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AUDITORIA CONTÁBIL - OBJETIVO DA PALESTRA

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Apresentação em tema: "AUDITORIA CONTÁBIL - OBJETIVO DA PALESTRA"— Transcrição da apresentação:

1 AUDITORIA CONTÁBIL - OBJETIVO DA PALESTRA
COMENTAR SOBRE: (1) PRÉ PROPOSTA DE AUDITORIA (2) objetivo da auditoria independente e auditoria interna frente as NBC - IFAC e outros (3) AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A AUDITORIA EXTERNA E A AUDITORIA INTERNA (4) planejamento da auditoria independente frente as normas internacionais e as NBC’S (5) METODOLOGIA PRÁTICA PARA ELABORAÇÃO DE UM ADEQUADO PLANEJAMENTO DE AUDITORIA (VISITAS PRELIMINARES/INTERÍM E FINAL/BALANÇO (6) PROGRAMAS DE AUDITORIA (7) Técnicas básicas de auditoria.

2 AUDITORIA CONTÁBIL - OBJETIVO DA PALESTRA
(8) Fontes de informação da auditoria, técnicas para obtenção das informações - técnicas e as provas auditorial (9) ETAPAS BÁSICAS DE UM TRABALHO DE AUDITORIA (10) Parecer dos auditores independentes (11) CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO (12) INSTRUÇÃO CVM N. 308 (13) Caracteristicas básicas do perfil do auditor (14) PERGUNTAS

3 PRÉ-PROPOSTA CLIENTE - LEVANTAMENTO DE DADOS - PROPOSTA OU CONTRATO
INDICAÇÃO - SOCILITAÇÃO - CONCORRÊNCIA E OUTROS FINALIDADE DO TRABALHO PERIODICIDADE DIMENCIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA

4 FATORES ECONOMICOS E NEGÓCIOS DO CLIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO EM QUE ATUA - Abrangências: Regional Estadual Nacional - Posição no Ramo/Mercado : Significativa Média - O volume das vendas é : • Concentrado em poucos clientes Os produtos têm preços controlados?  Sim  Não, em caso positivo:  Todos  Alguns (no segundo caso mencionar quais)

5 - A empresa enfrentou algum problema de mercado (venda) nos últimos três anos?  Sim  Não
A situação atual do mercado em:10/X/XXXX ), bem como as perspectivas futuras, são:  Boas  Estáveis  Médias  Apresentam problemas (neste último caso, desenvolva comentário em apêndice) - Os fornecedores são:  Muitos  Poucos  Um único, neste último caso existe a alternativa de adquirir de outros fornecedores, se isto se fizer necessário?  Sim  Não

6 - A empresa enfrentou alguns problema de fornecimento nos
- A empresa enfrentou alguns problema de fornecimento nos últimos três anos?  Sim  Não; Em caso positivo EFEITO DE ORDEM ECONÔMICA, MUDANÇAS NA TECNOLOGIA E OUTROS FATORES EXTERNOS QUE POSSAM TER EFEITO NO DESEMPENHO E/OU NEGÓCIOS DA EMPRESA. SITUAÇÃO FINANCEIRA - O capital em giro é:  próprio  parte próprio (%) e parte de terceiros (%)  inteiramente de terceiro - Orçamento de caixa para os seis meses seguintes apresenta uma situação:  Boa (sobra)  Média (um pouco justa)  Razoável (bastante justa)  Ruim (falta)

7 Existem obrigações a longo prazo (mais de 1 ano)?
 Sim  Não; Em caso positivo especifique sucintamente essas obrigações (espécie, valor, vencimento). Existem obrigações vencidas e não pagas?  Sim  Não; Em caso positivo especifique sucintamente (espécie, valor, data do vencimento e garantias). A empresa enfrentou algum problema de ordem financeira nos últimos três anos?  Sim  Não; Em caso positivo descreva em apêndice.

8 PLANOS DE AMPLIAÇÃO E/OU EXPANSÃO (das instalações, das unidades, da produção, dos negócios
PARTICIPAÇÃO EM OUTRAS EMPRESAS (Coligadas/Controladas) Nome, Local Capital R$ Participação R$ e % e Estado

9 SISTEMA CONTÁBIL Sistema : Mecanizado minicomputador Registros: Ficha Comum Listagem p/comp. Analíticos (todos os registros do dia) Históricos detalhados Hist. Resumidos Hist. Por códigos Documentos: Arquivados junto aos Slips Arquivados em separado N.º de lançamentos por mês : (média) Data da informação _____/______/______ Outras Observações:

10 - ÁREA DE PESSOAL N.º de Empregados: Na área administrativa: Na área de produção: Sistema de Registro do Ponto : Relógio Livro Outros Pgto. Empregados: Semanal , Quinzenal , Mensal Em dinheiro Por cheque Crédito em Conta AUDITORIA INTERNA N.º de Auditores: Esquema de Trabalho: Áreas Abrangidas: Composição do Quadro:

