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SMB - Server Message Block.

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Apresentação em tema: "SMB - Server Message Block."— Transcrição da apresentação:

1 SMB - Server Message Block.
O protocolo SMB é usado pelo MS Windows 3.11, NT e 95 para compartilhar discos e impressoras. Andrew Tridgell criou o SAMBA, para que o unix/linux pudesse compartilhar discos e impressoras com servidores Windows. Ocupa entre 600 e 800K de memória por usuário.

2 Configuração Samba Smb.conf – (dividido em [seções] e parâmetros)
[global] nesta seção todo o parâmetro configurado serve para todas as seções, salvo configuração específica. [home] conexões com diretórios de trabalho e pessoais.

3 Arquivo smb.conf # Global parameters [global]
# Nome do Servidor atribuído no NetBios netbios name = LINUX # Num. IP da Interface do Servidor interfaces = / # Nome do Servidor SAMBA server string = LINUX %v %h # Utiliza senha criptografadas encrypt passwords = yes

4 ...arquivo smb.conf # Arquivo onde as senhas do SAMBA irão ser gravadas smb passwd file = /etc/smbpasswd # Informa que o update da senha será criptografado update encrypted = yes # Aceita senha vazia null passwords = yes # Arquivo de logs do SAMBA log file = /var/log/samba/log.%m # Tamanho máximo do arquivo de log em Kilobytes max log size = 50

5 ...arquivo smb.conf # Verifica o estado da conexão. keepalive = 20
# Esta opçao incrementa o velocidade de acesso socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192 # Arquivos onde se encontram as definições das impressoras printcap name = /etc/printcap # O nivel de eleição do servidor de dominio. Default e' 20 os level = 20 # Nao utiliza DNS com servidor proxy dns proxy = No # Suporte para utilizar servidores WINS wins support = no hosts allow =

6 ...arquivo smb.conf # Modo compartilhado de arquivos share modes = yes
# Tipo de Autenticação security = user # Preserva o nome dos arquivos preserve case = yes # Sincroniza a senha com o LINUX unix password sync = no # Indica qual o programa que ira autenticar as senhas passwd program = /usr/bin/passwd # Nome do grupo do ambiente Windows workgroup = curso # Este parametro e' somente usado com security=share, o valor default e' never map to guest = never

7 ...arquivo smb.conf #Faz a combinaçao entre maiusculas e minusculas da senha ate n caracteres. password level = 32 # Elege um servidor para nmbd, caso utilize servidor de senha NT coloque este item como yes preferred master = yes # Utilizado para configurar um expecifico dominio, somente utilizado para que o SAMBA autentique os usuarios no NT domain master = yes

8 ...arquivo smb.conf # Dominio master esta localizado no Linux
local master = yes # Auto-desconexao dead time = 0 # Sincroniza a data/hora do Servidor e dos clientes time server = True # Nivel de debug do sistema debug level = 0 # Carrega as Impressoras load printers = yes

9 ...Exemplo arquivo smb.conf

10 Mapeamentos No diretório /home/netlogon, adicionar o arquivo %U.bat.
Net time \\linux /set /yes. Net use y: \\linux\projetos. .

11 Variáveis de substituição
Variável Descrição %S Nome do serviço (compartilhamento) atual. %u Nome do usuário. %g Nome do grupo. %H Nome do diretório pessoal do usuário (HOME). %m Nome da máquina utilizada pelo usuário (ex. pc1001). %L Nome do servidor NetBIOS. %M Nome Internet da máquina cliente. %a Nome do sistema operacional da máquina do cliente (ex.wfw, win95,WinNT). %I Número IP da máquina cliente. %T Data e horário.

