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Modelagem de Processos

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Apresentação em tema: "Modelagem de Processos"— Transcrição da apresentação:

1 Modelagem de Processos
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PROJETO GESTÃO DE VIAGEM Treinamento Mapeamento & Modelagem de Processos Conceitos

2 Objetivo do Treinamento
Capacitar a equipe de processos da SEPLAG em mapeamento de processos de negócio utilizando notação BPMN e especificação de requisitos conforme os padrões, melhores práticas e metodologias estabelecidas pela DSCON e implantadas no Processo Digital do Estado do Rio de Janeiro. O macro-processo “Gestão de Viagens” e os seus processos serão utilizados como exercícios práticos.

3

4 Capacitação em Mapeamento e Simulação de Processos
2º Dia 4º Dia 6º Dia 9º Dia 1º Dia 3º Dia 5º Dia 7 e 8º Dias Visão da Organização Mapeamento AS IS Modelagem TO BE Simulação de Processos Especificação de Requisitos Prática Prática Prática Prática

5 ROADMAP Roadmap - DSCON Estratégia Mapeamento Requisitos
Mapear Processos AS IS Conhecer a Organização Modelar Processo De Implementação Modelar Macro-Processo E Processo AS IS Identificar Cadeia de Valor Prototipar Formulários Elaborar Diagnóstico AS IS Definir Metas Globais Especificar Requisitos Simular Processo AS IS Identificar Processos Críticos Mapear Processos TO BE Priorizar Processos Modelar Processo TO BE Elaborar Relatório de Melhorias Simular Processo TO BE

6 ROADMAP Roadmap - DSCON Estratégia Desenho Implementação Produtos &
Serviços da Empresa Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” Processo de Implementação Estratégico Tático Operacional Cadeia de Valor e Contexto Protótipo Das Telas e Templates Documentais Diagnóstico “As-Is” Metas Globais Especificação de Requisitos Processos Detalhados “To-Be” Matriz de Priorização De Processos Relatório de Melhorias Relatório de Simulação de Processos

7 Âmbito de Atuação da Organização Objetivos e Metas Estratégicas
Entender o Negócio Produtos & Serviços da Empresa Estratégico Tático Operacional Missão Visão Valores Âmbito de Atuação da Organização Objetivos e Metas Estratégicas Produtos ,Serviços, Fornecedores e Clientes

8 O que é importante para nós?
Entender o Negócio Produtos & Serviços da Empresa Estratégico Missão Por que existimos? Tático Operacional Valores O que é importante para nós? Visão O que nós queremos ser? Análise Top-down Macroprocessos (Cadeia de valor) Estratégico Tático Processos Atividades Operacional Procedimentos

9 Motivação para a Gestão por Processos
Entender o Negócio Produtos & Serviços da Empresa Estratégico Tático Operacional Motivação para a Gestão por Processos Redução de Custos Padronização dos Processos no Estado Satisfação dos Cidadãos e Servidores Busca por Inovação Controle de Recursos Alinhamento/Integração entre as organizações do Governo

10 Uma organização é uma coleção de processos e não uma coleção de áreas.
Entender o Negócio Produtos & Serviços da Empresa Estratégico Tático Operacional Uma organização é uma coleção de processos e não uma coleção de áreas. Prof. José Ernesto Lima Gonçalves - FGV

11 Entender o Negócio Produtos & Serviços da Empresa Estratégico Tático Operacional É uma sequência de tarefas (ou atividades) que ao serem executadas transformam Insumos em um Produto com valor agregado. Diretrizes Habilitadores Regras e políticas Requisitos do Negócio Pressão Externa Tecnologia Recursos Humanos Instalações e Logística Entradas Eventos de Negócio Recursos Consumí-veis Requisi-tos do Usuário Saídas Resulta-dos de Negócio Produtos e Serviços Satisfação do Usuário

12 Identificar Cadeia de Valor
Valor e Contexto Uma cadeia de valor representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. A cadeia de valor permite a compreensão do fluxo de agregação de valor ao consumidor final no âmbito de uma ou mais unidades de negócio interdependentes, isto é, retrata uma cadeia de atividades situadas em uma ou mais organizações independentes.  Cadeia de Valor

13 Identificar Cadeia de Valor
Valor e Contexto Diagrama de Contexto O diagrama de contexto tem como objetivo principal representar a interação entre as entidades, a comunicação entre os fluxos e apresentá-lo em um único processo permitindo a visão do todo. Fonte: Projeto SEA

