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PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

2 “Planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais os objetivos que devem ser atingidos. É um modelo teórico para a ação futura”. (CHIAVENATO, 1985).

3 Planejamento é a base para a execução, o acompanhamento, a avaliação, o controle e a gerência do sistema de saúde. Para planejar deve-se partir de um perfil epidemiológico da população e da análise dos fatores geográficos, demográficos, políticos, econômicos-sociais, culturais e institucionais que influem na saúde dos indivíduos e da comunidade.

4 Planejar Compreende um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos ordenados de modo a possibilitar interagir com a realidade, programar as estratégias e ações necessárias, no sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejados e nele preestabelecidos

5 Gerenciar É uma função administrativa da mais alta importância - é o processo de tomar decisões que afetam a estrutura, os processos de produção e o produto de um sistema. Implica coordenar os esforços das várias partes, controlar os processos e o rendimento das partes e avaliar os resultados.

6 Etapas Do Planejamento De Um Programa De Saúde Comunitária

7 Identificação do problema, necessidades e recursos
Estabelecimento de prioridades Definição dos objetivos da ação Execução do Plano de Ação Escolha da estratégia de ação Execução das atividades Avaliação

8 Esta é um método com aspectos metodológicos vital para uso em organizações públicas onde estas questões fazem parte indissociável da produção de políticas públicas e do relacionamento entre staff político-dirigente e quadro de funcionários permanentes.

9 MOMENTOS DO PLANO MOMENTO EXPLICATIVO MOMENTO NORMATIVO
MOMENTO ESTRATÉGICO MOMENTO TÁTICO OPERACIONAL

10 Momento Explicativo Análise do Ator que planeja, identificação e seleção de problemas estratégicos, montar os Fluxos de explicação do problemas com as cadeias causais respectivas, seleção das causas fundamentais – chamadas de Nós Críticos como centros práticos de ação, construção da Árvore de Resultados a partir de uma Situação-Objetivo definida pelo grupo.

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12 Momento Operacional Desenhar ações ou projetos concretos sobre cada Nó Crítico – definir para cada os recursos necessários, os produtos esperados e os resultados previstos, construir cenários possíveis onde o plano será executado, analisar a trajetória do conjunto das operações em cada cenários e – a partir disto – tentar diminuir a vulnerabilidade do Plano.

13 Momento Estratégico: analisar os Atores Sociais envolvidos no Plano, seus interesses, motivações e poder em cada uma das Operações previstas e cenários imaginados, definir a melhor estratégia possível para cada trajetória traçada, estabelecer um programa direcional para o plano, construir viabilidade estratégica para atingir o Objetivo.

14 Momento Tático-Operacional
É o momento de fazer, de decidir as coisas, de finalmente agir sobre a realidade concreta. Não podemos esquecer que o planejamento estratégico só termina quando é executado. Este é também o MOMENTO DE AVALIAÇÃO DAS AÇÕES.

15 PASSOS PARA O PLANEJAMENTO LOCAL EM SAÚDE

16 1º Passo - Análise da realidade, levantamento dos problema de saúde, dos recursos disponíveis e identificação dos principais responsáveis. a) caracterização da população em termos do seu perfil epidemiológico;

17 b) levantamento dos recursos existentes, sobretudo da rede de serviços públicos e complementar de saúde; c) identificação do principal responsável político, administrativo e técnico; d) identificação das outras instituições e pessoas interessadas e envolvidas com os problemas de saúde.

18 2º Passo - Descrição e explicação dos problemas de saúde, suas causas, conseqüências e pontos críticos. Os problemas de saúde que mais afligem a população devem ser explicitados de forma clara, para posterior estabelecimento das ações. Os problemas devem ser priorizados em função de alguns critérios epidemiológicos e operacionais.

19 Deverão ser levantadas as áreas críticas
Uma vez identificados os principais pontos críticos e suas causas, devem ser levantadas as alternativas viáveis de solução, definem-se as propriedades e estratégias de ação.

20 3º Passo - Definição dos objetivos e metas a serem atingidas (resultados esperados).
Os objetivos e metas são definidos a partir dos problemas, interesses e capacidade de intervenção (recursos) em um determinado período de tempo.

21 4º Passo - Identificação das atividades a serem executadas e dos entraves para enfrentar cada problema. As atividades devem ser pensadas, organizadas e selecionadas em função da capacidade de execução e do maior impacto sobre a solução do problema.

22 Para melhorar o controle e avaliação do plano, deverá ser identificado e comprometido o responsável, e os colaboradores, pela execução de cada atividade prioritária, de forma participativa.

23 5º Passo - Definição dos recursos necessários e das fontes de financiamento.
Cada atividade deve ser avaliada em termos dos recursos disponíveis e das fontes de financiamento para sua execução e obtenção dos resultados esperados. Entende-se como recursos, os financeiros, pessoal, material, político etc.

24 6º Passo - Estabelecimento do cronograma de execução de atividades.
Para cada atividade deverá ser previsto o tempo e o melhor momento para a sua execução. O cronograma de ação.

25 7º Passo - Estabelecimento e implantação do sistema de acompanhamento, avaliação e controle do plano (sistema de monitorização). O planejamento das ações de saúde deve contemplar um sistema de acompanhamento, avaliação e controle, para assegurar o cumprimento dos objetivos e resultados esperados.


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