12 Parâmetros Admin users (S) announce as (G) browseable (S)
Usuários que terão privilégios de administração do compartilhamento, com poderes de superusuário no samba. Exemplo: admin user = l.linux, d.linux announce as (G) Especifica Servidor de Nomes NetBIOS que será divulgado na rede. O padrão é igual a Windows NT. As opções válidas são "NT", "NT Server", "NT Workstation", "Win95". Exemplo: Announce as = Win95 browseable (S) Controla se o compartilhamento será visualizado na lista de recursos disponíveis. browseable = Yes

13 ...Parâmetros comment (S) copy (S) create mode (S)
Contém o texto que será visualizado pelo usuário quando solicita uma lista de recursos disponíveis na rede. Exemplo: comment = Servidor Linux copy (S) Permite que a seção atual seja uma cópia de qualquer seção anterior. Exemplo: Copy = home create mode (S) Define as permissões que serão utilizadas na criação de arquivos no recurso compartilhado. Exemplo: create mode = 0775

14 ...Parâmetros guest account (S) guest ok (S) hosts deny (S)
Define o nome do usuário usado para acessar os compartilhamentos definidos com o parâmetro guest ok'.Exemplo: guest account = tatu guest ok (S) Caso yes', não solicita senha ao usuário. Os privilégios serão iguais aos determinados para a conta "guest account“. Exemplo: guest ok = yes hosts deny (S) Hosts sem permissão de acesso. Exemplo: hosts deny = máquina.domínio.com.br

15 ...Parâmetros hosts allow (S) load printers (G) max connections (S)
Hosts com permissão de acesso. hosts allow = EXCEPT allow hosts = load printers (G) Determina se as impressoras definidas no printcap serão disponibilizadas na lista padrão de recursos. Exemplo: load printers = yes max connections (S) Número máximo de conexões simultâneas a um determinado serviço. Exemplo: max connections = 10

16 ...Parâmetros path (S) printer (S) workgroup (G)
Caminho do Diretório de acesso. Exemplo: path = /home/arquivos printer (S) Nome da impressora para a qual os serviços de impressão serão enviados. Exemplo: printer name = laserwriter workgroup (G) Grupo de trabalho do servidor ou domínio quando "security=domain". Exemplo: workgroup = Linux

17 ...Parâmetros security (G) Forma de Autenticação. opções:
"security=share": senhas por recurso compartilhado. "security=user": senha por usuário. "security=server": validação em um server SMB ex. NT. "security=domain": somente se num dominio NT. Exemplo: security = USER

18 ...Parâmetros writeable (S)
Permitida a criação ou modificação de arquivos no diretório compartilhado. Exemplos: read only = no writeable = yes write ok = yes

19 Utilizando o Samba Testparm. Smbclient –L host. (ver compart.)
Smbclient //host/share passwd (usar share)

20 Usuários e senhas smbpasswd [opções] [nome do usuário]
Cadastrar usuários no SAMBA smbpasswd –a [nomedousuario] Deletar usuários no SAMBA smbpasswd –x [nomedousuario] Habilitar usuários no SAMBA smbpasswd –e [nomedousuario] Desabilitar usuários no SAMBA

21 Configuração estação win

22 ... Configuração estação win

23 Adm via Web Swat. (instalar) Inetd.conf  liberar swat.
Verificar se a porta 901 está configurada no arquivo services.

24 Samba – Pré-requisitos
Rede deve estar corretamente instalada e configurada. As estações Windows® devem utilizar o protocolo TCP/IP. samba linuxconf-samba samba-clients (opcional) samba-swat (opcional)

25 Samba - Configuração Smb.conf  Este arquivo determina os recursos compartilhados e restrições do sistema. Este arquivo é constituído de sessões com cabeçalhos. [global][homes][printers]... A seção [global] define variáveis que Samba usará para definir o compartilhamento de todos os recursos. A seção [homes] permite aos usuários remotos acessar seus diretórios home na máquina Linux.

26 O que pode ser feito com SAMBA
1. Compartilhar uma unidade de Linux com máquinas Windows. 2. Compartilhar uma unidade de Windows com máquinas Linux. 3. Compartilhar uma impressora de Linux com máquinas Windows. 4. Compartilhar uma impressora de Windows com máquinas Linux.

27 Opções de serviço Configuração Base. Gerenciador de contas do SMB.
Descrição do Servidor. Grupo de trabalho. Nome do NetBios(opc). Apelidos do NetBios(opc).

28 ...Opções do serviço Senhas. Acesso Modo de Autenticação.
Mapear para guest. Servidor de Senha. Nivel de senha. Programa Password. Acesso Permite/proíbe máquinas.

