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Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Laís Leal

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Apresentação em tema: "Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Laís Leal"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Laís Leal
BIOMAS E ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS Professora: Andréa Rodrigues Monitora: Laís Leal

2 Questionamentos Por que uma área da superfície terrestre é um deserto, outra um campo e outra uma floresta? Porque existem diferentes tipos de disertos, campos e florestas?

3 Clima Refere-se às condições médias do tempo em uma área – especialmente temperatura e pressão – durante um longo período. O clima de uma região é determinado por: Radiação solar Movimento do ar e da água, Gases na atmosfera, Características da superfície terrestre.

4 Zonas de Ventos do Oeste Zonas de Ventos do Oeste
Clima 60ºN Desertos Frios Zonas de Ventos do Oeste Florestas 30ºN Desertos quentes Alísios do Nordeste Florestas Equador Desertos quentes Alísios de sudeste 30ºs Zonas de Ventos do Oeste Florestas 60ºS Desertos frios

5 Clima Do lado a montante Os ventos predo- da cordilheira, o ar
minantes retiram a umidade dos Oceanos. Do lado a montante da cordilheira, o ar sobe resfria-se e libera umidade Do lado jusante da cordilheira, o ar desce, aquece-se e libera pouca umidade. Habitats Secos Habitats Úmidos

6 Biomas: Definição São regiões onde se desenvolve, um determinado tipo de vida. São distribuídas pela superfície do planeta em função da latitude e altitude, uma vez que o clima varia de acordo com elas. Além do clima, o solo também é um importante fator de distribuição dos biomas.

7 Distribuição dos biomas no planeta
Rain forest – florestas tropicais Grassland – pastagens, pradarias, campina, campos, pampas Temperate forest – florestas temperadas Desert – deserto Chaparral – arbustos espinhosos Tundra – tundra Taiga - taiga Floresta pluvial Campos Floresta temperada Deserto Chapada Trunda Taiga

8 Distribuição dos biomas no planeta
Frio Polar Tundra Subpolar temperatura Temperado Floresta de Coníferas Redução de Deserto Floresta decídua Campo Rain forest – florestas tropicais Grassland – pastagens, pradarias, campina, campos, pampas Temperate forest – florestas temperadas Desert – deserto Chaparral – arbustos espinhosos Tundra – tundra Taiga - taiga Tropical Chaparral Quente Deserto Úmido Floresta Pluvial Savana Seco Floresta Tropical Sazonal Vegetação Arbústica Redução de precipitação

9 Distribuição dos biomas no planeta
Altitude Gelo e Neve da montanha Tundra Floresta de Coníferas Floresta Decídua Latitude Rain forest – florestas tropicais Grassland – pastagens, pradarias, campina, campos, pampas Temperate forest – florestas temperadas Desert – deserto Chaparral – arbustos espinhosos Tundra – tundra Taiga - taiga Floresta Tropical Floresta Tropical Floresta Decídua Floresta de Coníferas Tundra Gelo e neve da montanha

10 Características principais
Biomas terrestres Características principais A água é um dos principais fatores limitantes Grandes vegetais providos de raízes – principais produtores Os consumidores apresentam grande diversidade e são importantes na modificação do solo e do clima Os decompositores são basicamente constituídos por fungos e bactérias A água às vezes torna-se escassa, o que leva os seres vivos a desenvolver uma série de adaptações para garantir sua sobrevivência. Os grandes vegetais fornecem abrigo a outras espécies, desempenhando um papel importante na modificação do solo e do clima e são estritamente autótrofos. Os decompositores requerem microambientes de elevada umidade para apresentarem alta produtividade, sendo que, em regiões mais secas, a produção vegetal excede a decomposição microbiológica. Cadeias montanhosas podem barrar os ventos carregados de umidade provenientes do mar, fazendo com que subam a alturas mais frias, gerando condensação e precipitação da umidade por eles transportada. Assim, os ventos perdem grande parte da umidade e seguem secos para o interior do continente, lá gerando baixas médias pluviométricas. Esse efeito é típico do NE brasileiro, onde os ventos do Atlântico perdem sua umidade ao transpor as formações das chapadas nordestinas, criando uma zona semi-árida no interior e outra chuvosa no litoral.

11 Principais biomas terrestres
FLORESTAS Áreas não perturbadas com precipitação anual média de moderada a alta tendem a ser cobertas por florestas, as quais reúnem várias espécies de árvores e formas menores de vegetação. Dividem-se em três tipos: TROPICAL (pluviais), TEMPERADA e BOREAL (polar) 1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

12 Principais biomas terrestres
Florestas Tropicais Ocorrem em regiões isoladas, sempre a baixas altitudes e próximas ao Equador. São encontradas nas bacias do rio Amazonas, Congo, Niger e Zambebe e na Indo-Malásia. Temperatura praticamente invariável ao longo do ano e não há distinção entre verão e inverno. A flora característica é composta por árvores de grande porte e densa folhagem, pequena quantidade de espécies arbustivas e herbáceas, e presença de epífitas. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema. A presença de uma vegetação densa e de grande porte explica a pequena quantidade de espécie arbustiva e herbácea, uma vez que a luminosidade que alcança o solo é baixa, favorecendo o desenvolvimento de epífitas, plantas que se desenvolvem sobre outras maiores para que elas recebam melhor a luz do Sol.

