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Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro

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Apresentação em tema: "Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro"— Transcrição da apresentação:

1 Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro
(Lucas 16, 19-31) A Porta Estreita (Mateus 7, 13-14)

2 Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro
(Lucas 16, 19-31) “Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e que todos os dias se regalava esplendidamente. Havia também certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas, que ficava ao seu portão, desejoso de receber as migalhas que caíam da mesa do rico, mas ninguém lhe dava; e os cães vinham lamber-lhe as feridas. Morreu o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado. No Hades, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe Abraão e Lázaro. E clamou: — Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

3 Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro
(Lucas 16, 19-31) Disse, porém, Abraão: — Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado. E além disso, entre nós e vós há um grande abismo, de modo que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós. Ele replicou: — Pai, eu te rogo então, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos, para os avisar a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento! Mas Abraão disse: — Eles têm Moisés e os profetas, que os ouçam. Respondeu ele: — Não, Pai Abraão, se alguém, dentre os mortos, for ter com eles vão de se arrepender. Abraão, porém, lhe disse: — Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.”

4 Parábola do Mau Rico e do Pobre Lázaro
(Lucas 16, 19-31) Hades: Na mitologia grega, Hades é o deus do submundo. Está situado no mundo inferior, embaixo da superfície terrestre. A palavra latina correspondente a Hades é inférnus , que significa "o que jaz por baixo; a região inferior". Seio de Abraão: Podemos entender como sendo um Mundo Espiritual Elevado, da Luz e da Verdade onde os Espíritos são livres e felizes. Jesus usa Abraão como referencia a um personagem que representa um mundo feliz. 974. De onde provém a doutrina do fogo eterno? — Imagem, como tantas outras, tomada pela realidade. O homem, incapaz de traduzir na sua linguagem a natureza desses sofrimentos, não encontrou comparação mais enérgica que a do fogo. Em linguagem figurada se diz: fogo das paixões, queimar de amor, de ciúmes, etc.

5 A Porta Estreita (Mateus 7, 13-14) “Entrai pela porta estreita, porque a porta da perdição é larga, o caminho que a ela conduz é espaçoso, e existem muitos que entram por ela. Como é pequena a porta da vida! Como é estreito o caminho que a ela conduz! E como são poucos os que o encontram!”

6 Reflexões Por que, na parábola, Jesus identificou o pobre, e não identificou o rico? Entendemos que o personagem pobre por conduzir bem a sua prova Jesus resolveu identificá-lo. Já a postura do rico, que não conduzia bem a sua prova, optando pela “porta larga” da vida, como acontece com a maioria daqueles que passam pela difícil prova da riqueza material, Jesus preferiu não identificá-lo, pois, o mal não deve ser exaltado e também porque exporia negativamente a figura do rico. Na parábola, o rico só deu importância aos prazeres materiais. É o símbolo daqueles que se esquecem das leis de amor e fraternidade, que desprezam os valores espirituais. Na maioria dos casos, a riqueza material dá uma falsa sensação de independência, que os afasta de Deus. São insensíveis e indiferentes à miséria e ao sofrimento do próximo. Ricos e pobres são espíritos em provação. A pobreza é uma prova dura. A riqueza é uma prova perigosa.

7 Reflexões 1011. Um lugar circunscrito no Universo está destinado às penas e aos gozos dos Espíritos, segundo os seus méritos? — As penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição do Espírito. Cada um traz em si mesmo o princípio de sua própria felicidade ou infelicidade. E como eles estão por toda parte, nenhum lugar circunscrito ou fechado se destina a uns ou a outros. 1011a. De acordo com isso o Inferno e o Paraíso não existiriam como os homens os representam? — Não são mais do que figuras; os Espíritos felizes e infelizes estão por toda parte. Entretanto, como já o dissemos também, os Espíritos da mesma ordem se reúnem por simpatia.

8 Reflexões 1015. Em que sentido se deve entender a palavra Céu?
— Crês que seja um lugar como os Campos Elísios dos antigos, onde todos os bons Espíritos estão aglomerados e confundidos, sem outra preocupação que a de gozar na eternidade uma felicidade passiva? Não. É o espaço universal; são os planetas, as estrelas e todos os mundos superiores em que os Espíritos gozam de todas as suas faculdades, sem as tribulações da vida material nem as angústias inerentes à inferioridade.

9 Reflexões 814. Por que Deus concedeu a uns a riqueza e o poder e a outros a miséria? — Para provar a cada um de uma maneira diferente. Aliás, vós o sabeis, essas provas são escolhidas pelos próprios Espíritos, que muitas vezes sucumbem ao realizá-las. 266. Não parece natural que os Espíritos escolham as provas menos penosas? — Para vós, sim; para o Espírito, não. Quando ele está liberto da matéria, cessa a ilusão, e a sua maneira de pensar é diferente. 816. Se o rico sofre mais tentações, não dispõe também de mais meios para fazer o bem? — É justamente o que nem sempre faz; torna-se egoísta, orgulhoso e insaciável; suas necessidades aumentam com a fortuna e julga não ter o bastante para si mesmo.