14 Objetivos Estratégicos
Definir Metas Globais Metas Globais Modernização da gestão informatizada de processos nas áreas de planejamento e gestão (orçamento, logística, recursos humanos e patrimônio imobiliário) através do desenvolvimento e da integração de seus sistemas de informação. Promover o planejamento integrado das ações de governo e aperfeiçoar a gestão pública SEPLAG Diagrama de Objetivos Estratégicos E Metas Globais Garantir o acesso, a integralidade e a qualidade da atenção à saúde Diminuir as taxas de mortalidade infantil e de mortalidade materna em patamar razoável com a ONU SES Manter a criminalidade em patamares toleráveis Mediante políticas de prevenção e repressão com diretrizes estratégicas, inteligência e prestação de contas à sociedade. SESEG

15 Matriz de Priorização de Processos
Identificar Processos Críticos Matriz de Priorização De Processos Matriz de Priorização de Processos

16 Técnicas de Levantamento
Mapear Processos AS IS Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” Técnicas de Levantamento Entrevistas Questionários Brainstorming JAD - Joint Application Design

17 Mapear Processos AS IS Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is”
Modelagem do AS IS Qual a descrição (escopo) do Processo? Qual o objetivo do processo? Responsável pelo Processo? Quais as condições de início para o processo? Quem são os fornecedores das entradas do processo? Quais os dados de entrada do processo (documentos, formulários, insumos necessários etc...)? Quais as saídas produzidas pelo processo (documentos, formulários e etc...)? Quem são os clientes do processo? Quais as expectativas do cliente? Quais são os Fatores Críticos de sucesso? Quais e quantos recursos são utilizados para realizar o processo? Quais as regras, leis, portarias envolvidas no processo? Quais os principais papéis envolvidos no processo? (nome e descrição) Quais as principais Atividades e seu sequenciamento? (nome e descrição) Quais os principais documentos utilizados e gerados pelo processo? (nome e descrição) Qual a quantidade de requisições para o processo? Qual o tempo e o custo por atividade do processo? Quantas pessoas interagem com o processo? Este processo é somente utilizado internamente ou tem interação com entidades externas? Quais entidades externas interagem com processo? O Processo depende de contrato de fornecimento de terceiro? O Processo consiste em processo Administrativo? As exceções no processo são tratadas por quem? Quais sistemas suportam o processo? Registrar as desconexões identificadas nas entrevistas de modelagem do AS IS.

18 Mapear Processos AS IS

19 Elaborar Diagnóstico AS IS

20 Objetivos da Notação BPMN
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” O principal objetivo da BPMN é disponibilizar uma notação facilmente inteligível por todos os papéis das áreas de negócios; do analista de processos responsável por elaborar o mapeamento até os gestores que irão monitorar e gerenciar os processos, passando pela equipe técnica de TI que irá automatizar e implementar os sistemas que dão suporte à execução dos mesmos. Podemos concluir, então, que a BPMN surgiu para preencher a lacuna que existia entre o desenho dos processos de negócio e a automação e execução dos mesmos, através de sistemas informatizados. 20

21 Introdução à Notação A BPMN define um Diagrama de Processos de Negócio (BPD – Business Process Diagram), que é baseado em técnicas de desenho de fluxos customizada para criar modelos gráficos das operações de negócio. É um conjunto de objetos gráficos que representam as atividades desempenhadas em uma organização e seus fluxos de sequencias e decisões, definindo a ordem na qual o trabalho é executado de forma horizontal, permeando todos os departamentos da empresa.

22 Introdução ao BPMN O que é BPMN?
Significa Business Process Modeling Notation (notação para modelagem de processos de negócio). Notação gráfica para mapear processos de negócio e interações. Padrão aberto mantido pelo OMG; Versão atual é 2.0. Notação neutra em relação a fabricantes. Amigável ao Negócio Versátil o suficiente para ser utilizada em diferente níveis, iniciando a partir de uma descrição de nível macro até o fluxo detalhado do processo para implementação. Simples o suficiente para ser entendida pelos usuários de negócio, porém rica em semântica para ser utilizada por desenvolvedores para implementação. Possui capacidade para modelar elementos ou processos não executáveis. Pronta para Execução Através da combinação de elementos gráficos e de suporte, permite um modelo ser populado com informações suficientes para gerar processos executáveis. Provê um mecanismo para gerar modelos executáveis (Business Process Execution Language – BPEL) a partir do modelo do processo. Mapeia umsubconjunto do BPMN para WS-BPEL.

