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O problema da Convecção sobre uma placa
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A camada limite térmica
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Fluxo de Calor na superfície
Coeficiente de transferência de calor local
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O número crítico de Reynolds
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O número de Nusselt, que representa o gradiente de temperatura adimensional na superfície (Eq. 17.3) e fornece uma medida do coeficiente de convecção em que L é o comprimento característico da superfície de interesse. Com base em soluções de análise e os resultados experimentais, foi demonstrado que, por convecção forçada, os coeficientes de convecção locais e médios podem ser correlacionados, respectivamente, pelas equações do:
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O número de Reynolds, REL, é a razão entre a inércia para as forças viscosas, e é usada para caracterizar os fluxos de camada limite Número de Prandtl, Pr, é uma propriedade de transporte de fluido e fornece uma medida da eficácia relativa de movimento e energia transporte nas camadas limite hidrodinâmica e térmica, respectivamente
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Na convecção livre, o escoamento da camada limite é induzido pelas forcas motrizes térmicas e de empuxo a partir de uma diferença entre a temperatura da superfície Ts e a temperatura do fluido adjacente T∞ escoamento é caracterizado pelo número de Grashof, que é a razão entre as forças de empuxo e as forças viscosas Observe que essas formas são as mesmas da convecção forçada, onde o número de Grashof substitui o número de Reynolds como o parâmetro que caracteriza o escoamento.
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Como o produto do numero de Grashof pelo de Prandtl aparece frequentemente nas correlações de convecção livre, é conveniente representar o produto como o número de Rayleigh que tem a mesma interpretação física como o número Grashof. A tabela a seguir lista os grupos adimensionais que aparecem com frequência na prática de transferência de calor. Você deve se familiarizar com as definições e aplicação destes importantes convecção parâmetros.
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Escoamento Transversal Sobre Cilindro
Escoamento Transversal através de uma esfera
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Resumo Placa Plana Escoamento Coeficiente Correlação
Faixa de Aplicação Placa Plana Laminar Local Médio Local Turbulento Local Médio Misto Médio
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Resumo Cilindro Esfera Escoamento Coeficiente Correlação
Faixa de Aplicação Cilindro Médio Local Esfera Médio Médio Local
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Escoamento Interno Considerações Hidrodinâmicas e Térmicas
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Escoamento Interno Considerações Hidrodinâmicas e Térmicas
Transição Laminar – Turbulento Comprimento de entrada hidrodinâmica e térmica laminar hidrodinâmica Térmica
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Escoamento Interno Considerações Hidrodinâmicas e Térmicas
Comprimento de entrada hidrodinâmica e térmica Turbulento hidrodinâmica Térmica
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Escoamento Interno Temperatura Média na seção
Para uma área circular onde:
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Escoamento Interno Condições de completamente desenvolvido
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Balanço de energia e Métodos de aquecimento
Balanço de energia global para um tubo Balanço de energia em um volume de controle diferencial Fluxo de calor na Parede q”s Temperatura Fixa na superfície, Ts
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Balanço de energia e Métodos de aquecimento
Fluxo de Calor constante na superfície, q”s
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Balanço de energia e Métodos de aquecimento
Temperatura constante na superfície, Ts
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Temperatura constante na superfície, Ts
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Escoamento Laminar Diâmetro Hidráulico
Correlações de Convecção para tubos: Região de escoamento Completamente desenvolvido Escoamento Laminar Diâmetro Hidráulico
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Escoamento Turbulento
Correlações de Convecção para tubos: região de escoamento completamente desenvolvido Escoamento Turbulento Correlação de Dittus-Boelter Correlação de Sieder-Tate
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Escoamento / Condições Térmicas da superfície
Correlações / Aplicação Laminar, comp. desenvolvido Constante Constante Turbulento, comp. desenvolvido Constante ou e Constante ou
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Convecção Livre / Natural
Turbulento Laminar Transição Fluido parado, T∞ Ts > T∞ Rax,c ≈ 109 xc T∞ Ts T(y) T∞ , ρ∞ g u(y) y y, v x, u x
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Representa a razão entre as forças de flutuação e as forças viscosas
Convecção Livre / Natural Transição Laminar Turbulento / Número crítico de Raylegh Número de Grashof Representa a razão entre as forças de flutuação e as forças viscosas Coeficiente Volumétrico de expansão térmica Para gases ideais
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Correlações de Convecção Natural
Onde, número de Raylegh (RaL) é dados por: Placa Vertical Correlação generalizada, sobre toda a faixa de RaL
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Convecção Natural sobre placa horizontal
Fluido, T∞ Placa , Ts > T∞ Placa , Ts < T∞ Fluido, T∞ Caso A Caso B Fluido, T∞ Placa , Ts < T∞ Placa , Ts > T∞ Fluido, T∞ Caso C Caso D
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Correlações para Convecção Natural sobre placa horizontal
Superfície quente voltada para baixo ou superfície fria voltada para cima ( Casos A e B ) Superfície quente voltada para cima ou superfície fria voltada para baixo ( Casos C e D ) Onde, nesse caso L é o comprimento característico definido como:
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θ Correlações para Convecção Natural sobre Cilindro e Esfera
Cilindro Horizontal Fluido Ambiente T∞ Pluma Para uma faixa ampla de número de Rayleigh : Ts Camada limite Esfera θ
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Correlação Recomendada
Geometria Correlação Recomendada Restrições Placa Vertical Placa Horizontal Caso A ou B: Superfície quente para baixo ou superfície fria para cima Caso C ou D : Superfície quente para cima ou superfície fria para baixo Cilindro Horizontal Esfera
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