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Escrita, Autoria e Diversidade Textual

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Apresentação em tema: "Escrita, Autoria e Diversidade Textual"— Transcrição da apresentação:

1 Escrita, Autoria e Diversidade Textual
Prof. Esp. Tiago S. de Oliveira

2 Alguns aspectos importantes
Amante do saber Curioso (a) Professor (a) Dramaturgo Questionador (a) Aluno (a) Crítico / Reflexivo Crítico / Reflexivo

3 Apropriação da escrita

4 O processo da escrita inicia-se, antes de mais nada, da leitura de mundo que a criança faça dela!

5 processo de adaptação da criança e a aprendizagem

6 Desenvolvimento da linguagem
Ver – Distúrbios da aquisição da linguagem – página 2

7 Paulo freire A leitura do mundo precede a leitura da palavra!

8 “Não basta saber ler que Eva viu a uva
“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.” (PAULO FREIRE)

9 O professor que trabalha com leitura e escrita deve atender a uma premissa básica: ele tem que ser, antes de mais nada, UM BOM LEITOR, e tem que GOSTAR DE PRODUZIR ESCRITAS. 

10 Ele deve ler textos de diferentes naturezas; ler tais textos de formas também diferentes, já que lemos para nos distrair, ampliar conhecimento, para sentirmos prazer estético, no caso, com textos literários de ficção e poemas.

11 A leitura na escola é uma atividade individual, mas fundamentalmente social. É importante, pois que grupos de alunos criem, por exemplo, coletivamente uma história e que um dos textos seja eleito e lido para toda classe.

12 É importante também que as crianças contem histórias aos colegas e ao professor. Que ditem,essa história ao professor. O texto anotado pelo professor deverá ser trabalhado, e assim, vamos ensinando aos pequenos, através de contínuas negociações (aluno-aluno, aluno- professor), como se dá a complexa passagem da fala, da língua oral para a escrita.

13  Essa passagem não é automática e exige várias operações cognitivas e (sic) lingüísticas, já que a escrita é uma representação da fala.

14 Na vida e na escola, não lemos só livros
 Na vida e na escola, não lemos só livros. Temos que ler outros tipos de escritos e que aparecem em diferentes contextos: na rua, em casa, na escola, nos veículos de comunicação.

15 Temos escritos nas embalagens de produtos diversos, nos anúncios de rua, de jornais, de revistas. Temos mensagens escritas em placas, em out-doors, etc. Cabe a escola trabalhar estes textos que circulam, de forma aleatória, no entorno das crianças e de todos. Ver video do Dudú! COMERCIAL JOHNSONS BABY SHAMPOO

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17 Quando um livro chega até nós, ele já fez um caminho muito longo
Quando um livro chega até nós, ele já fez um caminho muito longo. Já passou por muitas instâncias e por muitas mãos. Do escritor e do ilustrador, por exemplo,  ele vai para o processo de produção gráfica. È  fundamental que as crianças, desde cedo, comecem a conhecer algumas interfaces do processo, para terem consciência dele quando estiverem com um livro nas mãos.

18 PROVÉRBIOS E DITADOS POPULARES
Nem sempre os textos nos são transmitidos por escrito. É o caso dos PROVÉRBIOS E DITADOS POPULARES  que passam oralmente entre os grupos, através dos tempos. Os alunos, com a ajuda do professor, podem coletar e pesquisar ditados e provérbios, trazê-los para a classe e trabalhar oralmente com eles, desenvolvendo-os depois por escrito, recriando-os ou inventando ditos novos 

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42 A sala de aula não é o único lugar para se ler
A sala de aula não é o único lugar para se ler. É muito importante ler também na biblioteca. Ver os muitos livros da biblioteca, mexer neles, examiná-los. Lendo na biblioteca, podemos também trocar (sic) idéias com nossos colegas e com o professor sobre a história, sobre as personagens e sobre a escrita do autor da história. E assim o professor e os alunos ampliam o alcance da leitura.