13 Principais biomas terrestres
Florestas Tropicais A fauna é rica em espécies, desenvolve-se principalmente nas árvores, com poucas espécies que descem ao solo ou vivem exclusivamente no mesmo. A decomposição e reciclagem de nutrientes acontece com grande rapidez. O solo é pobre e raso; o grande reservatório de minerais se concentra na matéria orgânica morta e viva da floresta, sendo ínfima a quantidade armazenada no solo. Essa diversidade pode ser explicada pela antiguidade de sua biocenose e pela ausência de mudanças climáticas; além disso, existe abundância de alimento e um grande número de habitats, permitindo a formação de diversos nichos ecológicos. Devido à alta umidade e às elevadas temperaturas, a decomposição e reciclagem de nutrientes acontecem com grande rapidez. Isso explica o porquê do desenvolvimento de uma vida tão intensa e diversificada sobre um solo pobre e raso, como o dessas florestas. Devido à pobreza do solo, é difícil o desenvolvimento da agricultura em áreas antes dominadas pela floresta, assim como sua restituição após qualquer devastação. A pobreza do sol é pode em parte ser explicada pela lixiviação provocada pelas águas das chuvas constantes que caem sobre esse ecossistema.

14 Principais biomas terrestres
Florestas Tropicais Graças à fragilidade desse ecossistema e sua grande importância para a vida e o clima na Terra, as florestas tropicais devem ser motivo de constante preocupação quanto a sua conservação e a de sua fauna Uma devastação geraria enormes desertos, provocando alterações climáticas, ecológicas e econômicas muito desfavoráveis ao planeta e ao homem Essa diversidade pode ser explicada pela antiguidade de sua biocenose e pela ausência de mudanças climáticas; além disso, existe abundância de alimento e um grande número de habitats, permitindo a formação de diversos nichos ecológicos. Devido à alta umidade e às elevadas temperaturas, a decomposição e reciclagem de nutrientes acontecem com grande rapidez. Isso explica o porquê do desenvolvimento de uma vida tão intensa e diversificada sobre um solo pobre e raso, como o dessas florestas. Devido à pobreza do solo, é difícil o desenvolvimento da agricultura em áreas antes dominadas pela floresta, assim como sua restituição após qualquer devastação. A pobreza do sol é pode em parte ser explicada pela lixiviação provocada pelas águas das chuvas constantes que caem sobre esse ecossistema.

15 Florestas Tropicais

16 Florestas Tropicais Altura (m) Camada Emergente Dossel Sub-bosque
Harpia Camada Emergente Tucano Dossel Altura (m) Sub-bosque Cuíca Lanosa Camada arbustiva Anta Pitasoma Camada do solo

17 Principais biomas terrestres
Florestas Temperadas Europa e América do Norte Japão e Austrália Ocorre em regiões de clima moderado Flora composta por árvores que perdem suas folhas no inverno Arbustos bem desenvolvidos e diversificados 1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

18 Floresta Temperada 1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

19 Principais biomas terrestres
Florestas boreis ou Taigas (Floresta de Coníferas) Pouca diversidade  pinheiros Árvores verdes/folhas afiladas Clima frio Solos ácidos e pobres 1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

20 Taiga (Floresta de Coníferas)
1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

21 Principais biomas terrestres
Campos ou padrarias São ecossistemas nos quais predominam a vegetam herbácea, geralmente baixa. Persistem em razão da combinação de aridez sazonal, pastagens e incêndios ocasionais. Os campos têm precipitação suficiente para manter gramíneas, mas não o bastante para sustentar grandes grupos de árvores. Incêndios ocasionais impedem o crescimento de uma grande quantidade de arbustos e árvores

22 Principais biomas terrestres
Campos ou pradarias Eles se dividem em três tipos principais – TROPICAL, TEMPERADO e POLAR TROPICAL  Temperaturas quentes, duas estações secas prolongadas e chuva abundante durante o resto do ano. Caracteriza-se pelo domínio de vegetação do tipo savana. Sua vegetação inclui também arbustos e pequenas árvores, herbívoros e carnívoros de grande porte, além de aves corredoras. Os campos têm precipitação suficiente para manter gramíneas, mas não o bastante para sustentar grandes grupos de árvores. Incêndios ocasionais impedem o crescimento de uma grande quantidade de arbustos e árvores

23 Principais biomas terrestres
Campos ou pradarias TEMPERADO  Invernos frios e verões quentes e secos. Solo fértil. Seca, incêndios ocasionais e pastagens excessivas inibem o crescimento de árvores e arbustos, exceto junto aos rios. Grande parte dos campos temperados naturais do mundo desapareceu porque se transformaram em áreas para cultivo e criação de gado de pastagem. Os campos têm precipitação suficiente para manter gramíneas, mas não o bastante para sustentar grandes grupos de árvores. Incêndios ocasionais impedem o crescimento de uma grande quantidade de arbustos e árvores

