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“Quem então é como Eu? Que ele o anuncie; que ele declare e exponha diante de Mim o que aconteceu desde que estabeleci Meu antigo povo, e o que ainda está.

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Apresentação em tema: "“Quem então é como Eu? Que ele o anuncie; que ele declare e exponha diante de Mim o que aconteceu desde que estabeleci Meu antigo povo, e o que ainda está."— Transcrição da apresentação:

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2 “Quem então é como Eu? Que ele o anuncie; que ele declare e exponha diante de Mim o que aconteceu desde que estabeleci Meu antigo povo, e o que ainda está para vir; que todos eles predigam as coisas futuras e o que irá acontecer”. Isaías 44:7

3 Saber como a tendência para se conformar com as expectativas do mundo tem sido tão devastadora na história do povo de Deus. Sentir o desejo de ser firme na fidelidade e lealdade a Deus, como ocorreu com Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Identificar-se com a condição pecaminosa do povo de Deus, apresentando a Ele outras pessoas através da oração de intercessão.

4 A verdadeira adoração não deve ser condicionada ao templo ou mesmo ao sábado e também não é apenas alguém dizer que segue o Senhor, mas, um estilo de vida consagrado constante e diário, fechando a porta para as influências do mundo.

5 A salvação é pela graça, mas, nossas palavras, obras e pensamentos são importantes também. Então, como podemos harmonizar esta questão?

6 No episódio de Miquéias 6:1-8, Deus deixa claro que os sacrifícios eram didáticos e não um fim em si mesmo, a prática da justiça, fidelidade e humildade é o que Deus requer de nós.

7 Os pensamentos e ações revelam a realidade da nossa experiência com Deus, obras não salvam, mas, são reflexos de nossa situação.

8 Nada menos do que a morte de Cristo poderia resolver o problema trazido pelo pecado.

9 Aprendendo com a postura do profeta Isaías diante do seu chamado, como seriam nossos cultos se cada adorador tivesse uma atitude de reconhecimento de sua pecaminosidade e o senso da própria necessidade de Graça?

10 Deus chamou Isaías numa época em que Judá, apesar de frequentar o templo e revelar fervor religioso, começa a declinar espiritualmente, seguindo o exemplo de Israel.

11 A experiência de Isaías nos revela que a proximidade da glória de Deus, o sendo de sua presença, faz com que a nossa pecaminosidade seja notada e a necessidade da graça percebida.

12 Em nossos cultos deveriam a música, a liturgia, a oração e a pregação trabalharem juntas, de modo que, a cada momento, nos conduzissem à fé, ao arrependimento, à pureza, e à disposição de clamar: “Eis-me aqui. Envia-me!”.

13 Podemos errar mesmo quando ofertamos ou jejuamos?

14 Deus está mais interessado na nossa maneira de tratar os outros, especialmente os fracos e desamparados entre nós, do que em todos os tipos de rituais religiosos, mesmo os que Ele instituiu.

15 Alguns se sentem orgulhosos e superiores pela maneira que adoram, ofertando ou mesmo jejuando, mas, a igreja é para pecadores, e se tivéssemos que esperar até que fôssemos perfeitos, antes de adorar ao Senhor, então, nenhum de nós iria adorá-lo.

16 Alguns tipos de jejuns são apenas uma exibição inútil
Alguns tipos de jejuns são apenas uma exibição inútil. São sintomas da hipocrisia, que cobiça os privilégios da obediência, enquanto detesta suas responsabilidades. A abnegação, motivada pelo amor a Deus, serve aos que estão em necessidade. O coração precisa estar envolvido na oferta.

17 A nossa falta de percepção do quanto valemos pode influenciar o quê ou como adoramos?

18 O profeta Isaías, no capítulo 44, ridiculariza os que criam em ídolos feitos com as próprias mãos, deuses fabricados por eles mesmos, e em seguida se prostram para adorar essas coisas que de fato, não tem nenhum valor, não trazem esperança alguma.

19 Pensar nestes ídolos nos parece ridículo e insensato, porém, não estamos em perigo de fazer algo semelhante, dedicando a vida, o tempo e a energia em coisas que, no fim, não tem valor, coisas que não podem atender às necessidades mais profundas do ser, e que certamente não poderão nos redimir da sepultura, no fim do tempo?

20 O Senhor é Criador e Redentor e somente Ele pode nos salvar, portanto, somente Ele é digno de nossa adoração e louvor. Devemos adorá-lo de coração, Ele deve ser o primeiro e único Deus em cada dia de nossa existência.

21 Sermos zelosos com a casa de Deus, aparentemente reverentes e defensores da boa conduta na liturgia, não prova que somos realmente espirituais.

22 No reino de Judá, o reino do Sul, apesar de muitos altos e baixos, havia a manifestação externa de piedade e adoração, mas, que não eram aceitáveis ao Senhor, porque não eram compatíveis com o interior.

23 As pessoas daquele tempo acreditavam que, simplesmente pelo fato de ir ao templo do Senhor e adorar ali, estavam seguras, salvas, e estavam fazendo tudo que era necessário.

24 Com toda a luz que recebemos como Adventistas do Sétimo Dia, não estamos em perigo de cometer o mesmo erro daquelas pessoas?

25 Rituais oferecidos a Deus, sem uma atitude de dependência, humildade e amor, não são aceitos porque Ele percebe a hipocrisia ou sinceridade de seus adoradores. O senso de nossa pecaminosidade, em contraste com a glória de Deus, nos faz entender Seu poder Criador e Redentor e quem realmente entende isso atende Seu chamado para servir.

26 Justiça, misericórdia e serviço humilde são as marcas de um verdadeiro adorador.
Quando realmente sentirmos a presença de Deus, pediremos como Isaías, pureza de coração. Então, poderemos aceitar Seu chamado para andar humildemente com Ele, servindo a todos que Ele colocar em nosso caminho, com a devida justiça e compassiva misericórdia.

27 - Resumo: Pr. Adilson Gonçalves –
Departamental MIPES da ACP. - Slides Apresentação: Departamento de Escola Sabatina da USB.

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