11 (a) -INDEPENDENTE/EXTERNA – DEFINIÇÃO:
AUDITORIA CONTÁBIL (a) -INDEPENDENTE/EXTERNA – DEFINIÇÃO: > NBC-T-11- RESOLUÇÃO CFC N. 820/97 - CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS.... - OBJETIVO - EMISSÃO DE PARECER SOBRE A POSIÇÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA..... - CONSOANTE AOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE.... NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA IFAC/IBRACON - CAPACITAR O AUDITOR A EXPRESSAR UMA OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS...... 01

12 DEFINIÇÃO: AUDITORIA INTERNA
> NBC-T-12- RESOLUÇÃO CFC N. 780/95 - CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS... - Examinar a integridade, adequação e eficácia Dos controles internos das informações Físicas, contábeis, financeiras e Operacionais da entidade > NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA - IFAC/IBRACON - É uma atividade de avaliação organizada Dentro de uma entidade com o objetivo de: . EXAMINAR, AVALIAR E MONITORAR A ADEQUAÇÃO E EFICÁCIA DA CIA DOS SISTEMAS CONTÁBEIS E DE CONTROLES INTERNOS 02

13 PERGUNTA – O QUE É AUDITORIA INTERNA ?
INSTITUTO DE AUDITORIA INTERNA DOS ESTADOS UNIDOS PERGUNTA – O QUE É AUDITORIA INTERNA ? DEFINIÇÃO É UMA AVALIAÇÃO INDEPENDENTE DENTRO DE UMA ENTIDADE... E POSSUI COMO OBJETIVO: REVISAR E AVALIAR AS OPERAÇÕES CONTÁBEIS... BEM COMO MEDIR E AVALIAR A EFICIÊNCIA DOS DEMAIS CONTROLES .... 03

14 ELEMENTO AUDITORIA AUDITORIA EXTERNA INTERNA
PROFISSIONAL INDEPENDÊNCIA HÁ RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA OBJETO ESTADOS CONTÁBEIS GESTÃO DA ENTIDADE ATUAÇÃO EXAME DOS ESTADOS EXAME DA GESTÃO CONTÁBEIS DA EMPRESA PROPÓSITO EMISSÃO DE EMISSÃO DE RELAT. PARECER C/RECOMENDAÇÕES INTERESSES Á ENTIDADE E AO Á ENTIDADE SERVIDOS PÚBLICO RESPONSA PROFISSIONAL TRABALHISTA BILIDADE E CIVIL CONTINUIDADE PERIÓDICO CONTÍNUO TRABALHO 05

15 PARA QUE SERVE O PLANEJAMENTO ?
PLANEJAMENTO DA AUDITORIA PARA QUE SERVE O PLANEJAMENTO ? NORMAS INTERNACIONAIS- IFAC /IBRACON DEFINIÇÃO: - AJUDA A GARANTIR QUE SE DÊ ATENÇÃO APROPRIADA AS ÁREAS IMPORTANTES...QUE PROBLEMAS POTENCIAL SEJA IDENTIFICADOS.. - AJUDA A COORDENAR OS TRABALHOS DOS ASSISTENTES E DE ESPECIALISTAS... AJUDA A AVALIAR A EXTENSÃO DOS TRABALHOS QUE VARIA DE ACORDO COM O PORTE DA ENTIDADE... 06

16 NBC-T-11- RESOLUÇÃO CFC N. 820/97 O PLANEJAMENTO É OBRIGATÓRIO
- O AUDITOR DEVE PLANEJAR SEU TRABALHO DE ACORDO COM OS PRAZOS E DEMAIS COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A ENTIDADE. - O PLANEJAMENTO PRESSUPÕE ADEQUADO NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE AS ATIVIDADES, OS FATORES ECONÔMICOS, LEGISLAÇÃO, PRÁTICAS OPERACIONAIS E O NÍVEL GERAL DE COMPETÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO.... O PLANEJAMENTO É OBRIGATÓRIO 07

17 DEFINIÇÃO - AUDITORIA INTERNA E EXTERNA – NBC – IFAC – INSTITUTO
RETROSPECTIVA 01 VERIFICAMOS DEFINIÇÃO - AUDITORIA INTERNA E EXTERNA – NBC – IFAC – INSTITUTO DE AI DO ESTADOS UNIDOS PRINCIPAIS DIFEREN ÇAS ENTRE AI X AE LEVANTAMENTO DE DADOS P/ PROPOSTA ANTES DE CONTINUARMOS DUVIDAS / PERGUNTAS 67

18 NO PLANEJAMENTO DEVE SER CONSIDERADO - NBC.
A) conhecimento detalhado das práticas contábeis B) CONHECIMENTO DETALHADO DOS SISTEMA CONTÁBIL E DE CONTROLE INTERNOS E SEU GRAU DE CONFIABILIDADE C) Os riscos da auditoria e identificação das Áreas importantes.. D) A NATUREZA, OPORTUNIDADE E EXTENSÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA A SEREM APLICADOS.. E) O uso de e especialistas nos trabalhos F) OUTROS ELEMENTOS RELEVANTES JULGADOS NECESSÁRIOS PELO AUDITOR... 08