24 Campos ou pradarias Substituição de um campo biologicamente diversificado por uma lavoura de monocultura na Califórnia. Os campos têm precipitação suficiente para manter gramíneas, mas não o bastante para sustentar grandes grupos de árvores. Incêndios ocasionais impedem o crescimento de uma grande quantidade de arbustos e árvores

25 Principais biomas terrestres
Campos ou pradarias POLAR OU TUNDRA  Durante grande parte do ano são frios, varridos pelo vento gelado e cobertos de gelo e neve. Ecossistema simples Gelos permanentes Solo esponjoso e acidentado Ausência de árvores Os campos têm precipitação suficiente para manter gramíneas, mas não o bastante para sustentar grandes grupos de árvores. Incêndios ocasionais impedem o crescimento de uma grande quantidade de arbustos e árvores

26 Principais biomas terrestres
Campos polar ou tundra 1. Em pouco tempo a mata se regenera e aquela pequena área afetada se torna outra vez parte do ecossistema.

27 Principais biomas terrestres
Desertos São regiões áridas de vegetação rara e espaçada, nas quais predomina o solo nú. Ocorrem em regiões de baixa precipitação ou em locais de maior precipitação, mas mal distribuída ao longo do ano, porém com altas taxas de evaporação. Localizam-se atrás de altas cadeias montanhosas litorâneas, que barram os ventos úmidos, ou em altitudes muito elevadas. A combinação de pouca chuva e diferentes temperaturas médias cria os desertos TROPICAIS, TEMPERADOS e FRIOS.

28 Principais biomas terrestres
Saara, Sul da África DESERTOS TROPICAIS  São quentes e secos na maior parte do ano; têm pouquíssimas plantas e uma superfície áspera, castigada pelo vento e coberta por pedras e areia (Saara, Sul da África).

29 Principais biomas terrestres
DESERTOS TEMPERADOS  As temperaturas do dia são altas no verão e baixas no inverno e há mais precipitação do que nos desertos tropicais (Mojave, Sul da Califórnia). Mojave, Sul da Califónia

30 Principais biomas terrestres
Gobi, China DESERTOS FRIOS  os invernos são frios, os verões são mornos ou quentes e a precipitação é baixa (Gobi, China).

31 Ecossistemas Aquáticos
Diferenças básicas entre ecossistemas aquáticos e terrestres, além do substrato que os envolve AQUÁTICOS TERRESTRES Em ecossistemas marinhos, a luz é um fator limitante A água é, muitas vezes, o fator limitante Variações de temperatura mais amenas Variações de T mais pronunciadas O oxigênio, as vezes, é um fator limitante A circulação do ar provoca uma rápida distribuição e reciclagem de gases O meio aquático requer esqueletos menos rígidos dos seus habitantes Esqueletos dos habitantes mais rígidos, uma vez que o empuxo do ar é bem inferior ao da água Biomassa vegetal menor e cadeias alimentares maiores Biomassa vegetal maior e cadeias alimentares menores As variações de T são mais amenas por causa do alto calor específico da água.

32 Ecossistemas aquáticos
As zonas de vida aquática são classificadas em dois grupos principais: Água doce  Lagos e lagoas, riachos e rios e áreas interiores alagadiças Água salgada ou marinha  Estuários, litorais, recifes de corais, pântanos costeiros, mangues e oceanos Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes

33 Ecossistemas aquáticos
Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes Lagos Rios Recifes/corais Mangues

34 Ecossistemas de água doce
Zonas de vida em águas doce As zonas de vida em água doce ocorrem onde a água, com uma concentração de sal dissolvido menor que 1% por volume, acumula ou circula através de biomas terrestres. Os exemplos incluem os sistemas lênticos (água parada) de água doce como lagos, lagoas e áreas interiores alagadiças e sistemas lóticos (água corrente), como riachos e rios. Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes

35 Ecossistemas de água doce
Lagos Lagoas Ambientes LÊNTICOS Rios Corredeiras Nascentes também são ambientes lóticos. Ambientes LÓTICOS

36 Ecossistemas de água doce
Lagos Os lagos são grandes corpos naturais de água doce parada formados quando precipitação, escoamento ou infiltração de águas subterrâneas enchem depressões da superfície terrestre. Os lagos são abastecidos com água da chuva, derretimento de neve e riachos que drenam as bacias da vizinhança. Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes

37 Ecossistemas de água doce
Luz solart Lagos Tartaruga Marreco Rato almiscarado Caracol Zona Litoral Zona limnética Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes Besouro Plâncton Zona profunda Zona Bêntica Lúcio Poliqueta Perca amarela