29 ...Opções do acesso Colocando em rede. Nível de OS. Anúncio remoto.
Navegadores remotos síncronos. Servidor Wins. Interfaces. Ordem de resolução de nomes.

30 ...Opções do serviço Contas automáticas. Características.
Adiciona script do usuário. Apaga script do usuário. Características. Conta convidado. Tempo limite de inatividade. Nível de depuração. Serviço padrão. Comando WinPopup

31 FIREWALL Iptables

32 Roteamento dinâmico Estabelecido quando existe uma máquina entre 2 ou mais sub-redes diferentes, e há livre passagem de pacotes entre elas, quando necessário.

33 Roteamento dinâmico Roteador/gateway 1) Quantas sub-redes?
2) Quem é o roteador? 3) Qual a utilidade do gw?

34 ? – qual é o endereço gateway do host 10.0.0.2?
? - Quando pode acontecer icmp echo request e não icmp echo reply?

35 Roteamento dinâmico Requisitos: Micro com 2 placas de rede.
Configurar cada placa conforme subredes. Definir o gateway em todas as máquinas das subredes (incluindo windows). Ativar roteamento dinâmico via kernel.

36 Denifição do gateway nos clientes
/etc/sysconfig/network. GATEWAY = ip_do_gateway. No Win em propriedades do TCP/IP, opção gateway.

37 Roteamento via kernel echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
Será perdido se ./network restart. Como ativar pernamentemente? Rc.local  inserir a regra no final. Ativa quando reiniciada a máquina. net.ipv4.ip_forward = 1 (/etc/sysctl.conf) Testar roteamento (progressivamente). router_local,router_remoto,outra sub-rede

38 Considerações - firewall
Máquina capaz de tomar decisões em relação ao tráfego de rede. Roteamento controlado por regras de análise de cabeçalho IP (filtro de pacotes). Filtros existentes: Ipfwadm – kernel 2.0.x Ipchains – kernel 2.2.x Iptables – kernel 2.4.x

39 Funcionamento - firewall
Mediante regras estabelecidas. Todos os pacotes entram no kernel, que verifica o destino e decide qual chain fará o tratamento (roteamento interno). Tipos de chains (cadeia) – depende da tabela. Filter: default, INPUT-OUTPUT-FORWARD NAT: rede_privada->internet, PREROUTING-OUTPUT-FORWARD

40 Tabela Filter

41 CHAINS INPUT. OUTPUT. FORWARD. Quando o destino final é o firewall.
Pacotes gerados pelo firewall. FORWARD. Pacotes que atravessam o firewall.

42 Regras Iptables [-t tabela][opção][chain][dados] –j [ação] Exemplo:
Iptables –A FORWARD –d –j DROP Opções: -P = Policy (política). Iptables –P FORWARD DROP Iptables –P INPUT ACCEPT -A = Append, tem prioridade sobre o –P. Iptables –A OUTPUT –d –j ACCEPT Iptables –A FORWARD –s –j ACCEPT Iptables –A FORWARD –d -j DROP

43 Regras -D = Delete. -L = List -F = Flush (esvaziar)
Iptables –D OUTPUT –d –j ACCEPT Iptables –D FORWARD –s –j DROP Iptables –D FORWARD –d -j DROP Iptables –D FORWARD 4 -L = List Iptables –L FORWARD -F = Flush (esvaziar) Iptables –F Iptables –F FORWARD

44 Regras Dados -s = source -s 172.20.0.0/255.255.255.0
Máscara default . -s /24 -s -s 0/0 ou /

45 Regras - dados -d = Destination. -p = Protocol (udp, tcp, icmp).
Idem –s. -p = Protocol (udp, tcp, icmp). -p icmp ! = exclusão, utilizado com –s, -d, -p, -i –o -s ! -p ! Tcp

46 Regras Retorno. Deve-se prever o retorno.
Iptables –P FORWARD DROP Iptables –A FORWARD –s /8 –d /16 –j ACCEPT Não será possível a resposta.