19 O PROGRAMA POSSIBILITA:
PROGRAMAS DE AUDITORIA - DEFINIÇÃO É um plano de ação para orientar e controlar a Execução dos trabalhos, e consequentemente, Define a extensão do exame considerado Necessário, de forma a permitir, no final do Trabalho, a emissão de um relatório CONCLUSIVO. O PROGRAMA POSSIBILITA: ESTABELECER A FORMA ADEQUADA DE EFETUAR OS TRABALHOS Controlar o tempo e a seqüência dos trabalhos CONTROLAR ANTECIPADAMENTE A QUALIDADE DOS TRABALHOS Consignar o exame efetuado 10

20 . O auditor deve documentar seu planejamento
OBRIGATORIEDADE . O auditor deve documentar seu planejamento Geral e preparar programas de trabalho Por escrito, detalhando o que for Necessário à compreensão dos Procedimentos que serão aplicados, em Termos de natureza, oportunidade e Extensão. . EQUIPE TÉCNICA - DEVE SER PREVISTO NO PLANEJAM. COMO SERÁ FEITA A ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DO AUDITOR RESPONSÁVEL PELOS TRABALHOS EXECUTADOS . o planejamento e os programas devem ser Revisados e atualizados periódicamente. 09

21 PROGRAMAS O QUE DEVE SER CONSIDERADO:
a) DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA AUDITORIA EM CADA ÁREA OU CONTA A SER ANALISADA, ISTO É, O “PORQUÊ” SERÁ EFETUADO O TRABALHO b) Avaliação doc CI. adotado pela entidade em Cada área ou conta c) AVALIAÇÃO DO FATOR MATERIALIDADE E RISCO PROVÁVEL d) Definição dos procedimentos da auditoria a Serem aplicados, ou seja, “ O COMO ” Executar Os trabalhos 11

22 Na aplicação prática dos programas, Ou Seja, no planejamento de cada
ALCANCE - Na aplicação prática dos programas, Ou Seja, no planejamento de cada Trabalho deve-se considerar a Profundidade e extensão dos Exames em função de: - OPORTUNIDADE OU MOMENTO EM QUE DEVERÁ SER EXECUTADO O TRABALHO “ QUANDO” - EFICÁCIA DOS SCI. - Alocação de pessoas a serem destacadas para O trabalho “QUEM” - TEMPO ESTIMADO PARA A SUA EXECUÇÃO - OUTROS ELEMENTOS JULGADOS RELEVANTES. 12

23 RESPONSABILIDADE P/PREPARAÇÃO/ELABORAÇÃO
QUEM DEVE PREPARAR OS GROGRAMAS DE AUDITORIA? A elaboração dos programas é de Responsabilidade dos altos níveis de supervisão E ou gerência da auditoria, dada a sua Complexidade e os necessários conhecimentos De práticas de procedimentos e técnicas de Auditoria, que devem ser contabilizados com um Necessário grau de experiência. 13

24 TIPOS DE PROGRAMAS - EXEMPLOS
PROGRAMAS DE AUDITORIA ANALÍTICA OU OPERACIONAL PROGRAMAS DE REVISÃO PERIÓDICAS PROGRAMAS DE AUDITORIA CONTÁBIL E FINANCEIRA PROGRAMAS DE AUDITORIA FISCAL E LEGAL PROGRAMAS DE AUDITORIA ESPECIAL OUTROS PROGRAMAS DE TRABALHO 14

25 I - VISITAS PRELIMINARES OU DE ÍNTERIM
METODOLOGIA PRÁTICA PARA A ELABORAÇÃO DE UM ADEQUADO PLANEJAMENTO DE AUDITORIA: I - VISITAS PRELIMINARES OU DE ÍNTERIM MATERIAL DE CONSULTA II - DADOS PRELIMINARES III – ROTEIRO PARA O ESCOPO E PLANEJAMENTO IV – AUDITORIA FINAL MATERIAL DE CONSULTA V - PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES VI – ROTEIRO P/ TRABALHO FINAL 18

26 1 - Balancete recente do exercício em curso
CLIENTE : Nº: EXERCÍCIO FINDO EM : I- MATERIAL DE CONSULTA PARA PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS “PRELIMINAR OU ÍNTERIM” 1 - Balancete recente do exercício em curso 2 - Análise das principais contas do balancete 3 - Balanço dos 2 exercícios anteriores 4 - Análise dos principais saldos dos balanços 5 - Pasta Permanente 19

27 6 - Relações dos “procedimentos”/áreas examinados na(s)
auditoria(s) anterior(es) observando a existência de : (a) fluxograma, (b) Q.A.C.I. preenchido, © quadro de correlação pontos fracos e fortes c/programa de auditoria final dos exercícios anteriores 7 - Relação e conclusão dos exames especializados e resumo das consultas realizadas no exercício anterior sobre: (a) Impostos diversos (b) I.R. (declaração) © Atos societários d) Consultas respondidas pelo DEJUR/Impostos 8 - Relatório de Recomendações s/ Controles Internos 20