23 BPMN – Tipos de Tarefas São tipos de tarefas:
Tarefa de Serviço(Interação de sistema síncrona) Tarefa de Envio e Recebimento (Interação de sistema assíncrona) Tarefa de Usuário (Atividade humana– gerenciada por um motor de workflow) Tarefa Manual (não gerenciada por um motor de workflow) Tarefa de Negócio (gerenciada por um motor de regras de negócio) Tarefa de Script (utilizada para executar scripts) Tarefa de Chamada (para fazer uma chamada a outros processos BPMN – Cadeia de Processos)

24 O BPMN é composto por 3 principais objetos:
Conceitos BPMN O BPMN é composto por 3 principais objetos: Activity(atividade): Representa o trabalho a ser realizado Gateway(operador lógico): Controla a lógica do fluxo dos processos. Utilizada para dividir e juntar caminhos. Event(evento): Suporta comunicação assíncrona com outros processos, gestão de erros e controle da lógica do fluxo. Atividade Operador Evento Sequence Flow(fluxo de sequência) Um Sequence Flow é utilizado para definir a sequência na qual as atividades são executadas em um processo. Evento Inicial Atividade Sequencia do Fluxo Evento Final

25 BPMN - Raias Provê um significado visual para categorizar atividades dos processos baseados em perfis. Raias

26 BPMN – Tipos de Tarefas Tarefa de Serviço Tarefa de Usuário
Tarefa de Negócio

27 BPMN – Tipos de Tarefas Operadores Lógicos Ou (Ou exclusivo)
Objetivo: Descrever as regras, relação lógica existente entre os Eventos e Funções. Ou (Ou exclusivo) Só uma das alternativas - Obrigatório E Todas as alternativas - Obrigatório E/OU Pelo menos uma das alternativas

28 BPMN – Gateway do tipo XOR
Exclusiva condição pode ser representado por ou Um e apenas um dos caminhos pode ser escolhido baseado na condição para escolha nas ramificações (caminhos). Utilizado para exibir múltiplos caminhos alternativos. Caminho padrão Caminhos alternativos

29 BPMN – Split Condicional Exclusivo
XOR XOR Junção

30 BPMN – Junções utilizando XOR
Junção sem o XOR Gateway Junção com o XOR Gateway O Gateway do tipo XOR não é necessário para juntar fluxos com condicionais exclusivas.

31 BPMN – Gateway do tipo AND
Bifurcação e Junção Paralela é representado por Todos os caminhos de saída são escolhidos. Caminhos paralelos podem ser juntados por um Caminho paralelo ou pode levar a eventos finais separados. Parallel Joins são utilizados para juntar apenas unconditional parallel paths.

32 BPMN – Processo de Cotação
Tarefa de Serviço Tarefa de Negócio Paralelo operador Junção XOR operador Raias

33 BPMN – Operador do tipo OR
Gateways do tipo OR ou inclusivos são decisões onde existe mais de uma possibilidade de saída. Representados por São normalmente seguidos por um Inclusive (OR) Gateway para juntar os caminhos. Caminhos de saída de um Inclusive Gateway podem ter um caminho padrão.

34 BPMN – Split Inclusivo OU Inclusivo Junção Inclusivo
São possíveis os seguintes cenários Ambos Aprovação da Cotação e Termos de Aprovação serão executados. Apenas o Aprovação da Cotação será executado. Apenas o Termos de Aprovação será executado. OU Inclusivo Junção Inclusivo

35 BPMN – Split Complexo Junção Paralela Complexo Split
Os seguintes cenários são possíveis: Aprovação da Cotação será sempre executada. Termos de Aprovação será executada baseada em uma avaliação condicional. Junção Paralela Complexo Split

36 BPMN – Gateway Complexo
Complex Gateways são decisões onde há definições de comportamento mais avançadas Representado por Chained split – As últimas divisões são determinadas pela avaliação das divisões anteriores

37 BPMN – Loops utilizando o operador XOR
Loops podem ser criados utilizando um operador XOR e conectando um fluxo de sequencia a um passo anterior. Normalmente utilizado para verificação de condições e execução de retrabalhos.