47 Regras Previsão de retorno. Iptables –P FORWARD DROP Iptables –A FORWARD –s /8 –d /16 –j ACCEPT Iptables –A FORWARD –d /16 –s /8 –j ACCEPT Quando há envolvimento de mais de uma sub-rede, o roteamento dinâmico deve ser ativado. Echo 1> /proc/sys/net/ipv4/ip_forward ou /etc/sysctl.conf  net.ipv4.ip_forward = 1

48 Regras Salvamento e Recuperação. Iptables-save > arquivo
Iptables < arquivo Exemplo no /etc/rc.d/rc.local Echo 1 >/proc/sys/net/ipv4/ip_forward Iptables < /etc/firewall

49 Tabela NAT (Network Address Translator)
Recursos que utilizam NAT. Mascaramento (masquerading). Redirecionamento de portas (port forwarding). Redirecionamento de servidores (forwarding). Proxy Transparente (transparent proxy (squid)). Balanceamento de carga (load balance).

50 Tabela NAT

51 NAT SNAT. Altera endereço de origem do pacote. POSTROUTING, (mascaramento). DNAT. Altera o endereço destino do pacote. PREROUTING e OUTPUT, (redirecionamento de porta, redirecionamento de servidor, load balance, proxy transparente).

52 NAT CHAINS. PREROUTING. POSTROUTING. OUTPUT.
Analisa pacotes que entram no kernel. POSTROUTING. Analisa pacotes que saem do kernel. OUTPUT. Analisa pacotes que são gerados na máquina.

53 NAT Opções. Dados. -A = Append. -D = Delete.
-t table = tabela a ser utilizada. Iptables –t nat –A. --to = define IP e porta destino (DNAT), ou origem (SNAT). Utilizado após –j action. -j DNAT --to -j DNAT –to :80 -j SNAT –to

54 NAT --dport = porta de destino. Utilizado antes do –j action.
-d –p tcp –dport 80 –j DNAT –to --sport = porta origem.

55 NAT Ações. SNAT. DNAT. MASQUERADE. REDIRECT.
Utilizado com POSTROUTING para mascaramento da origem. DNAT. Utilizado com PREROUTING e OUTPUT para redirecionamento de portas e servidores, balanceamento de carga e proxy transparente. MASQUERADE. Faz mascaramento na saida de dados. REDIRECT. Redireciona uma requisição para uma porta local do firewall.

56 NAT Exemplo 1: Echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
Modprobe iptable_nat Iptables –t nat –A POSTROUTING –s /8 –o eth0 –j MASQUERADE Como fazer para liberar somente alguns hosts para a internet?

57 NAT Exemplo 2: Echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
Modprobe iptable_nat Iptables –t nat –A POSTROUTING –o eth0 –j SNAT --to Todos os pacotes que saem pela eth0 terão o endereço origem alterado para Iptables –t nat –A POSTROUTING –s /24 –o eth0 –j SNAT /24.

58 SERVIDOR DNS Domain Name System

59 Introdução O que é DNS. mapeamento é uma associação entre duas informações. (nome/ip-ip/nome). Ele é um banco de dados distribuído, uma seção gerenciada localmente pode estar para todo o mundo. Estrutura semelhante a uma árvore invertida. Cada domínio tem um nome que é dividido em duas partes. A sua relação ao domínio pai e o nome do domínio, que identifica sua posição no banco de dados.

60 Resolução de Nomes

61 Domínios e Servidor Primário
unoescsmo.edu.br pode ser domínio de mais de uma máquina? DOMÍNIOS DE PRIMEIRO NÍVEL (DPNs) com – edu – gov – mil – net – org. Inglaterra: co.uk = comercial, ac.uk = inst. acadêmicas. Brasil: com.br = comercial, eti = especialistas em ti, psi = provedores... Mais informações na FAPESP.

62 Implementação Pacotes necessários: Configuração: Bind.(9.1.2)
Linuxconf-dnsconf. Configuração: A) Rede/Tarefas do Servidor/DNS – servidor de nomes de domínio. Nome do domínio. Servidor principal. (máquina que vai controlar + domínio.) do adm. Servidores NS. (primários + secundários) Servidores MX.. Ips Padrao. Funcionalidades.

63 ...Implementação Rede/Tarefas de servidor->DNS .../Informações de máquinas por domínio. Secundários.

64 SERVIDOR DE Postfix + Procmail

65 SERVIDOR FTP Wu-ftp

66 SERVIDOR WEB Apache

67 KERNEL Compilação Versão


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