43 Alguns textos não contam histórias ficcionais
Alguns textos não contam histórias ficcionais. Eles, antes orientam os leitores sobre como proceder em determinadas situações. São  textos que passam INSTRUÇÕES: sobre as regras de um jogo, sobre a montagem de um objeto, sobre como tomar um medicamento. É preciso que professor e os alunos estejam atentos a esses textos. São fundamentais para a nossa vida cotidiana.

44 A comunicação e a informação ocorrem hoje, por meio de muitos veículos, além da escola. Temos os jornais, os quadrinhos, o rádio, os CDs, a TV, o computador, os CDs Rom. É importante também aprender  a ler os textos desses veículos, já que eles obedecem a outras regras para serem construídos.

45 Além de tais textos que circulam por um determinado veículo o professor deve trabalhar com CONTOS DE FADA, LENDAS E CRÕNICAS. Os contos de fada e as lendas podem ser trabalhados na inserção de várias linguagens. Podem ser contados e ouvidos; vistos e lidos. Mexe-se, dessa forma, com o mágico, o maravilhoso, integrando, a um só tempo, múltiplas linguagens. (livro, vídeo, CD ).As crônicas, que devem ser curtas, pode-se oferecer aos alunos partes das histórias ( ou o começo, ou o meio,  ou o final )

46 Esquematizando o texto narrativo dos contos temos:
Apresentação; Complicação ou desenvolvimento; Clímax; Desfecho.

47 Protagonistas e Antagonistas

48 A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens
A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens. Diante disso, a importância dos personagens na construção do texto é evidente. Podemos dizer que existe um protagonista (personagem principal) e um antagonista (personagem que atua contra o protagonista, impedindo-o de alcançar seus objetivos). Há também os adjuvantes ou coadjuvantes, esses são personagens secundários que também exercem papéis fundamentais na história.

49 O Gato de Botas

50 Era uma vez um moleiro que tinha três filhos
Era uma vez um moleiro que tinha três filhos. Um dia, chamou-os para lhes dizer que ia repartir por eles todos os seus bens.  Ao mais velho deu o moinho, ao do meio deu o burro e ao mais novo deu o gato.  O filho mais novo ficou muito triste porque o pai não tinha sido justo para com ele.  Mas, surpresa das surpresas, o gato começou a falar!  - Dá-me um saco e um par de botas.   O rapaz ficou muito espantado e obedecendo ao pedido do gato no dia seguinte, lá foi comprar um saco e umas botas.  - Aqui estão meu amigo! disse ele. 

51 O gato calçou as botas, pegou no saco e lá foi floresta fora
O gato calçou as botas, pegou no saco e lá foi floresta fora. Como era muito esperto, não demorou muito a apanhar uma lebre bem gordinha, que a pôs dentro do saco.   Com o pesado saco às costas, o gato dirigiu-se ao castelo do rei e ofereceu-lhe a lebre, dizendo:  - Majestade, venho da parte do meu amo o marquês de Carabás, trago-lhe esta linda lebre de presente.  O rei ficou muito impressionado e contente com aquela atitude e disse:   - Diz ao teu amo que lhe agradeço muito! 

52 Daí em diante o gato repetiu aquele gesto várias vezes, levando vários presentes ao rei e dizendo sempre que era uma oferta do seu amo.  Um dia, diz o gato a seu amo:  - Senhor, tomai banho neste rio que eu trato de tudo.  O gato esperou que a carruagem do rei passasse junto ao rio onde o seu amo tomava banho e pôs-se a gritar:  - Socorro! Socorro! O meu amo, o marquês de Carabás, está a afogar-se! Ajudem-no!