28 9 - Relatório “Long Form” (últimos 2 anos)
10 - Cédulas do Manual de Auditoria 11 – Detalhamento do Sistema de Custos da Empresa e/ou Mapas de Custeio, no caso de Empresas Industriais ou Comerciais. 12 - Informações básicas sobre as atividades da Empresa 13 - Outros II PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES PARA FORMAR DADOS NECESSÁRIOS AO PLANEJAMENTO 1 - Análise vert. e horiz. das contas (saldos) agrupadas de acordo com sua relevância, comparando bal dos últimos exercícios (e demonstração de resultado) com o último balancete deste exercício. Componha índices também para saldos de contas de subgrupo importante, Dentro desse mesmo grupo. 21

29 de horas do exercício em curso; de horas do exercício anterior;
2 – Identificação das transações que correspondem às contas cujos saldos são relevantes de acordo com a análise anterior 3 – Resuma e identifique a contas que foram objetos de reco- mendações anteriores 4 – Resuma as indicações ou orientações do Sócio para a audi- toria deste exercício em função da experiência adquirida no exercício anterior. (a)os pedidos e críticas feitas pelo cliente;(b) as preocupações especiais do Sócio etc. 5 - RESUMA 5 (a) Orçamento de horas do exercício em curso; 5 (b) Orçamento de horas do exercício anterior; 5 (c) Horas cumprida no exercício anterior. 6 - Identifique os pontos fortes de controle das áreas ou transações analisadas no exercício anterior. 22

30 4 - Identifique para que áreas faremos simples revisão de –
III - ROTEIRO P/ A ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO/ ESCOPO DOS TRABALHOS DE INTERÍM 1 -Escolha as áreas ou transações que serão abordadas pela nossa auditoria preliminar deste exercício; 2 - Identifique para que áreas faremos levantamento completos de rotinas, normas e controles existentes; 3 - Identifique para que áreas faremos complementação de le vantamentos incompletos; 4 - Identifique para que áreas faremos simples revisão de – levantamento completo de rotinas, já executados em exer- cio anterior. 5 – Defina o ESCOPO, isto é: o objetivo básico da AUDITORIA para cada área ou transação que será auditada. 23

31 6 - Demonstrações contábeis e Notas Explicativas do
IV - MATERIAL DE CONSULTA OBRIGATÓRIA PARA O PLANEJAMENTO DO “TRABALHO FINAL” (SEPARE ESSE MATERIAL) 1 - Balancete recente disponível relativo ao exercício em curso e ou balancete de verificação de encerramento do do exercício. 2 - Análises das principais contas do Balancete citado acima. 3 - Balanço dos 2 últimos exercícios. 4 - Análise dos principais saldos dos balanço e demons. de resultado do encerramento do exercício anterior. Pasta corrente do exercício anterior Demonstrações contábeis e Notas Explicativas do Exercício Anterior 7 - Pasta Permanente 32

32 TUDO O QUE ADIANTE FOR DESENVOLVIDO DEVE SER
VI ROTEIRO (CHECK-LIST) DA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO DO TRABALHO FINAL TUDO O QUE ADIANTE FOR DESENVOLVIDO DEVE SER POR ESCRITO NAS FOLHAS DE PLANEJAMENTO 1 - Identifique as contas cujos saldos serão validados pelos auditores, por ordem crescente de importância. 2 - Defina o ESCOPO PRINCIPAL para os exames de cada SALDO transcrevendo para folha de planejamento os OBJETIVOS cabíveis em cada exame. Na definição de cada Escopo, e aproveite para: 44

33 17 - Submete à aprovação do Sócio todo o Escopo e Planejamento. NOTA:
O Gerente deve pedir, quando for o caso, reunião com o Sócio e todos os elementos envolvidos no trabalho para discutir o Planejamento em questão. 18 - Dê instruções complementares a cada auditor, se necessário, a respeito de : (a) Como se comportar naquele cliente; (b) “Quem é quem” na empresa; © Que tipo de leitura de livro ou apostila o auditor deve ler para se preparar melhor para esse serviço; (d) Que legislação específica o cliente está submetido, a qual deverá ser exaustivamente lida antes de iniciar a auditoria. 19 - Revise todo o Escopo e Planejamento até então já elaborados para trabalho que vai se iniciar. 49

34 20 - Submete à aprovação do Gerente todo o Escopo e Planejamento.
21 - (Se houver sido contratado - verifique) Elabore o escopo da Revisão Limitada sobre a posição contábil recente, isto é, revisão dos saldos e variações patrimoniais, (justificando - a escolha das contas que serão examinadas nessa ocasiäo), isto é,durante os trabalhos preliminares e / ou de ínterim). 22 - Anexar ao planejamento da preliminar os QACI e testes de procedimentos que serão usados. Preparador por NOME DATA Aprovado pelo (GERENTE) Aprovado pelo (Sócio): 50

