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Mecanismo da fome e saciedade

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Apresentação em tema: "Mecanismo da fome e saciedade"— Transcrição da apresentação:

1 Mecanismo da fome e saciedade
Prof. Luciene Rabelo

2 Determinantes fisiológicos do controle do peso e apetite
Fazem parte do mecanismo de controle do peso corporal os seguintes fatores: fatores neuronais fatores gastrointestinais. fatores endócrinos fatores adipocitários

3 FATORES NEURONAIS

4 Começo de tudo... SINAIS PERIFÉRICOS levam informações a respeito das estoques energéticos do organismo até o HIPOTÁLAMO

5 O papel do hipotálamo INTERAÇÃO ENTRE DUAS ÁREAS...
• CENTRO DA FOME → no núcleo lateral → sua estimulação em animais conscientes evoca o comportamento alimentar, e sua destruição causa anorexia grave e fatal (o animal não sente mais fome). • CENTRO DA SACIEDADE → no núcleo ventromedial → sua estimulação causa interrupção da alimentação, enquanto que a sua destruição provoca hiperfagia e, se a oferta de alimento for abundante, a síndrome da OBESIDADE HIPOTALÂMICA.

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7 Grelina Descoberta em 1999, tem sido objeto de muitos estudos desde então. O hormônio ajuda o organismo a controlar o peso como parte de um complexo sistema que regula a ingestão de alimentos e o consumo de energia.

8 Produzida predominantemente no estômago.
Grelina Produzida predominantemente no estômago. ESTIMULANTE DO APETITE → funciona como um "iniciador de refeição" → NPY no hipotálamo; A maioria dos obesos → ↓ níveis de grelina → ↓ de peso induzida por dieta → ↑ aumento dos níveis de grelina → ↑ do apetite →limitação da quantidade de peso que pode ser perdida através da dieta. Cirurgia de estômago → ↓ dos níveis de grelina → contribui para a diminuição do apetite, auxiliando o efeito redutor de peso do procedimento

9 FATORES GASTROINTESTINAIS

10 Colecistocinina (CCK)
Provoca saciedade e a finalização da refeição. Em doses mais elevadas provoca náuseas, vômitos e aversão aos alimentos . Os sinais de saciedade são desencadeados por uma cascata de sinais que se iniciam na boca, estômago, intestino delgado, fígado e pâncreas . A intensidade da resposta depende do conteúdo e densidade calórica dos alimentos e do estado nutricional, nomeadamente dos níveis de glicose .

11 PYY O PYY, produzido no intestino, é o que transmite a informação "estou satisfeito". Estudos recentes descobriram que os níveis de PYY são baixíssimos entre os obesos, e que o corpo deles é mais suscetível à ação da grelina. Nos magros, a situação é inversa.

12 PYY Importante para o TÉRMINO DA REFEIÇÃO, inibindo a atividade dos neurônios NPY/AGRP(peptídeo agouti) e estimulando as células POMC(Pró-opio-melanocortina); /CART (Transcrito Regulado por Cocaína e Anfetamina); no núcleo arqueado do hipotálamo. NPY (orexígeno) POMC/CART (anoréxigenos)

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14 FATORES ENDÓCRINOS

15 LEPTINA: O HORMÔNIO MAIS ESTUDADO NA PESQUISA MODERNA SOBRE OBESIDADE

16 Leptina Hormônio produzido no tecido adiposo proporcionalmente à sua massa; Informa, portanto, o hipotálamo sobre os níveis dos depósitos de gordura; Em humanos, a leptina: ↑ TAXA METABÓLICA; ↓ O APETITE;

17 Leptina A hiperleptinemia, encontrada em pessoas obesas, é atribuída a alterações no receptor de leptina ou a uma deficiência em seu sistema de transporte na barreira hemato-cefálica,fenômeno denominado resistência à leptina. Vincula-se ao SNC, à regulação da insulina, havendo maior resistência à insulina quando os níveis de leptina são altos.

18 Leptina LEPTINA → NEUROPEPTÍDIOS ANOREXÍGENOS (sensação de saciedade)
POMC (Pró-opio-melanocortina); α -MSH (Hormônio Estimulante de α -Melanócitos); CRH (Hormônio Liberador de Corticotropina); CART (Transcrito Regulado por Cocaína e Anfetamina); LEPTINA → NEUROPEPTÍDIOS OREXÍGENOS (estimulam a ingestão de alimentos): neuropeptídeo Y (NPY) → estimula a ingestão de alimentos ; peptídeo agouti (AgRP);

19 Insulina A secreção de insulina reflete tanto o tamanho do tecido adiposo, quanto a quantidade de glicose sanguínea. A insulina também sinaliza o músculo, fígado e tecido adiposo para que aumentem seu anabolismo.

20 Proteína 4 transportadora de retinol (RBP4)
A proteína RBP4, também conhecida como retinol-binding protein e cuja função é o transporte de vitamina A pelo organismo. As células adiposas produzem em maiores quantidades na obesidade. Estudos em animais mostram que a RBP4 tornam as células hepáticas e outras células menos sensíveis à insulina. A gordura visceral gera maiores quantidades de RBP4 que o tecido adiposo subcutâneo de qualquer outro lugar do corpo.

21 FATORES ADIPOCITÁRIOS

22 Adiponectina ↓ nível de adiponectina em obesos, em diabéticos tipo 2 e em pacientes com doenças coronarianas. ADIPONECTINA → drogas para tratamento de diabéticos tipo 2 (aumentam a expressão do mRNA da adiponectina no tecido adiposo, aumentando assim seus níveis no sangue). ↑ grau de obesidade → ↓ quantidade de adiponectina no sangue. Pequena ↓ do peso → pode ↑ esse valor em cerca de 40 a 60%

23 Resistina A resistina é uma proteína com propriedades pró-inflamatórias como TNF-α e IL-6. Em relação aos depósitos específicos de gordura corporal,expressões 2 a 3 vezes maiores de resistina são encontradas no tecido adiposo visceral, seguido dos subcutâneo abdominal e subcutâneo glúteo-femural, podendo o aumento da expressão de resistina ser um importante elo entre obesidade abdominal e DM2


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