10 Reflexões O homem, submetido na Terra à influência das idéias carnais, só vê nas suas provas o lado penoso. É por isso que lhe parece natural escolher as que, do seu ponto de vista, podem subsistir com os prazeres materiais. Mas na vida espiritual ele compara os prazeres fugitivos e grosseiros com a felicidade inalterável que entrevê, e então que lhe importam alguns sofrimentos passageiros? O Espírito pode escolher a prova mais rude e em conseqüência a existência mais penosa, com a esperança de chegar mais depressa a um estado melhor, como o doente escolhe muitas vezes o remédio mais desagradável, para se curar mais rapidamente. A posição elevada no mundo e a autoridade sobre os semelhantes são provas tão grandes e arriscadas quanto a miséria; porque, quanto mais o homem for rico e poderoso mais obrigações tem a cumprir, maiores são os meios de que dispõe para fazer o bem e o mal. Deus experimenta o pobre pela resignação e o rico pelo uso que faz de seus bens e do seu poder.

11 Reflexões 712. Com que fim Deus fez atrativos os gozos dos bens materiais? — Para instigar o homem ao cumprimento da sua missão e também para o provar na tentação. 712a. Qual o objetivo dessa tentação? — Desenvolver a razão, que deve preservá-lo dos excessos. A parábola exemplifica o que pode ocorrer com as pessoas que passam por essas duas provas, mas não é uma regra; Existem na Terra, ricos que são verdadeiros luminares, autênticos apóstolos do bem. Por outro lado, existem pessoas desprovidas de recursos materiais, que são cruéis e dotadas de grande capacidade para a prática do mal.

12 Reflexões 815. Qual dessas duas provas é a mais perigosa para o homem, a da miséria ou a da riqueza? — Tanto uma quanto a outra. A miséria provoca a murmuração contra a Providência, a riqueza leva a todos os excessos. Muitos são os desafortunados, que inconformados com a vida, apontam os Céus como responsável pelas suas dificuldades, revoltam-se e perdem a oportunidade que lhes foi concedida, tendo que repetir as provas em outras vidas, as quais poderão ser ainda mais penosas. Devemos compreender que o Evangelho não foi revelado ao mundo para a transformação de todos os homens em miseráveis e mendigos.

13 Reflexões 261. O Espírito, nas provas que deve sofrer para chegar à perfeição, terá de experimentar todos os gêneros de tentações? Deverá passar por todas as circunstâncias que possam provocar-lhe o orgulho, o ciúme, a avareza, a sensualidade, etc.? — Certamente não, pois sabeis que há os que tomam, desde o princípio, um caminho que os afasta de muitas provas. Mas aquele que se deixa levar pelo mau caminho, corre todos os perigos do mesmo. Um Espírito pode pedir a riqueza e esta lhe ser dada; então, segundo o seu caráter, poderá tornar-se avarento ou pródigo, egoísta ou generoso, ou ainda entregar-se a todos os prazeres da sensualidade. Mas isso não quer dizer que ele devia passar forçosamente por todas essas tendências.

14 Reflexões 262. Como pode o Espírito, que em sua origem é simples, ignorante e sem experiência, escolher uma existência com conhecimento de causa e ser responsável pela sua escolha? — Deus supre a sua inexperiência, traçando-lhe o caminho que deve seguir como fazes com uma criança desde o berço. Mas deixa-lhe pouco a pouco a liberdade de escolher, à medida que o seu livre-arbítrio se desenvolve. É então que ele muitas vezes se extravia, tomando o mau caminho, por não ouvir os conselhos dos bons Espíritos. É a isso que podemos chamar a queda do homem.

15 Reflexões Deus não aquinhoa melhor a uns do que a outros, porquanto é justo, e, visto serem todos seus filhos, não têm predileções. Ele lhes diz: Eis a lei que deve constituir a vossa norma de conduta; só ela pode levar-vos ao fim; tudo que lhe for conforme é o bem; tudo que lhe for contrário é o mal. Tendes inteira liberdade de observar ou infringir esta lei, e assim sereis os árbitros da vossa própria sorte. Deus, portanto, não criou o mal; todas as suas leis são para o bem, e foi o próprio homem quem criou esse mal, infringindo essas leis; se ele as observasse, jamais se desviaria do bom caminho. Entretanto, a alma, qual criança, é inexperiente nas primeiras fases da existência, e por isso ela é falível. Não lhe dá Deus essa experiência, mas dá-lhe meios de adquiri-la. O Céu e o Inferno

16 Reflexões Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidões para tudo conhecerem e para progredirem, em virtude do seu livre-arbítrio. Pelo progresso adquirem novos conhecimentos, novas faculdades, novas percepções e, conseguintemente, novos gozos desconhecidos dos Espíritos inferiores; A felicidade está na razão direta do progresso realizado (...) O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho; mas, como são livres, trabalham no seu adiantamento com maior ou menor atividade, com mais ou menos negligência, segundo sua vontade, acelerando ou retardando o progresso e, por conseguinte, a própria felicidade.

17 Conclusão Passarão pela Porta Estreita aqueles que compreendendo não serem vítimas, mas sim que estão cumprindo os desígnios da Lei de Causa e Efeito, vivenciam suas provas com humildade, resignação e amor ao próximo, entendendo que elas fazem parte de um longo processo evolutivo que os conduzirá a felicidade.

18 Jesus nos abençoe


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