38 Ecossistemas de água doce
Riachos e Rios A precipitação que não penetra na terra nem evapora é água de superfície. Ela se torna córrego quando flui para riachos. O fluxo descendente de água de superfície e das águas subterrâneas das montanhas para o mar normalmente se dá em três zonas aquáticas caracterizadas por diferentes condições ambientais: zona fonte, zona de transição e zona de várzea. Plânctons são os organismos em ssupensão na água, sem meios de locomoção própria, que acompanham as correntes aquáticas. Algas são responsáveis pela produção primária nos meios aquáticos. Bentos são organismos que vivem na superfície sólida submersa, podendo ser fixos ou móveis. Néctons são os organismos providos de meio de locomoção própria, como os peixes

39 Ecossistemas de água doce
Chuva e neve Lago Geleira Correnteza Cachoeira Tributário Lago Pântano de água salgada Oceano Delta Sedimento depositado Zona Fonte Zona de transição Nascentes também são ambientes lóticos. Zona Fonte abriga as nascentes dos rios, zona de transição abriga riachos mais largos e de menos elevação e zona de várzea que abrigam os rios que deságuam no oceano. Água Zona Várzea Sedimento

40 Ecossistemas de água salgada
Oceanos São de importância vital para todos os ecossistemas do planeta Influencia as características climáticas e atmosféricas da Terra, além de sua importância nos ciclos minerais (exemplo – ciclo do carbono) Os oceanos são um extenso reservatório de minerais, depositados principalmente próximos aos continentes. O oceano desempenha um papael importantíssimo no equilíbrio do ciclo do carbono, atenuando os possíveis impactos do aumento do CO2 na atmosfera, um dos responsáveis pelo efeito estufa. Nas camadas superficiais ocorre uma grande variação de térmica, o que não ocorre nas zonas mais profundas, nas quais a temperatura mantém-se constante todo ano. Com o aumento da turbidez da água, a zona eufótica se torna menos profunda.

41 Ecossistemas de água salgada
Maré alta Maré baixa Mar aberto Sol Zona costeira Nível do Mar ZONA EUFÓTICA Zona de estuário Zona eufótica Fotossíntesec Plataforma Continental Zona Batial Luz Fraca ZONA DISFÓTICA Zona abissal Os oceanos são um extenso reservatório de minerais, depositados principalmente próximos aos continentes. O oceano desempenha um papael importantíssimo no equilíbrio do ciclo do carbono, atenuando os possíveis impactos do aumento do CO2 na atmosfera, um dos responsáveis pelo efeito estufa. Nas camadas superficiais ocorre uma grande variação de térmica, o que não ocorre nas zonas mais profundas, nas quais a temperatura mantém-se constante todo ano. Com o aumento da turbidez da água, a zona eufótica se torna menos profunda. ZONA AFÓTICA Escuridão

42 Ecossistemas de água salgada Arbustos mais altos e arvóres
Praias Praia Oceano Duna primária Vale Duna secundária Duna Posterior Mais adequada ao desenvolvimento Baia ou lagoa Os oceanos são um extenso reservatório de minerais, depositados principalmente próximos aos continentes. O oceano desempenha um papael importantíssimo no equilíbrio do ciclo do carbono, atenuando os possíveis impactos do aumento do CO2 na atmosfera, um dos responsáveis pelo efeito estufa. Nas camadas superficiais ocorre uma grande variação de térmica, o que não ocorre nas zonas mais profundas, nas quais a temperatura mantém-se constante todo ano. Com o aumento da turbidez da água, a zona eufótica se torna menos profunda. Gramíneas ou arbustos Arbustos mais altos Arbustos mais altos e arvóres

43 Ecossistemas de água salgada
Recifes de corais Formam-se em águas quentes e claras da região tropical e subtropical. Prestam vários serviços ecológicos: Amenizam as temperatura Barreias naturais contra a erosão provocada pelas ondas Sustentam ¼ das espécies marinhas Produzem 1/10 da pesca mundial Os oceanos são um extenso reservatório de minerais, depositados principalmente próximos aos continentes. O oceano desempenha um papael importantíssimo no equilíbrio do ciclo do carbono, atenuando os possíveis impactos do aumento do CO2 na atmosfera, um dos responsáveis pelo efeito estufa. Nas camadas superficiais ocorre uma grande variação de térmica, o que não ocorre nas zonas mais profundas, nas quais a temperatura mantém-se constante todo ano. Com o aumento da turbidez da água, a zona eufótica se torna menos profunda.

44 Ecossistemas de água salgada
Estuários Ele pode ser considerado zona de transição entre água doce e salgada, mas com características próprias. A salinidade apresenta uma grande variação durante o ano, por isso as espécies possuem uma grande tolerância a tais variações. A comunidade é composta por espécies exclusivas, além das espécies que vêm do oceano e aquelas que migram do oceano para os rios e vice-versa Assim sendo, as regiões comerciais de pesca dependem da conservação e da proteção dos estuários.

45 Estuários

46 Ecossistemas de água salgada
Pântanos São áreas planas de abundante vegetação berbácea e/ou arbustiva, que permanecem grande parte do tempo inundadas. O surgimento dos pântanos geralmente ocorre em áreas onde o escoamento das águas se torna lento. Assim sendo, as regiões comerciais de pesca dependem da conservação e da proteção dos estuários.

