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Análise de Sistemas Requisitos e Projetos

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Apresentação em tema: "Análise de Sistemas Requisitos e Projetos"— Transcrição da apresentação:

1 Análise de Sistemas Requisitos e Projetos
Raphael Pinheiro Analista de Sistemas

2 Conteúdo da Disciplina
Apresentação Enquadramento e Fundamentos Análise de Sistemas Gerenciamento de Projetos Técnicas de Análise Abordagem Objetiva/Subjetiva Modelos de Análise Ambiental/Comportamental Ferramentas de Representação DFDs, DERs e DTEs

3 Fundamentos da Análise
O que é um sistema? Como ele nasce? Quem vai utilizar? Para que vai servir? Processo de mudança no SI de uma organização Necessidades x Expectativas

4 Importância da Análise
Efeito cascata  Importância de uma análise bem-feita Habilidade de fazer a interface técnica com a de negócio Custo de reparação maior durante a fase de testes

5 Enquadramento da Análise
Organizacional – processos e normas, comportamentos humanos. Sistemas de Informação – aplicações e dados, comportamentos técnicos. Participação dos usuários!

6 Enquadramento da Análise
Usuário A e Usuário B Visões diferentes; Validação e Integração; Resolução do conflito. Solução global!

7 Tipos de Requisitos – Funcionais
Funções, tarefas, subtarefas. A forma com que o sistema contemplará os usuários. O que se espera tecnicamente do sistema.

8 Tipos de Requisitos – Não-Funcionais
Normas e comportamentos sob os quais o sistema deve se adaptar. Requisitos de desempenho, segurança, integridade, portabilidade. Definem os limites da tecnologia que será utilizada para o desenvolvimento.

9 Tipos de Abordagem na Análise
Tecnológica: Visão objetiva, aspectos técnicos. Sócio-organizacional: Visão subjetiva, aspectos interpretativos.

10 A Análise no Processo Processo “Cascata”
Análise: entendimento de funções, comportamentos e ligações. Domínio do problema. Concepção: especificação técnica do que deve ser desenvolvido, a partir da análise. Tradução do problema. Construção: desenvolvimento da solução e testes. Programação. Implementação: integração da solução com o negócio, projeto se torna produção. Controle e suporte.

11 A Análise no Processo Problemas do processo “Cascata”:
Requisitos nem sempre são 100% conhecidos; Incerteza em relação ao projeto; Fidelização ao fluxo pode gerar impaciência. Ainda assim, melhor que uma abordagem casual ou informal

12 A Análise no Processo Processo de Prototipação (Iterativo)
Obtenção de requisitos Elaboração do projeto Construção do protótipo Avaliação do protótipo (teste) Refinamento do protótipo  Início!

13 A Análise no Processo Problemas do processo iterativo:
Primeiros testes podem ser ilusórios, não levam em conta toda a arquitetura; Atenção redobrada do time técnico sobre a qualidade. Se bem definido desde o princípio, é muito eficiente.

14 Fundamentos de Projetos
Projeto: temporário, início e fim definidos, aguarda-se uma única saída. Projeto finalizado  Produção

15 Enquadramento de Projetos
Pilares de um projeto: Escopo Custos Qualidade Aquisições Tempo Pessoas Comunicações Riscos

16 Enquadramento de Projetos
Gerenciamento de Escopo O que o sistema vai fazer; As informações com as quais o sistema vai trabalhar; O que o sistema NÃO vai fazer.

17 Enquadramento de Projetos
Gerenciamento de Custos e Aquisições Recursos a serem adquiridos para desenvolvimento e implantação; Definição do custo de desenvolvimento.

18 Enquadramento de Projetos
Gerenciamento de Qualidade O que o sistema precisa fazer; O que o usuário espera que ele faça; Normas, leis, certificações.

19 Técnicas de Análise de Requisitos
Observação do usuário Operações, aprendizagem. Levantamentos Entrevistas, brainstorming, post-its, cenários. Mapeamentos Diagramas, fluxos de processo, matrizes.

20 Modelos de Análise de Requisitos
Ambiental Comportamental

21 Modelo Ambiental Fronteira entre o sistema e o ambiente. Operações.
Declaração de objetivos; Lista de eventos; Lista de respostas; Lista de entidades externas; Diagrama de Contexto.