53 O rei mandou logo parar a carruagem e ajudou o marquês, dando-lhe belas roupas e convidando-o a passear com ele e com a filha, a princesa, na carruagem real.  O gato desata então a correr à frente da carruagem. Pela estrada fora, sempre que via alguém a trabalhar nos campos, pedia-lhes que dissessem que trabalhavam para o marquês de Carabás.   O rei estava cada vez mais impressionado! 

54 O gato chega por fim ao castelo do gigante, onde todas as coisas eram grandes e magníficas. 
O gato pede para ser recebido pelo gigante e pergunta-lhe:  - É verdade que consegues transformar-te num animal qualquer?  - É! disse o gigante.   Então o gato pede-lhe que se transforme num rato. E assim foi.  O gato que estava atento, deu um salto, agarrou o rato e comeu-o. 

55 - Sejam bem vindos à propriedade do meu amo! diz o gato.
O rei, a princesa e o marquês de Carabás chegam ao castelo do gigante, onde são recebidos pelo gato:   - Sejam bem vindos à propriedade do meu amo! diz o gato.  O rei nem queria acreditar no que os seus olhos viam:  - Tanta riqueza! Tem que casar com a minha filha, senhor marquês - diz o rei.  E foi assim que, graças ao seu gato, o filho de um moleiro casou com a princesa mais bela do reino. Fonte: Acesso: 20/05/2012

56 Analise de perfil das personagens :Shrek
produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=2365 Pet 7

57 Fiona Sensível Olhar diferente Protetora Ciumenta Apaixonada Corajosa
Pet 7 Fiona Sensível Olhar diferente Protetora Ciumenta Apaixonada Corajosa e7CcFsSMSjM/TEshy-RwZ_I/AAAAAAAAA-E/RasOUJcEWlM/s1600/shrek-2-fiona

58 Fada madrinha Egoísta Gananciosa Poder de persuadir Mandona
Pet 7 Fada madrinha Egoísta Gananciosa Poder de persuadir Mandona Oportunista Preconceituosa imgres?q=Shrek+2+fada+madrinha&um=1&hl=pt-BR&biw=1360&bih=

59 Príncipe encantado Medroso Acomodado Oferecido Metido Vaidoso Pet 7
/pdf/u1-roteiroV3.pdf

60 Gato de Botas Corajoso Provocador Poder de persuadir Companheiro
Pet 7 Gato de Botas Corajoso Provocador Poder de persuadir Companheiro Metido omelete.uol. /cinema/veja-o-gato-de-botas-em-ishrek-2i

61 Shrek Autoritário Diferente Corajoso Opinião própria Nojento Pet 7
Programa.aspx?id=454&t=f

62 Burro Bem humorado Brincalhão Ciumento Irritante Falante Inocente
Pet 7 Burro Bem humorado Brincalhão Ciumento Irritante Falante Inocente Amigo 2011/04/pra-burro-nao-tem-remedio.html

63 Rei Harold Mentiroso Preconceituoso Protetor Ganancioso Egoísta Pet 7
criticas/shrek2.htm

64 Pet 7 Rainha Humilde Compreensiva Protetora Amável criticas/shrek2.htm

65 Turma de amigos Baladeiros Companheiros Corajosos Briguentos
Pet 7 Turma de amigos Baladeiros Companheiros Corajosos Briguentos Brincalhões /pdf/u1-roteiroV3.pdf

66 Pet 7 Conclusão produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=236

67 Vamos ver o filme! Para sempre cinderela! FICHA TÉCNICA
Gênero: Romance Ano de Lançamento: 1998 Sinopse: A rainha da França solicita a presença dos Irmãos Grimm no palácio e lhes conta que gosta muito da obra deles, mas que ficou espantada em como foi contada a história de Gata Borralheira. Assim, decide lhes narrar o que realmente aconteceu na França do século XVI, quando Danielle de Barbarac (Drew Barrymore), sua tataravó, que ficou feliz aos oitos anos quando seu pai (Jeroen Krabbé), um aristocrata viúvo, se casou novamente com uma baronesa (Anjelica Huston), pois assim ela ganhou uma mãe e duas irmãs no mesmo dia.

