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IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais

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Apresentação em tema: "IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais"— Transcrição da apresentação:

1 IM324 – Tópicos em Conformação Plástica dos Metais
2º semestre de 2013 Prof. Dr. Sergio Tonini Button

2 Programa Introdução aos conceitos de conformabilidade plástica dos
metais Análise dos fatores que influenciam a conformabilidade Critérios de fratura dútil Aspectos da forjabilidade Aspectos da estampabilidade Descrição e avaliação dos ensaios de conformabilidade

3 Bibliografia Formability and workability of metals: plastic instability and flow localization, S. L. Semiatin and J. J. Jonas, Metals Park: American Society for Metals, c1984, Se52f, BAE Workability testing techniques, George E. Dieter, Metals Park: American Society for Metals, c1984, W892, BAE Artigos especializados relacionados com conformabilidade plástica Notas de aula

4 Avaliações Primeira prova 24/09/2013 Segunda prova 26/11/2013
Análise de artigo 03/12/2013 Exame 10/12/2013

5 Conceitos básicos Instabilidade plástica Localização de escoamento
Causas térmicas Causas mecânicas Variações locais de microestrutura, composição química ou composição de fases Localização de escoamento Geração de tensões trativas Nucleação de trincas Propagação das trincas

6 Fratura: transgranular ou intergranular?
O que pode causar a transição?

7 Fratura intergranular
Qual o tamanho médio do grão cristalino?

8 Fratura intergranular
O que são as facetas?

9 Fratura de um dispersor de "sprinkler"
A peça feita em latão (Cu-Zn): imagens em sentido horário: aspecto da trinca, ampliação e microanálise dos elementos Como os resultados da micro-análise explicam a formação da trinca?

10 Fratura intergranular e transgranular
Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura intergranular e transgranular O que pode ter causado a transição? Como caracterizar a região na interface? Por que surgiram duas regiões com modos de fratura distintos?

11 Fratura de um dispersor de "sprinkler"

12 Fratura intergranular
Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura intergranular

13 Fratura de um dispersor de "sprinkler"

14 Fratura transgranular
Fratura de um dispersor de "sprinkler" Fratura transgranular Qual o tamanho médio do grão cristalino? Como os alveólos se formaram e como causaram a fratura?

15 Fratura transgranular
Qual a relação entre as partículas no interior dos alveólos e o aspecto da fratura?

16 Defeitos em forjados O seccionamento da peça e o ataque seletivo revelou uma descontinuidade que a princípio não se observa superficialmente

17 Defeitos em forjados O processo "defeituoso"

18 Defeitos em forjados O novo processo O que mudou?
Ainda há risco de novos defeitos?

19 Defeitos em forjados Como concluir que o defeito é uma dobra e não uma trinca?

20 Outro processo "defeituoso"
Defeitos em forjados Outro processo "defeituoso" A formação do defeito é idêntica ao caso anterior?

21 Defeitos em forjados O processo novo O que mudou?
Quais as implicações dessa alteração?

22 Defeitos em forjados Na figura acima: qual a origem das trincas no interior da dobra? Ao lado, até onde é dobra? o que causou a trinca e como identificá-la? 25/03/2017

23 Defeitos em forjados Mais um exemplo de formação de dobra Como evitá-la?

24 Defeitos em forjados Como concluir que uma trinca foi causada pelo sobreaquecimento durante o forjamento?

25 Defeitos em forjados Por quê o sobreaquecimento é tão prejudicial?
Qual modo de fratura deve prevalecer em função da temperatura? 25/03/2017

26 Defeitos devidos ao MnS
Por quê inclusões como os sulfetos reduzem a conformabilidade? Como a forma, a quantidade, a distribuição e as propriedades das inclusões afetam a conformabilidade?


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