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Universidade Comunitária da Região de Chapecó

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Apresentação em tema: "Universidade Comunitária da Região de Chapecó"— Transcrição da apresentação:

1 Universidade Comunitária da Região de Chapecó
UNOCHAPECÓ Curso de Graduação em Odontologia Acadêmicos: Carla Muller Kendrique Enderle Lizete Jaqueline Jung Marcolin Marina Gonsales Monica Breciani Taciane Cirino Professora: TERESINHA RITA BOUFLEUER

2 Seminário Vivência e Psicologia Aplicada Bebês até 3 anos

3 introdução Em primeiro contato deve se passar uma imagem do dentista como uma pessoa amiga e que vai ensinar tanto as crianças como os pais.

4 Bebês até 3 anos Relação entre o dentista e a criança pode ser considerada como base fundamental para acabar com o medo do tratamento em odontopediátria, entre o dentista e a criança.

5 O Verme do Dente Conforme relatos históricos o antigo bode expiatório causador da dor de dente era “o verme do Dente”, conforme ele se movimentava dentro do dente este causava dor. Para combatê-los fórmulas eram feitas para que o verme parasse de se movimentar, faziam também o uso de instrumentos aquecidos os quais causavam a “Fuga do Verme do Dente”.

6 Fase do ciclo da vida Segundo Freud, dos 0 aos três anos a criança passa por duas fases:

7 Fase oral: Do nascimento até 1 ano de idade
Fase oral: Do nascimento até 1 ano de idade. No Momento do nascimento, a boca é a estrutura sensorial mais desenvolvida. É pela boca que a criança buscará o seu equilíbrio homeostático. A criança começará a conhecer o mundo pela boca e é através dela que manterá a sua sobrevivência.

8 Fase anal: De 1 a 3 anos. Inicia-se no segundo ano de vida, quando ocorre a maturação do controle muscular da criança para a bexiga e os intestinos. Nesta fase a criança começa a andar, falar e a controlar os esfíncteres e sente prazer em ser elogiada no treino do toalete.

9 Relação Dentista Criança
Muitas crianças aguardam a visita ao dentista pelo aguardo da dor. O dentista pode moldar com facilidade o comportamento nos primeiros anos de vida, pesquisas relatam que as crianças devem ir ao dentista antes dos três anos.

10 Na primeira consulta deve ser realizada a educação dos pais e da criança o respeito eu cuidado preventivo e a educação da criança com a sua saúde bucal, manobras para prevenir caries, com um apoio dos pais e influência dos mesmos, estes repassam para a criança as experiência e medos positivos e negativos, a criança pode absorver.

11 O medo em crianças A criança, ao expressar seus medos, pode concretizar uma maneira de pedir ajuda. Sentir medo é parte de uma infância normal. Todas as crianças passam por períodos de medo.

12 Primeiro ano de vida Os medos apresentados nos primeiros 12 meses de vida têm como base dois elementos: vulnerabilidade e biologia, uma vez que a primeira infância é a fase em que o bebe necessita aprender a desenvolver a confiança básica no meio em que vive e nas pessoas que a cercam, são eles: medo da separação, de estranhos, quedas, sono animais e visitas ao médico.

13 Segundo ano de vida Durante esse período, a criança pode passar a ser tomada por medo de escuro, ruídos altos como sirenes. Também, pode apresentar medo de trovoes do banho, do treinamento para usar o banheiro. Persistem ainda o medo da separação, de estranhos, podendo surgir medo de animais, do pediatra e odontopediátra.

14 Terceiro ano de vida Os medos do terceiro ano de vida evoluem paralelamente ai desenvolvimento da criança, em suas quatro dimensões do desenvolvimento. A criança está testando os seus poderes, usando a imaginação para brincar e usando o “Não! ”. Persistem ainda o medo frente a mudanças, estranhos e animais.

15 Conclusão: Concluindo que deve se orientar a mãe desde que esteja na gestação, com higiene e também alimentação adequada sem estar assustando a criança quando aprontar alguma coisa e “vou te levar ao dentista”, pois assim não vão querer nem mesmo higienizar os dentes por medo. Orientar os pais para que não influencie com doces, refrigerantes e outros doces muito cedo pelo determinante da carie.

16 KLATCHOIAN, Denise Ascenção. Psicologia odonto pediátrica. 2 Ed
KLATCHOIAN, Denise Ascenção. Psicologia odonto pediátrica. 2 Ed. São Paulo: Ed. Santos, 2002.


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