35 INCLUSIVE, AS INFORMAÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS À
ESTE FORMULÁRIO DOCUMENTA O PROCESSO DE PLANE- JAMENTO DO TRABALHO DE AUDITORIA, REGISTRANDO, INCLUSIVE, AS INFORMAÇÕES BÁSICAS NECESSÁRIAS À ELABORAÇÃO DO CITADO PLANEJAMENTO. O SEU PREENCHIMENTO É OBRIGATÓRIO EM CADA EXERCÍCIO, ANTES DO INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS. OBSERVAÇÃO: DEVE SER REVISADA A “ CADA SEIS MESES”. 51

36 CONTEÚDO – OBRIGATORIEDADE DO PLANEJAMENTO DE AUDITORIA – NBC – IFAC
RETROSPECTIVA 02 VERIFICAMOS CONTEÚDO – OBRIGATORIEDADE DO PLANEJAMENTO DE AUDITORIA – NBC – IFAC VISITAS DE INTERÍM E FINAL PROGRAMAS DE AUDITORIA - FINALIDADE TIPO DE PROGRAMA MEDODOLOGIA PRÁTICA PARA ELABORAÇÃO DO PL ANTES DE CONTINUARMOS DUVIDAS / PERGUNTAS 67

37 TÉCNICAS BÁSICAS DE AUDITORIA
Nada há de misterioso ou miraculoso na execução de uma auditoria aqueles que acreditam que o auditor desenvolveu um sexto sentido, que o capacita a “sentir”erros nos registros, não mostram muita compreensão da verdadeira natureza de uma exame de auditoria. UMA AUDITORIA É IGUAL A QUALQUER OUTRO PROJETO DE PESQUISA CONSISTE NA REUNIÃO DE GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES O objetivo da auditoria é o de chegar a conclusões sobre a confiabilidade de uma certa informação ou grupo (patrimoniais ou operacionais) 51

38 TÉCNICAS BÁSICAS DE AUDITORIA
Metodologia e determinadas técnicas que produzem “PROVAS AUDITORIAS” Que permite ao auditor opinar e concluir sobre a matéria. A OPINIÃO DO AUDITOR DEVE ESTAR SEMPRE BASEADA EM EVIDÊNCIAS INCONTESTÁVEIS. Como método de trabalho a auditoria baseia-se: (a) NA LÓGICA, E NA (b) METODOLGIA CIENTÍFICA APLICAÇÃO DE PADRÕES DE COMPARAÇÃO AUDITAR É COMPARAR PERMANENTEMENTE UMA REALIDADE OBSERVADA COM UM DETERMINADO PADRÃO 51

39 AUDITORIA PADRÃO =(P) REALIDADE =(R) CONCLUSÃO BASEADA EM PROVAS
ANALISA COMPARANDO P / R UTILIZANDO TÉCNICAS AUDITOR

40 FONTES DE INFORMAÇÃO DA AUDITORIA
REGISTROS VERIFICAÇÕES POR MEIO DO EXAME FÍSICO E CONFIRMAÇÕES INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELAS CHEFIAS E EMPREGADOS OBSERVAÇÕES DE CARÁTER GERAL

41 TECNICAS BÁSICAS PARA OBTENÇÃO DAS INFORMAÇÕES
CONFERÊNCIA DOS CÁLCULOS ACOMPANHAMENTO RETROATIVO DOS PROCEDIMENTOS DE ESCRITURAÇÃO INVESTIGAÇÃO MINUNCIOSA INQUÉRITO EXAME DE REGISTROS AUXILIARES CORRELAÇÃO COM AS INFORMAÇÕES EXAMINADAS OBSERVAÇÃO

42 AS TÉCNICAS E A PROVA AUDITORIAL
O AUDITOR RESPONSÁVEL DEVE POSSUIR: EXPERIÊNCIA (VIVÊNCIA CONCRETA DE +/- 5 ANOS) CONHECIMENTOS PROFUNDOS SOBRE (a) CONTABILIDADE (b) Técnicas de controle patrimonial (c ) DISPOSITIVOS LEGAIS (d) Técnicas de revisão, de procedimentos de controle patrimonial e de registro e de relatórios contábeis (e) Espírito de observação a fim de detectar a qualquer tempo, pontos fracos de um sistema, de uma operação ou de um relatório

43 (f) CAPACIDADE INTELECTUAL DE CORRELACIONAR FATOS E DADOS, COM LÓGICA PRECISA
(g) Conhecimento profundo da entidade suas formas de procedimento, sua política operacional e o seu pessoal (h) CAPACIDADEDE MANTER ADEQUADO RELACIONAMENTO COM O PESSOAL DA AUDITADA A FIM DE PRESERVAR A HARMONIA DA ENTIDADE E DE ESTABELECER ALTO GRAU DE CONFIANÇA COM RELAÇÃO AO SEU TRABALHO