47 Pântanos Pântanos

48 Ecossistemas Brasileiros
Floresta Amazônica Costeiros Caatinga Cerrado Pantanal Mata Atlântica Pampas

49 Ecossistemas Brasileiros
Floresta Amazônica Considerada a maior floresta tropical do mundo (área 7 x maior que a França) com uma rica biodiversidade. Dados: 1/5 de toda água doce do planeta 20% de todas as espécies vivas do planeta Corresponde sem dúvida à descrição de uma típica floresta pluvial tropical. As precipitações são bem distribuídas no decorrer dos anos, e as temperaturas mais ou menos constantes. Trata-se de um ecossistema de grande complexidade, no estágio clímax, e com um grande número de nichos ecológicos e enorme riqueza de espécies (da Silva Júnior & Sasson,1995). Composta por uma vegetação densa, distribuída por diversos andares ou estratos. Apresenta plantas higrófitas, ou seja, adaptada à vida em condições de excesso de água. Os solos são geralmente profundos, bem drenados, intensamente lixiviados e ácidos, pobres em nutrientes, do tipo areno-argilosos. Possui algumas manchas de solo com terra preta (conhecida como terra de índio), humoso e rico em nutrientes. A temperatura é regularmente elevada e apresenta pluviosidade intensa. Abrange 40% do território brasileiro, presente nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Amapá e Roraima (Uzunian & Birner, 2001) (Figura 9). Muitos dos vegetais típicos da Amazônia apresentam funções econômicas ou são utilizados para alimentação como: o pau-rosa (Aniba rosaedora) produz o linalol, um óleo muito utilizado em perfumaria; as seringueiras (Hevea brasiliensis) fornecem látex, matéria-prima pra a borracha; as castanheiras (Bertholletia excelsa) produzem as castanhas-do-pará; o guaraná (Paullinia cupania) produz sementes que são usadas como estimulantes e tônicos e sevem para fabricar refrigerantes e refrescos (Paulino, 2002). Acreditou-se, durante muito tempo, que o solo da floresta Amazônica fosse muito rico. Hoje, porém, sabe-se que a maior parte dele é pobre em nutrientes. Pode parecer contraditório que uma floresta tão rica possa sobreviver sobre um solo pobre; mas, isso se explica se levarmos em consideração que ocorre um ciclo fechado de nutrientes: quase todos os minerais estão acumulados no vegetal. Quando os órgãos da planta morrem, são decompostos e logo seus componentes são reabsorvidos pelas raízes muito abundantes de outros vegetais. De fato, se a água da chuva caísse diretamente sobre o solo, tenderia a lavá-lo, retirando os sais minerais. Na floresta, porém, a queda das gotas é amortecida pela densa folhagem, e a perda de nutrientes é reduzida a um mínimo. Fica fácil entender, nesse caso, de que maneira o desmatamento pode levar ao empobrecimento da terra (da Silva Júnior & Sasson,1995). Na floresta Amazônica, a agricultura, a pecuária e a extração de madeira e de minérios vêm provocando o desmatamento da região (Figura 10). A preservação dessa floresta é de interesse mundial, já que abriga uma das maiores biodiversidades do planeta e sua destruição pode provocar desequilíbrios climáticos (Linhares & Gewandsznajader, 1998).

50 Ecossistemas Brasileiros
Floresta Tropical - Amazônica Diversidade de fauna e flora

51 Ecossistemas Brasileiros
Costeiros Costões Rochosos Praias Arenosas Dunas Corais Restingas Mangues 51

52 Ecossistemas Brasileiros
Caatinga = mata branca Presente na região do sertão nordestino (clima semi-árido) Seca prolongada por 9 meses ou mais (baixa precipitação) Caracteriza-se por uma vegetação xerófita de arbustos de porte médio, secos e com galhos retorcidos. Representa 11% do solo do país e 70% do Norteste. Em plena faixa sub-equatorial, entre a Floresta Amazônica e a Floresta Atlântica, encontram-se as caatingas do Nordeste brasileiro (Figura 7). Elas cobrem cerca de 700 mil km2, aproximadamente 10% do território nacional encontrado nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e norte de Minas Gerais. O clima é semi-árido, com temperaturas médias anuais compreendidas entre 27ºC e 29ºC e com médias pluviométricas inferiores aos 800 mm, podendo ocorrer de maneira bastante irregular. Assim, a rigidez climática das caatingas é conferida principalmente pela irregularidade na distribuição destas chuvas no tempo e no espaço. A estação das secas pode ser superior a sete meses por ano (da Silva Júnior & Sasson,1995; Uzunian & Birner, 2001). O escoamento superficial das águas da chuva é intenso, pois os solos são rasos e situados acima de lajedos cristalinos. Os rios são intermitentes, isto é, as águas correm neles apenas durante o período de chuvas, tendo seus cursos interrompidos durante a estação seca, a não ser o São Francisco, que é perene (Rodrigues, 2007). A palavra caatinga vem do tupi e significa mata branca, devido ao aspecto claro da vegetação. A paisagem típica das caatingas consiste de extensas planícies interplanálticas e intermontanhas, que envolvem e interpenetram maciços residuais mais elevados. A vegetação é xerofítica (típica de clima seco), caducifoliar (que perdem as folhas nas estações secas) e aberta, bem adaptada para suportar a falta de água (Figura 7). As plantas xerófitas possuem um conjunto de características adaptado para clima seco. Dentre essas características estão: as folhas reduzidas ou modificadas em espinhos, grande capacidade de acumular água em seus tecidos e o mecanismo de abertura e fechamento dos estômatos é bastante rápido. Dentre as xerófitas, neste bioma, encontramos uma vegetação dominada por cactáceas. As plantas caducifoliares se caracterizam pela queda das folhas na estação seca, representando um modo de reduzir a área exposta à transpiração. Assim, as plantas da caatinga se caracterizam por terem folhas apenas nos três ou quatro meses de “inverno”, que é caracterizado pela estação das chuvas. (da Silva Júnior & Sasson,1995; Uzunian & Birner, 2001). Os vegetais típicos são: mandacaru, xique-xique, umbu, pau-ferro, juazeiro, barriguda e coroa-de-frade e algumas bromeliáceas, como a macambira (Paulino, 2002; Uzunian & Birner, 2001). Dentre os mamíferos, estão presentes o sagüi-do-nordeste, o macaco-prego e o mocó, além de aves e répteis (Linhares & Gewandsznajader, 1998).

