CATÉC CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO SEGURANCAETREINAMENTOS.COM

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1 CATÉC CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO SEGURANCAETREINAMENTOS.COM

2 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Imagine o fogo como sendo um triângulo em que cada lado representa um elemento formador do conjunto. Eis os elementos do fogo:

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5 tetraedro do fogo CATECSP.COM
CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO tetraedro do fogo

6 Os elementos que representam o fogo
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Os elementos que representam o fogo Combustível: este elemento pode ser sólido, líquido ou em forma de gás. Oxigênio: o ar que respiramos, dentre outros componentes, possui 21% de oxigênio. Com 16% de oxigênio no ambiente, podemos ver as chamas. Ainda com 9% de oxigênio existe o fogo, mas não o vemos. Calor: faz com que o material combustível, seja ele qual for, libere vapores o suficiente para a ignição acontecer.

7 Propagação de um incêndio
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Propagação de um incêndio CONDUÇÃO Quando o calor se transmite de molécula para molécula, de corpo para corpo, de material para material. IMPORTANTE: É necessário um meio físico para ocorrer a condução.

8 Propagação de um incêndio
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Propagação de um incêndio CONVECÇÃO Quando o calor se transmite através de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em chamas, levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que materiais combustíveis atinjam seu ponto de combustão, originando outro foco de incêndio. Toda abertura vertical como poços de elevadores ou dutos de ar condicionado, levam o incêndio para o alto.

9 Propagação de um incêndio
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Propagação de um incêndio IRRADIAÇÃO Quando o calor se transmite por ondas, neste caso, o calor se transmite através do espaço, sem utilizar qualquer meio material. O calor irradiado se compara com a luz, no entanto a luz é vista a olho nu. Em incêndios de prédios encontramos o incêndio secundário que se dá em prédios vizinhos devido a irradiação. As conseqüências são semelhantes a do incêndio primário

10 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Ao jogarmos água em um incêndio, estamos resfriando, retirando o componente calor.

11 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Consiste em impedir que o oxigênio continue alimentando o fogo.

12 MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO Consiste em retirar o material que está queimando para um local isolado e seguro, ou retirar o material combustível que está próximo ao que está queimando para impedir, nesse caso, que o fogo aumente.

13 CLASSES DE INCÊNDIOS OBJETIVO
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIOS OBJETIVO Os incêndios em seu início, são muito mais fáceis de serem controlados e extintos. Quanto mais rápido for o ataque às chamas, maiores serão suas possibilidades de reduzi-las. Para isso precisamos desfazer o triângulo do fogo. No entanto pergunta-se: Que tipo de ataque se faz ao fogo? Que equipamento eu uso? Qual a solução deve ser tentada? Um erro na solução pode tornar inútil o esforço do combate. Para isso precisamos identificar que tipo ou classe de incêndio vamos combater.

14 CLASSES DE INCÊNDIO CATECSP.COM
CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO

15 CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS SÓLIDOS
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS SÓLIDOS Materiais que queimam em superfície e em profundidade deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, tecido, ...

16 CLASSES DE INCÊNDIO LÍQUIDOS INFLÁVEIS
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO LÍQUIDOS INFLÁVEIS Os líquidos inflamáveis. Queimam somente na superfície não deixando resíduos. Ex.: Álcool, gasolina, querosene, ...

17 CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS ELÉTRICOS
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS ELÉTRICOS Equipamentos elétricos e eletrônicos energizados. Ex.: Computadores, TV, motores, ...

18 CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS PIROFÓRICOS
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS PIROFÓRICOS Materiais que requerem agentes extintores específicos. Ex.: Pó de zinco, Sódio, magnésio, ...

19 CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS RADIOATIVOS Materiais radioativos.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CLASSES DE INCÊNDIO MATERIAIS RADIOATIVOS Materiais radioativos. Ex.: áreas hospitalares de radiologia, equipamentos específicos, usinas nucleares, ...