22 Modelo Ambiental Declaração de Objetivos
Texto conciso sobre o sistema. “O Sistema de Vendas On-line deve manipular todos os detalhes dos pedidos dos clientes, para qualquer produto, controlando suas remessas, faturamento e cobranças junto a clientes em atraso. As informações sobre os pedidos devem estar disponíveis para outros sistemas/setores, como da Contabilidade e Marketing. O Sistema deve reduzir o tempo de processamento de 3 para 1 dia.”

23 Modelo Ambiental Lista de Eventos
Estímulos exteriores, que devem ser respondidos. Orientados por fluxos ou temporais: Cliente faz o pedido (F); Cliente cancela o pedido (F); Direção necessita de relatório de vendas semanalmente (T); Envio de ofertas para clientes cadastrados (T).

24 Modelo Ambiental Lista de Respostas
Respondem aos estímulos exteriores (eventos) já citados: Fatura é enviada ao cliente; Relatório de vendas é enviado à Direção; Confirmação de cancelamento é enviada ao cliente.

25 Modelo Ambiental Lista de Entidades Externas
Agentes que interagem com o sistema. Gerando ou recebendo fluxos de dados: Fornecedores; Usuários da empresa; Clientes; Direção.

26 Modelo Ambiental Diagrama de Contexto
Espécie de diagrama que ilustra o processo do sistema inteiro. Entidades; Fluxos e Ações; Processo de representação.

27 Exercício Considere os serviços prestados e os diferentes processos associados a uma clínica médica. Existe um conjunto de médicos que asseguram as diversas especialidades (oftalmologia, pediatria, dermatologia, etc.). Cada médico assegura uma ou mais especialidades e tem consultório próprio. Cada consulta está associada a um determinado paciente e a um determinado médico. Na primeira vez que um paciente se dirige à clínica a solicitar uma consulta tem de preencher na recepção um formulário de inscrição com os seus dados. Nas consultas posteriores, o paciente pode agendá-las por telefone ou presencialmente. Após a consulta, os serviços administrativos passam a fatura de pagamento em função do perfil do paciente, que é confirmado com documentos comprovativos (Cartão de beneficiário, ADSE, Medis, etc.) O processo de consulta termina com o pagamento feito pelo paciente contra emissão do respectivo recibo. Periodicamente, no final de cada mês, efetuam-se diagnósticos que descrevem a evolução do tratamento e a situação atual de cada paciente da clínica. Estes são enviados por correio aos pacientes.

28 Modelagem de Dados Diagrama de Fluxo de Dados
Principal técnica de modelação funcional da Análise Estruturada; Modela o sistema como uma rede de processos funcionais; Pode ser usado para descrever processos computadorizados ou não-computadorizados.

29 Diagrama de Fluxo de Dados
Diagrama típico:

30 Diagrama de Fluxo de Dados
Outro exemplo:

31 Diagrama de Fluxo de Dados
Tipos de fluxo: entrada, saída e diálogo.

32 Diagrama de Fluxo de Dados
Fluxo divergente:

33 Diagrama de Fluxo de Dados
Nomeando processos: Considerar nomenclatura apropriada e intuitiva para a situação.

34 Diagrama de Fluxo de Dados
Diagrama complexo!

35 Modelagem de Dados Diagrama de Entidade-Relacionamento
Espécie de diagrama que detalha as características das entidades de um sistema, e seus relacionamentos. Entidades; Atributos; Interações.

36 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Simbologia básica:

37 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Relacionamentos típicos:

38 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Complexidade/Cardinalidade de Relacionamentos:

39 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Relacionamentos unários:

40 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Relacionamentos binários:

41 Diagrama de Entidade-Relacionamento
Relacionamentos ternários:

42 Características de um Bom Modelo de Dados

43 Modelo Ambiental Caso: Mesa de Voto
“O propósito do Sistema Mesa de Voto é manipular todos os detalhes da votação dos eleitores e a geração do relatório de resultados. Informações sobre eleitores devem estar disponíveis para outros sistemas (pesquisa e recenseamento). A intenção é reduzir em 30% o tempo de validação dos eleitores bem como acelerar a elaboração do resultado.”

44 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Descreve o comportamento do sistema (ou de parte dele), dentro de um determinado tempo. Define as possíveis mudanças de estado que ocorrem na vida de uma entidade, sistema ou interface.

45 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
O DTE permite modelar: Os vários estados de uma entidade; As alterações de estado que podem acontecer (transições); As circunstâncias que levam às alterações (condições); As respostas às mudanças de estado (ações).