44 AS TÉCNICAS E A PROVA AUDITORIAL
RESULTAM NA ACUMULAÇÃO DOS TIPOS DE PROVA ALGUMAS SÃO MUITOS BOAS E OUTRAS FRACAS Raramente uma simples prova é completamente convincente por si só APOIAR UM TIPO DE PROVA COM OUTRA- ATÉ QUE AS DÚVIDAS TENHAM SIDO ELIMINADAS Avaliar as possibilidades de erro e decidir os tipos de provas necessária para determinar a fidedignidade dos elementos examinados é um dos grandes problemas dos auditores 54

45 ATITUDE DO AUDITOR NO RECOLHIMENTO DE PROVAS
INDEPENDÊNCIA E IMPESSOALIDADE Obrigação para com aqueles que confiam em seu relatório JUSTO E IMPARCIAL EM SEU TRABALHO E NAS CONCLUSÕES Convencer-se primeiro que os dados examinados são exatos e depois convencer outros EM CASO DE DÚVIDA, SE SUAS PROVAS SÃO OU NÃO SÃO SUFICIENTES, PERGUNTE A SI MESMOS SE ELAS SERIAM SUFICIENTES PARA CONVENCER ALGUÉM FORA DA ENTIDADE 55

46 TÉCNICAS BÁSICAS DE AUDITORIA – FONTES DE INFORMAÇÃO DA AUDITORIA
RETROSPECTIVA 03 VERIFICAMOS TÉCNICAS BÁSICAS DE AUDITORIA – FONTES DE INFORMAÇÃO DA AUDITORIA TÉCNICAS BÁSICAS P/ OBTENÇÃO DAS INF. ATITUDES DO CONTADOR/AUDITOR NA OBTENÇÃO DE PROVAS AS TÉCNICAS E A PROVA AUDITORIAL ANTES DE CONTINUARMOS DUVIDAS / PERGUNTAS 67

47 ETAPAS BÁSICAS DE UM TRABALHO DE AUDITORIA
1. ETAPA - PROGRAMAÇÃO (ESCALAÇÃO E CRONOGRAMA) DOS TRABALHOS 2. Etapa - planejamento técnico de cada trabalho 3. ETAPA - EXECUÇÃO DO TRABALHO 4. Etapa - revisão do trabalho concluído 5. ETAPA - ELABORAÇÃO DA MINUTA DO RELATÓRIO/PARECER 6. Etapa - arquivamento dos papéis de trabalho e reformulação dos “programas” 7. ETAPA - ANOTAÇÕES NOS CONTROLES DE TEMPO DO AUDITOR E NO ACOMPANHAMENTO DA PROGRAMAÇÃO DO AUDITOR (MENSAL) 56

48 O presente roteiro destina-se a servir de memória ao auditor para
considerar como concluído o trabalho de campo e consequentemente emissão do parecer, no sentido de averiguar se nenhuma item do fechamento deixou de ser atendido. Na coluna “REF”, indicar com “N/A” os itens não aplicáveis ao cliente e com um visto todos os demais itens, os quais devem ter sido cumpridos pelo auditor. 57

49 ITEM 11.3- NORMAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES -RESOLUÇÃO CFC N. 820/ /12/1997 ITEM NORMAS DO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES O parecer do auditor independente é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicada. O AUDITOR ASSUME RESPONSABILIDADE TÉCNICO-PROFISSIONAL, INCLUSIVE DE ORDEM PÚBLICA, DEVENDO REFERIDO DOCUMENTO OBDECER AS SEGUINTES CARACTERISTICAS: 66

50 Em circunstâncias próprias - ao contratante dos serviços.
PARECER DOS AUDITORES DIRIGIDO: EM CONDIÇÕES NORMAIS, AOS ACIONISTAS, COTISTAS OU SÓCIOS, AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OU A DIRETORIA DA ENTIDADE Em circunstâncias próprias - ao contratante dos serviços. NO PRIMEIRO PARÁGRAFO O PARECER DEVE INDICAR: As demonstrações sobre a qual se esta opinando, nome da entidade, data (período). SER ASSINADO PELO CONTADOR RESPONSÁVEL PELOS TRABALHOS, CONTER O N. DO CRC E N. DO CADASTRO (PESSOA JURÍDICA) A data do parecer deve ser a do último dia dos trabalhos de auditoria na entidade. 67

51 O PARECER CLASSIFICA-SE COMO: (a) PARECER SEM RESSALVA
(b) Parecer com ressalva (c )PARECER ADVERSO (d) Parecer com abstenção de opinião SEM RESSALVA - Indica que o auditor está convencido de que as demonstrações contábeis estão de acordos com os princípios fundamentais de contabilidades de acordo com as nbc e legislação específica(se for o caso) PRINCÍPIOS: RESOLUÇÃO CFC N. 750/93 /12/93: ENTIDADE - Continuídade - oportunidade - registro pelo valor original - atualização monetária - Competência - prudência. 67