20 Obstrução Respiratória
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Obstrução Respiratória

21 OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir:
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBJETIVOS Ao final da aula os participantes deverão Definir: Obstrução Respiratória parcial e Total; Conduta para O.R. em adulto, criança e bebê;

22 Obstrução Respiratória
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Obstrução Respiratória É um quadro em que algum objeto ou alimento, causa obstrução ou dificulta a passagem do ar para dentro dos pulmões da vítima.

23 OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA

24 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO A obstrução respiratória poderá ser: Parcial A vítima pode falar, tossir ou emitir sons; Total A vitima não consegue falar nem tossir ou emitir sons.

25 OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA Vítima consciente engasgada: Pergunte para a vítima: “Você pode falar?”

26 OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA Se não puder falar, se coloque atrás da vítima e posicione as mãos para as Manobras de Heimlich.

27 Em gestantes ou obesos, efetue as compressões no osso Esterno.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Efetue repetidas compressões no abdome, se adulto ou criança, até a desobstrução ou até a chegada de socorro adequado. Em gestantes ou obesos, efetue as compressões no osso Esterno.

28 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBSERVAÇÃO: A mão deverá ser em punho fechado, devendo a outra mão firmar a primeira

29 OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA Repita os passos anteriores até a desobstrução ou até a chegada de socorro adequado, ou até a vítima ficar inconsciente.

30 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Dúvidas?

31 VÍTIMA INCONSCIENTE ENGASGADA Verifique a inconsciência.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO VÍTIMA INCONSCIENTE ENGASGADA Verifique a inconsciência.

32 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se a vítima estiver inconsciente, abra as Vias aéreas e verifique a Respiração. Ver Ouvir e Sentir

33 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Caso a vítima não respire, efetue duas insuflações boca a boca ou boca a máscara.

34 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se não conseguir (o tórax não se elevar), repita a liberação das vias aéreas e as duas ventilações.

35 Neste caso ache o local da massagem cardíaca externa.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Neste caso ache o local da massagem cardíaca externa.

36 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO O local da massagem cardíaca externa é achada colocando a mão dois dedos acima do Apêndice Xifóide.

37 TÓRAX Osso Esterno Apêndice Xifóide Bordas das costelas CATECSP.COM
CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO TÓRAX Osso Esterno Apêndice Xifóide Bordas das costelas

38 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO As mãos devem ser sobrepostas, dedos entrelaçados e somente uma das mãos em contato com o osso esterno. As compressões fazem com que o sangue circule, substituindo assim o trabalho que seria feito pelo coração.

39 Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas Vítima adulta, atendida por 01 ou 02 socorristas: O sincronismo será de 02 insuflações e 30 massagens cardíacas externas, verificando o pulso a cada 05 ciclos. 30 X 02 = 05 Ciclos

40 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO 30 02

41 Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas Criança, atendida por 01 socorrista o sincronismo será de 02 insuflação e 30 massagens cardíacas externas, verificando o pulso a cada 05 ciclos. 30 X 02 = 05 Ciclos

42 Após as manobras, tente visualizar e remover o objeto estranho.
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43 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se não respira e persiste a obstrução, repita os passos anteriores, até a desobstrução, ou chegada de socorro adequado.

44 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Dúvidas?

45 BEBÊ ENGASGADO Verifique inconsciência.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO BEBÊ ENGASGADO Verifique inconsciência. Provoque um estimulo na sola do pezinho do bebê

46 Abra as Vias aéreas e verifique a Respiração.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Abra as Vias aéreas e verifique a Respiração.

47 Se não respira, efetue duas insuflações boca a boca e nariz.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se não respira, efetue duas insuflações boca a boca e nariz.

48 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se o ar não passa (o tórax não se eleva), repita a abertura das vias aéreas e as insuflações. Se persistir a obstrução, segure o bebê em suas mãos.