53 Ecossistemas Brasileiros
Caatinga Sertão Nordestino

54 Ecossistemas Brasileiros
Cerrado Característico da região central do Brasil (25% do solo Brasileiro) Queimada natural tendo as plantas adaptações para se defender. As plantas possuem longas raízes para retirar água e nutrientes em profundidades maiores. O segundo maior bioma brasileiro está em estado de alerta. O cerrado estende-se por uma área de cerca de 2 milhões de km², abrangendo nove estados do Brasil Central: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e o Distrito Federal.

55 Ecossistemas Brasileiros
Cerrado Chapada dos Guimarães, MT Chapada – formações rochosas de arenito Apresenta vegetação tipo savana, com árvores esparsas, de tronco retorcido, casca grossa, folhas espessas, ou seja, com características de região seca (Figura 8). O solo é ácido, areno-argiloso, rico em alumino e pobre em nutrientes, oligotrofismo do solo. A água não é um fator limitante, mas o lençol subterrâneo é profundo (18m de profundidade). A estação seca dura de 5 a 7 meses. As chuvas são regulares durante a estação chuvosa. Bioma com temperaturas altas (da Silva Júnior & Sasson,1995; Uzunian & Birner, 2001). Originalmente, ocupava 25% do território nacional, mas hoje está bastante alterado para fins agrícolas. Os vegetais típicos são: araticum, barbatimão, copaíba, ipê-amarelo, pequizeiro-do-cerrado, pau-terra, fruta-de-lobo e cajueiro-do-cerrado, cujas raízes alcançam 18m de comprimento em direção ao lençol freático. Está presente nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e São Paulo (Uzunian & Birner, 2001). Entre os mamíferos, há o tamanduá-bandeira, o tatu-bola, o quati, o macaco-prego, a capivara, o veado-campeiro, a onça-pintada, o lobo-guará e o guaxinim, além de diversas aves, como a siriema, a gralha, urubu-rei e a ema (Linhares & Gewandsznajader, 1998).

56 Ecossistemas Brasileiros
Pantanal Característicos pelas duas estações bem definidas – inverno e verão Abriga a maior diversidade faunística das Américas Dados: 650 espécies de aves 230 de peixes 80 de mamíferos, 50 de répteis + de 1000 espécies de borboletas catalogadas Pantanal O Pantanal do Mato Grosso, com uma extensão de 250 mil km2, é a maior área alagável do mundo (Figura 4). O Pantanal é uma imensa bacia intercontinental, delimitada pelo Planalto Brasileiro, ao leste, pelas Chapadas Matogrossenses, ao norte, e também por uma cadeia de morros e terras altas do sopé Andino, a oeste. Portanto, ele pode ser considerado um grande delta interno, onde se acumulam as águas do alto Paraguai e as de grande número de rios que descem do Planalto. Através do rio Paraguai, o Pantanal está intimamente ligado à grande bacia do rio Paraná - rio da Prata. Conexões aquáticas difusas com afluentes amazônicos existem ao norte, especialmente com o rio Guaporé (Fonseca & Lencioni Neto, 2007). Assim, o Pantanal ocupa a região Centro-Oeste do Brasil encravado entre o cerrado e o chaco boliviano e é formado pelas enchentes dos rios da bacia do rio Paraguai, ficando alagado nos meses das chuvas. Nos meses restantes, os rios voltam ao seu curso normal deixando várias lagoas. Trata-se de uma das áreas de maior potencial turístico do Brasil. Ocupa uma grande extensão, com cerca de 150 mil km2, na maior parte no Estado do Mato Grosso do Sul. Há espécies vegetais típicas do cerrado, intercaladas com vegetação aquática e trechos de mata não alagados. O Pantanal apresenta a maior diversidade de aves do mundo, com garças, socós, patos, marrecos, araras, as emas, jaburus (tuiuiú) (Figura 5) e etc. Entre os mamíferos, encontramos a onça-parda, a onça-pintada, o gato-do-mato, o lobo-guará, a capivara, as ariranhas, o cervo-do-pantanal. Entre os répteis, se destacam o jacaré-do-pantanal, e as sucuris e, por fim, temos uma rica fauna de peixes que é um dos atrativos turísticos (Paulino, 2002).