38 BPMN – Looping Loop de volta Loop de volta

39 BPMN – Embbeded Sub Process
Sub-processo Encapsulado Sub-processo expandido

40 BPMN – Embbeded Sub Process
Sub-processos denotam uma atividade de composição (escopo) Similar a um escopo BPEL. Pode ter seus próprios eventos de início e fim mas não pode ter raias. Fluxo de sequencia não podem cruzar as barreiras de um sub-processo encapsulado. Pode ser colapsado para ocultar detalhes ou expandido para exibir os detalhes. Podem existir um sub-processo encapsulado dentro de outros sub-processo encapsulado. Utilização Utilizado para representação simplificada dos Processos. O Sub-processo encapsulado também é utilizado para definir o escopo do manuseio de eventos.

41 EPC X BPMN – Interface de Processos
Processode onde veio Processode onde veio Evento Inicial Cópia de Ocorrência Cópia de Ocorrência Processo para onde vai Processo para onde vai Evento Final

42 BPMN – Sub Processo Reusável
Processamento de Cotação – Processo Macro Atividade de Chamada Processamento de Cotação – Sub-Processo

43 BPMN – Atividade de Chamada e Processo Reusável
Uma Atividade de Chamada é utilizada para chamar outro processo BPMN. Uma Atividade de Chamada representa um elemento de chamada e o processo filho é o elemento chamado. O elemento chamado é o sub-processo reutilizável ou processo filho. Ao invocar um subprocesso reutilizável, é necessário passar o contexto da instância do processo de chamada para o elemento chamado e vice-versa. Quando o sub-processo chamado é finalizado, o controle é retornado para o processo de chamada. Ao executar um duplo clique em uma atividade de chamada, a mesma deverá exibir o sub-processo chamado.

44 BPMN – Detalhamento das Atividades
Não notação BPMN, o detalhamento das atividades é realizada na descrição de cada atividade. Boa prática usar o 5w1h. EPC Na notação EPC é utilizado o diagrama FAD.

45 BPMN – Anotação de Processos
Annotations(anotações) Notas (texto livre) Podem ser associadas com um processo ou atividade através de Association Flows. São artefatos e não possuem uma semântica definida.

46 BPMN – Exemplo OR

47 BPMN – Exemplo Chamada de Processo

48 BPMN – Exemplo XOR

49 BPMN – Exemplo AND

50 Introdução à Notação BPMN - Eventos
Uma mensagem chega de um participante e dispara o início do processo. Uma data/hora específica ou um ciclo específico (por exemplo, toda segunda-feira às 9 da manhã) pode ser definido para disparar o início do processo. Representa a captura de um erro ocorrido para possível tratamento. Será lançado no momento que o processo alcançar um evento de fim de cancelamento. Representa a chamada por uma atividade de compensação. Conectar atividades de um mesmo processo. Um sinal chega depois de ser transmitido por outro processo e dispara o início do processo. Observe que um sinal não é uma mensagem, a qual possui um destino específico. Evento de término do processo. Várias formas de iniciar o processo. Se uma delas tornar-se verdadeira o processo é iniciado.

51 Introdução à Notação BPMN – Evento Mensagem

52 Introdução à Notação BPMN – Evento Link

53 Introdução à Notação BPMN – Eventos Timer e Link

54 BPMN – Exemplo Evento Timer

55 Exercícios de Modelagem
Solicitação Passagem Terrestre Solicitação de Viagem Aérea Cálculo de Diárias - Viagem Nacional Cálculo de Diárias - Viagem Internacional

56 Exercícios - Restaurante
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” A4) Restaurante Self-Service O Cliente comparece na entrada do restaurante self-service e a recepcionista posicionada na entrada, entrega a comanda ao cliente. O Cliente se dirige ao balcão e se serve com a refeição de sua escolha. Em seguida, o Garçom oferece bebida ao cliente, que pode solicitar uma bebida ou não. Se o cliente desejar bebida, solicita ao Garçom, que anota a solicitação na comanda do cliente e serve a bebida solicitada. O Cliente recebe a bebida e realiza a sua refeição. O Cliente tem a opção de escolher ou não as sobremesas disponíveis no cardápio. Após o término da refeição, o Cliente se dirige ao balcão para pagamento, faz o pagamento ao Caixa e ao mesmo tempo o Garçom retira os pratos, copos e talheres utilizados pelo cliente, o que agiliza o atendimento e a entrada de novos clientes.