49 Vire o bebê de bruços e efetue 05 pancadas entre as escápulas do bebê
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Vire o bebê de bruços e efetue 05 pancadas entre as escápulas do bebê

50 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Vire o bebê de barriga para cima, visualize a linha dos mamilos e coloque dois dedos no Esterno, abaixo desta linha e efetue 05 compressões.

51 Após as manobras, tente visualizar e retirar o objeto estranho
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Após as manobras, tente visualizar e retirar o objeto estranho

52 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Se não respira e persiste a obstrução, repita os passos anteriores, até a desobstrução, ou chegada de socorro adequado, ou até você ficar totalmente exausto.

53 BEBÊ ENGASGADO INCONSCIENTE
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO BEBÊ ENGASGADO INCONSCIENTE Verifique inconsciência (Provoque um estimulo na sola do pezinho do bebê) Bebê inconsciente faça as manobras de Ressuscitação Cárdio Pulmonar

54 Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Sincronismo das ventilações e massagens cardíacas externas Bebê, atendida por 01 socorrista o sincronismo será de 02 insuflação e 30 massagens cardíacas externas, verificando o pulso a cada 05 ciclos. 30 X 02 = 05 Ciclos

55 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO 15 x 02 = 05 ciclos

56 RESUMO Bebê: 30 x 02 - 05 ciclos Dois dedos CATECSP.COM
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57 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Dúvidas?

58 Os objetivos foram alcançados ?
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Os objetivos foram alcançados ?

59 Obstrução Respiratória parcial e Total;
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Vamos definir: Obstrução Respiratória parcial e Total;

60 Vamos definir: Obstrução Respiratória parcial e Total;
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Vamos definir: Obstrução Respiratória parcial e Total; Conduta para O.R. em adulto, criança e bebê.

61 Procedimentos Avaliação da Vítima - Passos da análise primária
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Procedimentos Proteção Pessoal e Segurança do Local - Regras de biosegurança, sinalização e isolamento da área Avaliação da Vítima - Passos da análise primária

62 PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO 1. Adotar as precauções universais no contato com a vítima (EPI apropriado); 2. Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o tipo de atendimento de bombeiro que exijam ações de salvamento; EPI EPR Luvas Cirúrgicas Óculos de proteção Ressuscitador Ambur Manual Mascara Cirúrgica Descartável Máscara Descartável Pocket Mascára

63 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO 3. Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si e para a vítima; Faixa de Isolamento Cones de Sinalização Podem ser utilizados em ambientes internos e externos porque possuem proteção à raios solares. Triângulo de Segurança

64 192 - Centro Municipal de Ambulâncias
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO 4. Prestar informações imediatas sobre a situação encontrada e solicitar o apoio necessário para a solução de acordo com o tipo de ocorrência. 192 - Centro Municipal de Ambulâncias 193 – Bombeiros Emergências

65 Ao avaliar a vítima observe
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CONTATO COM A VÍTIMA Se a vítima estiver consciente o socorrista deve: 1. Apresentar-se, dizendo seu nome e que esta para ajudar a socorrer; 2. Indagar se pode ajudá-la (obtenha o consentimento). 3. Questionar sobre o ocorrido; 4. Questionar a sua queixa principal; 5. Informar que vai examiná-la e a importância de fazê-lo. 1. Seqüência sistemática de avaliação da vítima (Análise Primária e Secundária); 2. Sinais e sintomas específicos de emergência médica ou de trauma apresentados pela vítima; 3. Indícios de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um trauma, ou ainda quando for encontrada inconsciente; 4. Conduta e/ou comportamento da vítima, atentando para qualquer alteração em suas condições em quaisquer das etapas de avaliação. Ao avaliar a vítima observe

66 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO ANÁLISE PRIMÁRIA (Processo ordenado para identificar e corrigir de imediato, problemas que ameacem a vida em curto prazo). (A) Estabilizar a coluna cervical manualmente, verificar responsividade e verificar permeabilidade das vias aéreas.