57 Ecossistemas Brasileiros
Pantanal Diversidade de fauna e flora Interação entre os ecossistemas aquático e terrestre

58 Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Cobria aproximadamente 12% do território brasileiro, reduzida a menos de 10% da cobertura primitiva Rica biodiversidade, com presença de diversas espécies animais e vegetais. Floresta fechada com presença de árvores de porte médio e alto. Apresenta esse nome por se estender ao longo da costa, acompanhando a cadeia de montanhas de nosso litoral. É o ambiente de maior biodiversidade no Brasil e que se encontra sob a maior ameaça. Constitui uma floresta pluvial tropical típica, com clima quente e úmido. Possui vegetação exuberante e densa, com árvores altas, higrofitismo (capacidade de viver em ambientes com muita água), e apresenta elevada umidade ambiental. (Figura 6). A região é bastante úmida em função dos ventos que sopram do mar. Pluviosidade intensa, chovendo praticamente todos os dias. Entre os vegetais mais representativos dessa floresta, citam-se a canela, o jequitibá, o manacá-da-serra, o jacarandá, a peroba, o ipê, o pau-brasil, a embaúba, inúmeras samambaias, musgos, avencas e epífitas. O Vale do Ribeira apresenta plantação de banana, cana-de-açúcar e mate (da Silva Júnior & Sasson,1995; Paulino, 2002; Uzunian & Birner, 2001). Bioma extremamente devastado desde o início da colonização, no qual a área original era de 12% do território nacional e hoje é encontrada em apenas 3%, restando, atualmente, apenas alguns trechos nas encostas montanhosas, devido à extração de madeira, expansão imobiliária, agricultura e pecuária (da Silva Júnior & Sasson,1995; Paulino, 2002; Uzunian & Birner, 2001).

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Campos ou Pampas Característicos do Sul do país também chamado de Campos do Sul ou Campos Sulinos Constituído principalmente por vegetação campestre Ideal para o desenvolvimento da pecuária. Como o próprio nome indica, a árvore predominante na paisagem é a gimnosperma Araucaria angustifolia, o pinheiro-do-paraná. Somada a este, a vegetação é constituída também por arbustos, como samambaias e xaxim, e gramíneas. Neste bioma, encontramos o mate (erva-mate), que apresenta grande importância econômica, principalmente para a população do Sul do país que a utiliza na preparação do chimarrão. O clima da região é temperado, as estações são bem delimitadas: verões razoavelmente quentes e invernos bastante frios, com geadas freqüentes. As precipitações atmosféricas são regulares e abundantes. As copas das árvores não formam uma camada contínua, como ocorre na floresta Amazônica e na mata Atlântica. E, por serem mais abertas, são menos úmidas dos que as florestas pluviais tropicais (da Silva Júnior & Sasson,1995; Paulino, 2002; Uzunian & Birner, 2001). Localiza-se no sul do Brasil, estendendo-se pelos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esse bioma foi intensamente devastado, de modo que, atualmente, a porcentagem de mata preservada não chega a 2% (Uzunian & Birner, 2001). Deste pouco que restou das matas de araucárias, apenas hectares se encontram legalmente protegidos em 17 Unidades de Conservação, perfazendo um total de 0,22% da área original Copobianco, 2007). O crescimento da população humana mundial é uma realidade. Outra realidade é a necessidade cada vez maior de espaço para satisfazer as “necessidades” da espécie humana. Praticamente todos os biomas brasileiros sofrem com os impactos antrópicos, apresentando uma significativa redução de suas áreas originais. Os desmatamentos e a conquista de espaço fatalmente conduzem à eliminação de habitats anteriormente ocupados por inúmeras espécies. Desta forma, é importante conhecer os vários biomas brasileiros para que, conhecendo, possamos conservá-los e utilizá-los, de maneira racional, retirando os benefícios que cada ecossistema pode nos oferecer sem que sejam esgotados os seus recursos.