52 PARECER COM RESSALVA - É emitido quando o auditor concluí que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. PARECER ADVERSO - O AUDITOR EMITE OPINIÃO DE QUE AS DEM.CONTÁBEIS NÃO ESTÃO ADEQUADAMENTE REPRESENTADAS, NAS DATAS (PERÍODOS) INDICADOS, OU SEJA ESTÃO INCORRETAS OU INCOMPLETAS. ABSTENÇÃO DE OPINIÃO - O auditor deixa de emitir opinião sobre as dem.Contábeis - não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações. 67

53 INCERTEZA - A INCERTEZA SOBRE FATO RELEVANTE O AUDITOR DEVE ADICIONAR PARÁGRAFO DE ENFASE NO PARECER APÓS A OPINIÃO, FAZENDO REMISSÃO A NOTA EXPLICATIVA DA DIRETORIA. CONTROLADAS E COLIGADAS - Investimentos relevantes - o auditor deve mencionar o fato em seu parecer destacando os valores envolvidos (se auditadas) caso contrário deve ressalvar seu parecer. SEMPRE QUE O NOME DO AUDITOR ESTIVER ASSOCIADO COM DEM. OU INFORMAÇÕES QUE ELE NÃO AUDITOU - DEVE CONTER A INDICAÇÃO QUE NÃO ESTA EXPRESSANDO OPINIÃO SOBRE ESTAS. 67

54 RESOLUÇÃO CFC N. 830/98 - APROVA A NBC T 11-IT-05
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMPOSTO DE 3 PARÁGRAFOS: (a) Identificação das dem. Contábeis e à definição de respons. da adm. e dos auditores (b) RELATIVO A EXTENSÃO DOS TRABALHOS © Expressa a opinião sobre as dem. contábeis O AUDITOR É RESPONSÁVEL PELA OPINIÃO QUE EXPRESSA SOBRE AS DEM.CONTÁBEIS OBJETO DOS SEUS EXAMES. 67

55 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DESTINATÁRIO
MODELO DE PARECER PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES DESTINATÁRIO (1) EXAMINAMOS OS BALANÇOS PATRIMONIAIS DA EMPRESA ABC, LEVA TADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 2001, E AS RESPECTIVAS , ELABORADOS SOB A RESPONSABILIDADE DE SUA ADM. NOSSA RESPONS É A DE EXPRESSAR UMA OPINIÃO SOBRE ESSAS DM. (2) NOSSOS EXAMES (3) EM NOSSA OPINIÃO...... LOCAL E DATA ASSINATURA(NOME DO AUDITOR RESP. TÉCNICO,N. DO REGISTRO NO CRC - NOME DA EMPRESA N. DO CADASTRO NO CRC. 67

56 O AUDITOR DEVE INVESTIGAR AS CONTRADIÇÕES POR VENTURA EXISTENTES.
CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO - NBC-T-11-IT-01 - RESOLUÇÃO CFC N. 752/93 -20/09/93. FINALIDADE: Confirmação por parte da adm. Da auditada de que as informações fornecidas aos auditores são corretas e únicas - emissão obrigatória a partir de 1/6/91. O AUDITOR DEVE INVESTIGAR AS CONTRADIÇÕES POR VENTURA EXISTENTES. . A carta não elimina a necessidade do auditor obter evidências das transações realizadas, esta não elimina os procedimentos de auditoria e nem o trabalho do auditor - deve ser emitida no final do trabalho e constitui o conjunto de papéis de trabalho - os quais devem ser guardados por 5 anos 67

57 OBJETIVOS DA CARTA DE RESPONSABILIDADE
Delimitar a responsabilidade do auditor e da adm. Por escrito - atender as nbc - obter evidência auditorial - dar mais confiança às informações verbais - esclarecer pontos não constantes das dem.Contábeis (contingências - continuidade) INSTRUÇÃO CVM N. 308, DE 14/05/1999 DISPÕE SOBRE O REGISTRO E O EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INDEPENDENTE NO ÂMBITO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS, DEFINE OS DEVEVERES E AS RESPONSABILIDADES DOS ADMINISTRADORES DAS ENTIDADES AUDITADAS NO RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES. 67

58 INSTRUÇÃO CVM N. 308 REGISTRO - Duas categorias - físicas (contador) e jurídicas (s/c) - registrado no crc - ter exercido e estar exercendo a atividade de auditoria no mímino por 5 anos - manter escritório legalizado, com instalações que garantam a guarda, a segurança e o sigilo dos doc. E inform.- Privacidade no relacionamento com os clientes e outros...... CONSTAR NO CONTRATO SOCIAL CLAÚSULA DISPONDO QUE A SOC. RESPONSABILIZAR-SE-Á PELA REPARAÇÃO DE DANO QUE CAUSAR A TERCEIROS, POR CULPA OU DOLO E QUE OS SÓCIOS RESPONDERÃO SOLIDÁRIA E ILIMITADAMENTE PELAS OBRIGAÇÕES SOCIAIS, DEPOIS DE ESGOTADOS OS BENS DA SOCIEDADE. 67