57 Exercícios - Restaurante

58 Exercícios Exercício de Modelagem A A1) Analisar o pedido de crédito
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” Exercício de Modelagem A A1) Analisar o pedido de crédito Um vendedor da Peças & Peças, telefona com um pedido de financiamento. Ele é atendido por uma das 14 pessoas do “Pool” de Atendimento, que registra a proposta num formulário adequado. A proposta é encaminhada ao Departamento de Crédito e Taxas Contratuais, onde um Analista de Crédito digita as informações em um sistema de computador. Caso os dados cadastrais do cliente estiverem desatualizados ou seja novo, o especialista deve antes atualizar suas informações, o que ocorre em 30% dos casos. Depois ele consulta o limite de crédito do cliente, caso o crédito do cliente seja rejeitado, o que ocorre em 10% dos casos, o documento é devolvido aos atendentes, que se encarregam de comunicar o resultado ao vendedor.

59 Exercícios A2) Montar o contrato
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” A2) Montar o contrato Caso o cliente tenha o seu crédito aprovado, o especialista anota o resultado da verificação do crédito na proposta, compromete o limite do cliente com o valor do novo financiamento e despacha o documento para o Departamento de Contratos. No Departamento de Contratos, um Advogado Sr. (que dispõe de seu próprio sistema computadorizado), está incumbido de adequar as cláusulas dos acordos de empréstimo à solicitação específica do cliente. Isso feito, os termos especiais são anexados ao documento de solicitação. A seguir, a solicitação passa para um Analista de Taxas, no Departamento de Crédito e Taxas Contratuais, que digita os dados em uma planilha eletrônica, para determinar a taxa de juros apropriada a ser cobrada do cliente. O Analista anota a taxa na proposta que, com os demais papéis é reencaminhada ao Departamento de Contratos, onde será transformada, por um Advogado Pl., num contrato de financiamento. O contrato então é despachado ao vendedor, através dos serviços de um dos “boys” do Serviço Externo.

60 Exercícios A3)Efetivar o contrato
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” A3)Efetivar o contrato De posse do contrato, o vendedor finaliza a venda da Peças & Peças. O contrato assinado é então devolvido à Crédito Direto, sendo recebido pelo Atendimento, de onde inicia seu processo de efetivação: Atualização do Crédito pelo Analista de Crédito, Registro no Depto Jurídico por um Advogado Jr., provisionamento do pagamento da quantia financiada à P&P por um Auxiliar do Contas a Pagar e dos recebimentos correspondentes à amortização do cliente por um Auxiliar do Contas a Receber, sendo finalmente arquivado por um dos Advogados Jr. do Depto de Contratos. Os pagamentos e recebimentos provisionados são administrados de forma independente pelo Departamento Financeiro, através do controle integrado do fluxo de caixa. Todas as transferências de documentos entre os departamentos são feitas pelos “boys” do Serviço Interno.

61 Exercícios A4)Realizar evento de capacitação
Macro-Processo E Processos Detalhados “As-Is” A4)Realizar evento de capacitação 1. O servidor do RH identifica necessidade de realizar evento de capacitação e solicita autorização ao gerente de RH para realizar o evento. 2. Se o gerente de RH aprovar a capacitação, o servidor de RH redige descritivo do evento de capacitação e encaminha por para a instituição. 3. Os servidores das áreas solicitam participação no evento por , preenchendo um formulário de requisição de treinamento. 4. O servidor do RH recebe por os formulários preenchidos e imprime todas as requisições. 5. O servidor de RH abre processo de capacitação e insere todas as solicitações recebidas. 6. O servidor de RH analisa todas as solicitações e emite análise técnica dos participantes que são elegíveis para participar do evento. 7. O servidor de RH encaminha todo processo de capacitação ao gerente de RH. 8. O gerente de RH assina o processo e devolve ao servidor do RH. 9. O servidor do RH comunica aos solicitantes a participação e detalhes sobre o evento de capacitação. 10. O servidor de RH solicita á área de logística a infraestrutura necessária para o evento, através de um check-list. 11. O servidor da área de Logística recebe a solicitação do RH e reserva sala de treinamento, solicita coffe-break e disponibiliza recursos audiovisuais. 12. Ao mesmo tempo em que o servidor de logística prepara a infraestrutura, o servidor de RH contrata instrutor para a capacitação e repassa para ele as informações sobre o evento por . 13. O servidor de RH prepara apostilas e listas de presença. 14. Na data do evento, o servidor de RH recebe o instrutor e o encaminha para a sala de treinamento. 15. O instrutor ministra o treinamento. 16. Ao término da capacitação, os participantes preenchem formulário de avaliação do curso. 17. O instrutor entrega os formulários de avaliação e listas de presença ao servidor de RH. 18. O servidor de RH tabula os dados da avaliação e encaminha para o gerente de RH.