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Pampas e Matas de Araucária Os Pampas da América do Sul são um bioma de pastagem. Elas são planas, férteis planícies que cobre uma área de quilómetros quadrados ou quilômetros quadrados, desde o Oceano Atlântico à Cordilheira dos Andes. É encontrado principalmente na Argentina e se estende até o Uruguai. A palavra Pampas vem da palavra indígena Guarani para a planície nível. A temperatura média nos Pampas é de 18 ° C. Os pampas tem um "sol alto" ou estação seca no verão, que no hemisfério sul é em dezembro. O vento sopra a maior parte do tempo. O clima no pampa é úmido e quente. Existem muitos tipos de vida animal e vegetal nos Pampas. Plantas e animais nativos no Pampas fizeram adaptações para viver em uma pastagem de vento. O ecossistema do pampa úmido é uma das áreas mais ricas pastagens no mundo. Devido ao seu clima temperado e solo rico, profundo, a maioria dos Pampas foi cultivada e transformadas em terras agrícolas. Infelizmente, os animais domésticos ea agricultura têm afetado gravemente os pampas. Adubos e sobrepastoreio são uma séria ameaça para os pampas. Há apenas uma muito poucas intactas remanescentes do oceano lendário "da grama", que foi o Pampas. É considerado um dos habitats mais ameaçados do planeta. O clima nos campos sulinos é caracterizado com altas temperaturas no verão, chegando a 35ºC, e o inverno é marcado com geadas e neve em algumas regiões, marcando temperaturas negativas. A precipitação anual se situ em torno de mm, com chuvas concentradas nos meses de inverno. O clima é frio e úmido (da Silva Júnior & Sasson,1995; Uzunian & Birner, 2001). A vegetação predominante é de gramíneas, leguminosas e compostas, compondo uma paisagem homogênea. Os campos sulinos possuem uma diversidade de mais de 515 espécies. Já os terrenos planos das planícies e planaltos gaúchos e as coxilhas, de relevo suave-ondulado, são colonizados por espécies pioneiras campestres que formam uma vegetação tipo savana aberta (Ambientebrasil, 2007). É um dos ecossistemas mais ricos em relação à biodiversidade de espécies animais, contando com espécies endêmicas, raras, ameaçadas de extinção, espécies migratórias, cinegéticas e de interesse econômico dos campos sulinos. Entre os mamíferos, 39% também são endêmicos, o mesmo ocorrendo com a maioria das borboletas, dos répteis, dos anfíbios e das aves nativas. Nela sobrevivem mais de 20 espécies de primatas, a maior parte delas endêmicas (Ambientebrasil, 2007). Embora bastante utilizados como terras de cultivo, prestam-se muito à pastagem, permitindo a existência de uma pecuária muito desenvolvida (Figura 2) (Paulino, 2002). 61

62 Exercício Elabore um quadro com três biomas globais destacando o clima, a fauna, a flora e um local onde este bioma pode ser encontrado. Os Pampas da América do Sul são um bioma de pastagem. Elas são planas, férteis planícies que cobre uma área de quilómetros quadrados ou quilômetros quadrados, desde o Oceano Atlântico à Cordilheira dos Andes. É encontrado principalmente na Argentina e se estende até o Uruguai. A palavra Pampas vem da palavra indígena Guarani para a planície nível. A temperatura média nos Pampas é de 18 ° C. Os pampas tem um "sol alto" ou estação seca no verão, que no hemisfério sul é em dezembro. O vento sopra a maior parte do tempo. O clima no pampa é úmido e quente. Existem muitos tipos de vida animal e vegetal nos Pampas. Plantas e animais nativos no Pampas fizeram adaptações para viver em uma pastagem de vento. O ecossistema do pampa úmido é uma das áreas mais ricas pastagens no mundo. Devido ao seu clima temperado e solo rico, profundo, a maioria dos Pampas foi cultivada e transformadas em terras agrícolas. Infelizmente, os animais domésticos ea agricultura têm afetado gravemente os pampas. Adubos e sobrepastoreio são uma séria ameaça para os pampas. Há apenas uma muito poucas intactas remanescentes do oceano lendário "da grama", que foi o Pampas. É considerado um dos habitats mais ameaçados do planeta. O clima nos campos sulinos é caracterizado com altas temperaturas no verão, chegando a 35ºC, e o inverno é marcado com geadas e neve em algumas regiões, marcando temperaturas negativas. A precipitação anual se situ em torno de mm, com chuvas concentradas nos meses de inverno. O clima é frio e úmido (da Silva Júnior & Sasson,1995; Uzunian & Birner, 2001). A vegetação predominante é de gramíneas, leguminosas e compostas, compondo uma paisagem homogênea. Os campos sulinos possuem uma diversidade de mais de 515 espécies. Já os terrenos planos das planícies e planaltos gaúchos e as coxilhas, de relevo suave-ondulado, são colonizados por espécies pioneiras campestres que formam uma vegetação tipo savana aberta (Ambientebrasil, 2007). É um dos ecossistemas mais ricos em relação à biodiversidade de espécies animais, contando com espécies endêmicas, raras, ameaçadas de extinção, espécies migratórias, cinegéticas e de interesse econômico dos campos sulinos. Entre os mamíferos, 39% também são endêmicos, o mesmo ocorrendo com a maioria das borboletas, dos répteis, dos anfíbios e das aves nativas. Nela sobrevivem mais de 20 espécies de primatas, a maior parte delas endêmicas (Ambientebrasil, 2007). Embora bastante utilizados como terras de cultivo, prestam-se muito à pastagem, permitindo a existência de uma pecuária muito desenvolvida (Figura 2) (Paulino, 2002). 62


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