59 CVM 308 - COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA
Exame do pedido( 30 dias) ato declarátorio publicado no diário oficial da união. CANCELAMENTO- SUSPENSÃO OU CANCELAMENTO DO REGISTRO PELOS ÓRGÃO FISCALIZADOR DA PROFISSÃO TRANSITADO EM JULGADO E OUTROS... Informações periódicas a cvm - multas de r$ 50 e 100 reais por dia de atraso. CUMPRIR E FAZER CUMPRIR - NORMAS DA CVM DO CFC DO IBRACON - MANTER INDEPENDÊNCIA C/AUDITADO Exame de qualificação técnica para habilitação a ser efetuado pelo cfc/ibracon CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO - CFC/IBRACON, E CONTR.EXTERNO( A CADA 4 ANOS FEITA POR OUTRO AUDITOR CONFORME DIRETRIZES DO CFC/IBRACON, SENDO A PRIMEIRA ATÉ 14/05/2001. 67

60 CVM 308 - MANTER UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PARA EQUIPE E PARA SI (CFC/IBRACON)
ROTATIVIDADE DOS AUDITORES - A cada 5 anos contados a partir de 14/5/ intervalo mínimo para recontratação de 3 anos. PENALIDADES - ADVERTÊNCIA - MULTA- REGISTRO SUSPENSO OU CANCELADO E OUTRAS SANÇÕES LEGAIS CABÍVEIS(CVM), QUANDO: (a) Discumpir a 308, atuação em desacordo com as normas legais e regulamentares, (b) REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INEPTA OU FRAUDULENTA, FALSEAREM DADOS OU SENEGAREM INFORMAÇÕES QUE SEJA DO SEU DEVER REVELAR © Utilizar-se em benefício próprio ou de terceiros de informações privilegiadas. 67

61 CARACTERÍSTICAS BÁSICA DO PERFIL DO AUDITOR
a) SENSO CRÍTICO ANALÍTICO b) CURIOSIDADE c) PERSISTÊNCIA d) ABORDAGEM CONSTRUTIVA e) COOPERAÇÃO f) RELACIONAMENTO g) DISCRIÇÃO 67

62 POSSUIR SÓLIDOS CONHECIMENTOS DE:
O responsável técnico pelos trabalhos de auditoria além de possuir conhecimentos técnicos sobre: metodologia de auditoria, contabilidade, informática, fundamentos de economia, leis comerciais, leis tributárias, leis trabalhistas, normas específicas aplicadas a atividade, princípios e regras de administração, DEVE SABER: Planejar, controlar e revisar de forma organizada os trabalhos a ele confiados. POSSUIR SÓLIDOS CONHECIMENTOS DE: PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE ORGANIZAÇÃO MODERNA DE EMPRESAS E NEGÓCIOS EM GERAL, PRÁTICAS ADM., CI E FINANCEIROS. Técnicas de auditoria, tipos de provas auditoriais - técnicas de redação 67

63 NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM N. 308 - 14/05/1999
O AUDITOR DEVE DEMONSTRAR ORGULHO DA SUA PROFISSÃO E TER UM COMPORTAMENTO ÉTICO IMPECÁVEL. São pesada as exigências do auditor em termos de liderança, tato, conhecimento técnico e habilidade em organização . A maioria as pessoas são menos do que o ideal em um ou mais desses aspectos - educação continuada para si e para a equipe pode ser a solução. NOTA EXPLICATIVA À INSTRUÇÃO CVM N /05/1999 “...A reformulação ora implementada tornou-se imperativa em face de recentes fatos, amplamente divulgadas, que levaram a sociedade, de um modo geral, a questionar a capacidade dos auditores independentes em atender aos fundamentos anteriormente referidos, pondo em dúvida a validade do sistema obrigatório de auditoria. 67

64 Considerando que a confiabilidade do mercado em relação à competência e a independência dos auditores independentes é um requisito fundamental a ser mantido....” ...EM SUMA, A REFORMULAÇÃO, A CVM TEM POR OBJETIVO DOTAR ESTE MERCADO DE AUDITORES QUE POSSUAM ELEVADA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA E, AO MESMO TEMPO, OS ATRIBUTOS DE COMPETÊNCIA, ÉTICA E INDEPENDÊNCIA QUE SÃO REQUERIDOS DESSES PROFISSIONAIS. 67

65 ETÁPAS BÁSICAS DE UM TRABALHO DE AUDITORIA
RETROSPECTIVA 04 VERIFICAMOS ETÁPAS BÁSICAS DE UM TRABALHO DE AUDITORIA PARECER DOS AUDITORES – S/RESSALVA C/RESSALVA – ADVERSO – ABSTENÇÃO DE OPINIÃO INSTRUÇÃO CVM 308 REGISTRO DO AI OBJETIVO DA CARTA DE RESPONSABILIDADE CARACTERISTISCAS BÁSICA DO DO PERFIL DO AUDITOR 67

66 O B R I G A D O PERGUNTAS 67


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