68 Diversidade textual no ensino médio e a e.j.a.

69 Poema “Motivo” de Cecília Meireles
Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta Irmão das coisas fugidias, não sinto gozo nem tormento. Atravesso noites e dias no vento Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, — não sei, não sei. Não sei se fico ou passo Sei que canto. E a canção é tudo. Tem sangue eterno a asa ritmada. E um dia sei que estarei mudo: — mais nada.

70 Cecília Meireles

71 Breve biografia Filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil S.A., e de D. Matilde Benevides Meireles, professora municipal, Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu em 7 de novembro de 1901, na Tijuca, Rio de Janeiro. Foi a única sobrevivente dos quatros filhos do casal. O pai faleceu três meses antes do seu nascimento, e sua mãe quando ainda não tinha três anos. Criou-a, a partir de então, sua avó D. Jacinta Garcia Benevides.

72 "Motivo", o primeiro poema da obra- prima Viagem (1939), é um famoso poema em que Cecília trabalha com a questão da meta-linguagem, ou seja, o se fazer poesia. Antes do poema em questão, é interessante conhecermos um pouco da vida e obra de Meireles. Antes mesmo de seu nascimento no Rio de Janeiro aos 7 de novembro de 1901, Cecília já tinha se deparado com a morte de seus três irmãos mais velhos e também, seu pai, falecido cerca de três meses de seu nascimento.

73 Continuando o ciclo de perdas, aos três anos, a menina perde sua mãe
Continuando o ciclo de perdas, aos três anos, a menina perde sua mãe. Tais perdas impregnam em Cecília a noção de "transitoriedade em tudo", ou seja, que tudo na vida passa e esse sentimento ela carregará por toda a sua vida, inclusive, imprimindo-o em suas obras. À época que Cecília começou sua carreira como escritora, as mulheres ainda não tinham seu lugar reconhecido como o temos hoje. Pelo contrário, ela sofreu certa perseguição velada e inclusive, em uma ocasião, teve a biblioteca que ela montara para as crianças fechada por ordens do então presidente Vargas.

74 O motivo? Alegação que um dos livros presentes na estante, As Aventuras de Tom Sawyer (Mark Twain) era uma obra prejudicial à formação das crianças. Além dessa perseguição que sofreu, Meireles perde seu esposo, Fernando Correia Dias, em A partir daí, mais do que nunca, Cecília resolve reunir forças para prosseguir e criar suas três filhas. Para tal, sobrecarrega-se de vários cargos. Contudo, parecia que nada dava certo em sua vida, até que, misteriosamente, recebe uma carta de alguém que dizia ser médium; nessa carta, alegava-se que Cecília deveria retirar um "l" do seu sobrenome (O sobrenome dela até então era grafado como Meirelles), pois assim tudo melhoraria em sua vida. 

75 Sem explicações, realmente depois que Cecília passou a grafar seu sobrenome com um "l", ou seja, Meireles, tudo passou a melhorar em sua vida. Ainda em 1939, Cecília publica aquele que seria um de seus melhores livros, como já referido, "Viagem". Escrito, já à época do Modernismo, apresenta em alguns de seus poemas a presença de rimas, porém, não há a questão do rigor da métrica, como no parnasiasmo, por exemplo. Cecília prefere explorar a musicalidade dos versos e também a imagens que os versos evocam. Por tais características, a poeta é descrita por alguns críticos como neo- simbolista, mas não podemos afirmar que tal afirmação proceda. 

76 Ver video “Motivo” na voz de fagner!

77 Bibliograifa Como usar os videos da TV Escola
Diários – Plano de Trabalho Letramento e diversidade textual Diversidade textual: Os gêneros na sala de aula O trabalho com os diferentes Gêneros Textuais ul_2013.pdf Entre outros.


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