite → Frequentemente constitui uma achado radiológico. Febre, anorexia, tosse, dor torácica, dispnéia, sudorese, mal estar. Rx → infiltrado alveolar, nódulos, derrame pleural Cutânea – resulta geralmente da disseminação hematogênica do fungo. As lesões são polimórficas – papulosas, umbilicadas, maculares Às vezes são a primeira manifestação da presença da doença Formas clínicas

6 Pulmonar – micoses pulmonares (paracoccidioidomicose, histoplasmose, aspergilose), actinomicose, TB e CA Exs → ex do escarro ou lavado brônquico, com pesquisa de fungos, BAAR e cels neoplásicas Meningoencefalite – TB, meningite sifilítica, neurocisticercose, micoses profundas Exs → Rx de tórax e pesquisa do fungo no LCR (TB)‏ Cutânea – Acne, sífilis, TB, lipoma, carcinoma epidermóide e úlceras crônicas Diagnóstico Diferencial

7 Diagnóstico Exame direto do material obtido das lesões: Exame direto do material obtido das lesões: - líquor, escarro, lavado broncoalveolar, urina, raspado de lesões cutâneas – observa-se sob lâmina e lamínula com tinta nanquin – o fungo fica evidenciado pela sua grande cápsula. Pode-se utilizar também o PAS e o mucicarmim Pode-se utilizar também o PAS e o mucicarmim Cultura do material das lesões: Cultura do material das lesões: - Hemocultura - Urocultura – o fungo é filtrado nos rins - Lavado broncoalveolar; - meio Sabouraud sem cicloheximida (Actidione) que inibe o fungo - crescem em colônias cremosas à temperatura corpórea. Pesquisa de antígenos Pesquisa de antígenos - líquor, urina e LBA – aglutinação de látex sensibilizado, IFI e reação de aglutinação em tubo

8 Tratamento Anfotericina-B Anfotericina-B Anfotericina-B + 5-fluorocitosina (flucitosina)‏ Anfotericina-B + 5-fluorocitosina (flucitosina)‏ Itraconazol ou Fluconazol – resultados muito inferiores Itraconazol ou Fluconazol – resultados muito inferiores Reações Adversas Anfo B: febre, hipopotassemia, toxicidade miocárdica Flucitosina: vômitos, pancitopenia, toxicidade hepática A forma neurológica tem letalidade de 100% sem tratamento. Com tratamento → 20%.

9 Cuidados Básicos KCl para correção de hipopotassemia KCl para correção de hipopotassemia Cultura do LCR 07 dias após início do tratamento e repetido quinzenalmente Cultura do LCR 07 dias após início do tratamento e repetido quinzenalmente Exs seriados de urina, hemograma completo, transaminases, uréia e creatinina Exs seriados de urina, hemograma completo, transaminases, uréia e creatinina ECG semanal ECG semanal


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