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Positivismo
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Positivismo Primeira corrente teórica sistematizada do pensamento sociológico. A primeira a definir precisamente o objeto, a estabelecer conceitos e uma metodologia de investigação. Principal representante Auguste Comte ( ).
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Positivismo Derivou do cientificismo.
Crença no poder exclusivo e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a forma de leis naturais. Derivou do cientificismo. Acreditava que os princípios reguladores do mundo diferiam em: Acontecimentos exteriores aos homens. Questões humanas.
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Positivismo Tenta derivar as ciências sociais das ciências físicas.
Pois se inspirava no método de investigação das ciências da natureza. A sociedade foi concebida como um organismo constituído de partes integrantes e coesas que funcionavam harmonicamente (organicismo).
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Com o crescente número de indústrias, a única saída para a continuidade da expansão era ultrapassar os limites da Europa. Conquistas de impérios além mar (África e Ásia)
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Nesses continentes era possível encontrar: Matéria-prima a baixíssimo custo Mão-de-obra barata Pequenos mercados consumidores Locais ideais para investimentos
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Os europeus encontraram resistência nas estruturas sociais. Tais civilizações tinham sua própria organização social, política e econômica. O europeu teve primeiro que organizar as nações que conquistava sob novos moldes: o capitalismo.
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
A conquista, a dominação e a transformação da África e da Ásia pela Europa precisavam apresentar uma justificativa que ultrapassasse os interesses econômicos imediatos. “Missão civilizadora” (manto humanitário para ocultar a violência da ação colonizadora)
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Itália Apoderaram-se de regiões do mundo não capitalista “Ofereciam” a civilização para “elevar” essas nações primitivas a um nível mais elevado
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Família de chefe Camacã – Debret (c. 1820-1830)
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Os europeus afirmavam ter a obrigação moral de civilizar tais nações e de retirá-las do atraso em que viviam. Com isso, acredita-se que o ápice da humanidade seria a sociedade industrial européia do século XIX.
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Charles Darwin teoria da evolução biológica das espécies. Ele defende que as diferentes espécies de seres vivos se transformam continuamente com a finalidade de se aperfeiçoar e garantir a sobrevivência.
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Tais idéias, transportadas para a análise da sociedade, resultaram no darwinismo social. As sociedade se modificam e se desenvolvem passando de um estágio inferior para outro superior. O organismo social se mostraria mais evoluído, mais adaptado e mais complexo.
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O darwinismo social – o contexto histórico do século XIX
Assim, os principais cientistas sociais positivistas entendiam que as sociedades tradicionais da África, Ásia e Oceania não eram senão “fósseis vivo”, exemplares de estágios anteriores, “primitivos”, do passado da humanidade.
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Duas formas de avaliar as mudanças sociais
Justifica o colonialismo Reflete o otimismo do processo de industrialização Darwinismo social
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Duas formas de avaliar as mudanças sociais
O desenvolvimento industrial gerou novos conflitos sociais. Os primeiros pensadores positivistas responderam com as idéias de ordem e progresso.
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Duas formas de avaliar as mudanças sociais
Ordem: princípio que rege as transformações sociais, necessário para a evolução social ou o progresso. Progresso: princípio que leva à evolução transformando as sociedades, da mais simples à mais complexa, mais evoluída.
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Duas formas de avaliar as mudanças sociais
Auguste Comte chamou esses dois movimentos de dinâmico e estático. Dinâmico: representa a passagem para formas mais complexas da existência (industrialização). Estático: responsável pela preservação dos elementos permanentes de toda organização social (família, propriedade, religião).
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Duas formas de avaliar as mudanças sociais
Comte privilegia o estático sobre o dinâmico, pois para ele o progresso deveria aperfeiçoar os elementos da ordem e não destruí-los.
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