46 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Descreve o comportamento do sistema (ou de parte dele), dentro de um determinado tempo. Sequência de atos. Define as possíveis mudanças de estado que ocorrem na vida de uma entidade, sistema ou interface Retângulos  Estados Setas  Alterações

47 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Situação em que o sistema se encontra e que pode durar por um determinado período de tempo; Em geral apresentam situações em que o sistema aguarda pela ocorrência de um evento, ou executa uma atividade.

48 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Transições (mudanças) Indicam, para cada estado, os seus possíveis estados subsequentes; Apontam geralmente para os estados iniciais e finais; Início na parte superior do diagrama, descendo na vertical. Um DTE pode ter vários estados finais.

49 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Um DTE também pode ilustrar as condições que acarretam as mudanças de estado, sendo exibidas junto às setas. Ex: navegação na internet.

50 Diagrama de Transição de Estados (DTE)

51 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Em entidades ou sistemas mais complexos, aumenta a dificuldade para representação com DTEs. Uma saída é criar um DTE “macro” e dividi-lo em diagramas menores, com maior grau de detalhamento.

52 Diagrama de Transição de Estados (DTE)

53 Passos na Construção de um DTE
Abordagem 1: Identificar todos os possíveis estados da entidade/objeto/sistema; Descobrir as transações significativas entre os estados. Abordagem 2: Identificar o estado inicial; Descobrir quais são os estados seguintes e os caminhos possíveis; Repetir o passo anterior para cada um dos estados seguintes.

54 Verificação dos DTEs Todos os estados são atingíveis?
Todos os estados foram especificados? Todos os estados não-finais têm transação de saída? Em cada estado, a entidade ou sistema reage adequadamente a todas as condições possíveis? As condições de exceção estão representadas?

55 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Exemplo (Eleitor)

56 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Exemplo (Orçamento)

57 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Exemplo (Convite deslocação)

58 Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Exemplo (Deslocação)

59 Modelo Comportamental
Descreve o comportamento do interior do sistema, necessário para interagir com sucesso com o ambiente. Composto por DFDs, DERs e DTEs, além das especificações de seus próprios processos.

60 Modelo Comportamental
Após a validação do modelo ambiental, é necessário modelar o comportamento interior do sistema. Tendência à pormenorização, a partir da lista de eventos.

61 Construção do Modelo Desenha-se um processo, para cada evento da lista de eventos; Os processos recebem um nome de acordo com a resposta que o sistema deve dar ao evento associado.Não devem ser associados processos a pessoas ou sistemas existentes; Desenham-se entradas e saídas apropriadas de modo a que o processo seja capaz de emitir a resposta necessária e desenham-se depósitos de dados, como for mais adequado, para comunicação entre os processos; O DFD resultante inicial (DFD 0) é verificado em relação ao diagrama de contexto e à lista de eventos para que se confirme se está completo e consistente.

62 Observações na Construção
Se os processos identificados no DFD preliminar não são processos primitivos, é necessário subdividi-los para baixo, em DFDs de níveis inferiores. Isto significa apenas que os processos iniciais, em que cada um dos quais é responsável pela produção da resposta a um evento, podem ser demasiadamente complexos para serem descritos numa especificação de processos.

63 Observações na Construção
Em alguns casos, a abordagem de decomposição funcional pura é adequada. Identificando sub-funções, cada uma das quais podendo ser um processo de nível mais baixo. Em outros casos, os fluxos de dados que chegam e saem do processo darão melhor indicação para a subdivisão em níveis descendentes. Atenção para o equilíbrio. É necessário verificar se as entradas e saídas de um processo de um determinado nível correspondem às entradas e saídas de um diagrama de nível imediatamente inferior.

64 Exemplo: Mesa de Voto DFD 0

65 Exemplo: Mesa de Voto DFD 1

66 Exemplo: Mesa de Voto DFD 2

67 Exemplo: Mesa de Voto DFD 3

68 Exemplo: Clínica Médica
DFD 0

69 Exemplo: Clínica Médica
DFD 1

70 Exemplo: Clínica Médica
DFD 2

71 Exemplo: Clínica Médica
DFD 3

72 Exemplo: Clínica Médica
DFD 4

73 Exemplo: Clínica Médica
DFD 5

74 Exemplo: Clínica Médica
DFD 6


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