67 Ver: Elevação do tórax e abdômen; Ouvir: Roncos na cavidade bucal;
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO (B) Verificar respiração no método ver,ouvir sentir pelo tempo de 7 a 10 segundos. Ver: Elevação do tórax e abdômen; Ouvir: Roncos na cavidade bucal; Sentir: Ar saindo das vias nasais da vítima, com um dos lados da face do socorrista entre a bochecha e a orelha. Observação: No caso de ausência de respiração , considera-se parada respiratória, iniciar duas ventilações emergenciais entre intervalos de 5 segundos.

68 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO (C) Verificar circulação e fazer um breve vistoria, para verificar possíveis hemorragias. Para vítimas abaixo de 1 ano, utilizamos artéria braquial . Para vítimas acima de um ano palpar pulso carotídeo que se encontra alinhada com pomo de adão tanto em vítimas femininas como masculinas. Para verificar as possíveis hemorragias , fazemos uma breve analise secundária verificando as regiões e observando se a sangue a cada lugar tocado.

69 CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Observação: Na ausência de pulso central, consideramos Parada Cardiorrespiratória, inicia-se RCP ( Reanimação Cardio Pulmonar ) Em adultos: Fazer o encontro das costelas até o processo xifóide ou apêndice xifóide, colocar dois dedos acima do ponto, posicionando tênar e hipotênar sobre o osso esterno , realizando 30 compressões e 2 ventilações, verificando sempre a circulação. Vítima de 28 dias a 8 anos, Posicionar dedo Indicador e Médio entre a linha dos mamilos realizando 1 ciclo de 30 compressões e 2 ventilações.

70 (D) Realizar exame neurológico sucinto.
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO (D) Realizar exame neurológico sucinto. Entrevistar a vítima, para saber o grau de estabilidade mental. Devido algum trauma direto na região do crânio ou pelo choque, a vítima pode estar desnorteada, pergunte o que aconteceu, nome,endereço até mesmo o dia, quanto mais informações extraídas, o diagnóstico será mais preciso.

71 (E)Expor a vítima e prevenir hipotermia
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO (E)Expor a vítima e prevenir hipotermia Informar a todos ao redor inclusive a vítima o procedimento; expor a vítima quando indispensável a verificação de possíveis sinais de traumas e emergências clínicas. Cobrir com manta aluminizada, cobertor ou meios de fortuna dispostos no local, para prevenção do estado de choque.

72 Informações Adicionais
CATECSP.COM CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO Informações Adicionais A Análise Primária deve ser completada num intervalo entre 15 e 30 segundos. Toda vítima encontrada inconsciente e que não haja informações precisas sobre a causa do problema, deve ser tratada como lesão grave, dando maior atenção e maior cuidado, a qualquer tipo de trauma. Nas vítimas de trauma, manter a coluna cervical estável, em posição neutra, com aplicação do colar cervical e protetor lateral de cabeça ou manual. Não mover a vítima da posição que se encontra antes de imobilizá-la, exceto quando: · Estiver num local de risco iminente; · Sua posição estiver obstruindo suas vias aéreas; · Sua posição impede a realização da análise primária; · Para garantir acesso a uma vítima mais grave. 

73 CATÉC NÃO A DEIXE PARAR! CATECSP.COM VOCÊ FAZ PARTE DESTA ENGRENAGEM
CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO CATÉC CATECSP.COM VOCÊ FAZ PARTE DESTA ENGRENAGEM NÃO A DEIXE PARAR!

74 ACESSE: NÃO A DEIXE PARAR! CATECSP.COM VOCÊ FAZ PARTE DESTA ENGRENAGEM
CATÉC. – CONSULTORIA E ATENDIMENTO TÉCNICO ACESSE: CATECSP.COM VOCÊ FAZ PARTE DESTA ENGRENAGEM NÃO A DEIXE PARAR!