62 Exercícios – Macro-Processo
Cadeia de Valor proposto por Porter, desenvolva as atividades abaixo: Atividades: 1.Identifique as principais agentes (organizações) ao longo da cadeia de valor externa (fornecedores, clientes, distribuidores, etc.) 2.Mapeie a cadeia de valor interna 3.Analise as atividades primárias e de apoio considerando a estratégia, a criticidade, as questões econômicas  e políticas e o tipo de relacionamento a ser estabelecido com os participantes da cadeia. 4.Monte o sistema de atividades para a organização.

63 Exercícios – Macro-Processo
Atividades de Apoio Atividades Primárias

64 Cadeia de Valor!!!

65 Processo Mapear Processos TO BE
Detalhados “To-Be”

66 Elaborar Relatório de Melhorias

67 Princípios para o Redesenho de Processo
Mapear Processos TO BE - Melhorias Processos Detalhados “To-Be” Princípios para o Redesenho de Processo Eliminação da burocracia Eliminação da duplicação de atividades Avaliação do valor agregado Simplificação Redução do tempo de ciclo do processo Verificação de erros Linguagem simples Padronização Parceria com fornecedores Melhoria criativa Automação

68 Como iniciar o Redesenho de Processo
Mapear Processos TO BE - Melhorias Processos Detalhados “To-Be” Como iniciar o Redesenho de Processo Analisar desconexões, pontos críticos, gaps e oportunidades de melhoria; Como resolver os pontos críticos levantados pensando no novo desenho do processo; Automação dos processos; Inovação; Alinhamento à estratégia da organização; Identificação das atividades do processo que são críticas para a criação de valor do negócio; Avaliação dos papéis e responsabilidades; Revisão das necessidades dos clientes, dos pontos de alavancagem econômica e das tendências de mercado; Criar um protótipo e detalhar o desenho do novo processo. Solicitação de Viagem

69 Fatores Críticos de Sucesso do Redesenho de Processo
Mapear Processos TO BE - Melhorias Processos Detalhados “To-Be” Fatores Críticos de Sucesso do Redesenho de Processo O redesenho de processos requer um conjunto de fatores atendidos para que possa vir a ser bem-sucedida. Entre os fatores mais relevantes pode-se destacar: • Disponibilização de tempo pelas equipes internas. • Fornecimento de dados e informações (quantitativos e qualitativos) sobre o desempenho dos processos atuais. • Priorização do redesenho de processos que tenham impacto relevante sobre as oportunidades e ameaças críticas. • Participação dos gestores. • Apoio dos dirigentes de cúpula da organização. • Envolvimento das partes interessadas. • Comunicação intensa ao longo de todo o projeto. • Condução clara da metodologia pela equipe técnica/consultores.

70 Simulação de Processos
Relatório de Simulação de Processos Simulações de processos são modelos que fornecem uma perspectiva valiosa da dinâmica do processo. Simulações requerem dados suficientes que tipicamente permitem que o processo seja matematicamente simulado sob vários cenários, cargas, etc. As simulações podem ser utilizadas para atingir os seguintes aspectos: 1) Validar um modelo ao demonstrar que conjuntos de transações reais, quando executados através do modelo exibido, produzem as mesmas características de desempenho que a do processo real. 2) Prever o desempenho do desenho sob diferentes cenários, variando o número de transações ao longo do tempo, colaboradores, etc. 3) Determinar quais variáveis têm mais influência no desempenho do processo. 4) Comparar o desempenho de diferentes desenhos de processo sob o mesmo conjunto de circunstâncias.

71 Metodologia para Simulação de Processos
Relatório de Simulação de Processos Modelar os processos de negócio Identificar melhorias no processo simulado Selecionar as medidas de desempenho Realizar validação do modelo de simulação Realizar coleta de dados para simulação Implementar nos diagramas os dados para simulação

72 Processo “Simular Processo TO BE”
Relatório de Simulação de Processos

73 Relatório de Simulação de Processos

74 Processo “Modelar Processo de Implementação”

75 Modelo TO BE de Negócio Processo de Implementação Aprovador

76 Modelo TO BE de Implementação
Processo de Implementação

77 Processo “Especificar Requisitos”
Especificação de Requisitos

78 Prototipar & Gerar Templates Documentais
Protótipo Das Telas e Templates Documentais

79 Detalhar Requisitos De Processos e Documentos
Especificação de Requisitos

80 Detalhar Requisitos De Atividades
Especificação de Requisitos

81 Dúvidas!


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