Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
UM PASSEIO PELA HISTÓRIA
CRISE DO MUNDO FEUDAL. MUDANÇA DE PARADIGMA. a) superexploração feudal: entre os séc. XI e XIV houve um estrondoso aumento demográfico e multiplicação da pobreza. Os nobres aumentaram a exploração. Surgem ‘revoltas’ ... diversas ..
2
B) revoltas camponesas ( servos ) e urbanas ( aprendizes ).
Ex. Jacqueries , apelido depreciativo camponeses ... Ex. Em Florença ( revoltas urbanas – trabalhadores têxteis, depois Paris e etc.
3
C) retração econômica e crise demográfica: alterações no quadro natural – clima, falta de adubo, diminuição da produtividade do solo , esgotamento das fontes minerais , peste ... CONSEQUÊNCIA ... retração do consumo ... queda do comércio ...
4
TRANSIÇÕES ... Com a nobreza diluindo-se .... Saindo de cena ... Caravaneiros e mercadores compravam terras de senhores falidos ... Os especuladores crescem ... A burguesia ambiciosa inicia uma grande aproximação com o ‘Rei’ ... O ‘absolutismo’ está em processo ... Inicia-se uma grande formação de monarquias feudais que passam aos poucos a monarquias nacionais ...
5
Feudalismo em baixa ... O clássico modelo feudal está em baixa ...
As ‘instituições’ que apoiavam o regime também ... Leia-se ‘IGREJA’. As heresias se intensificam ... Os particularismos feudais e o universalismo da igreja foram superados pela centralização monárquica.
6
A burguesia exige uma nova mentalidade ...
Com a ascensão da burguesia ... a mentalidade ( outrora teocêntrica ), passa agora a valorizar o ‘homem’ e suas características .... o humanismo. Ao mesmo tempo, os Estados se fortalecem ... e os reis promovem a consolidação do Estado absoluto, com as seguintes características:
7
Características do Estado Moderno
A) centralização e unificação administrativa, com a eliminação da autonomia dos poderes locais e das cidades. B) formação de uma burocracia ( pessoas especializadas na função ). C) formação de um ‘exército’ nacional, normalmente composto por mercenários.
8
D) arrecadação de impostos ‘reais’, necessários para custear as despesas com o exército e a burocracia ( Corte). E) Unificação do sistema de pesos e medidas, destacando-se a unificação monetária. F) imposição da justiça real, se se sobrepõe à justiça senhorial ... ‘lembrar do direito de apelação’.
9
Confronto ... O choque entre o poder do Rei ( em expansão ) e o ‘sempre’ poder do Papa, aconteceu gradualmente. O poder político do ‘Papa’ está diminuindo ... Um número expressivo de ‘juristas’, ‘teólogos’, ‘filósofos’ ... Enfim ‘pensadores e escritores’ de acordo com os interesses dos próprios Estados, preocuparam-se em justificar as origens, as bases e a natureza do poder absoluto.
10
Teoria ... A) direito divino ( Bodin e Bossuet). O poder real, por ser de origem divina, era sagrado. Revoltar-se contra o rei equivalia a revoltar-se contra Deus ... Cabendo ao súdito apenas o papel de obedecer passivamente à autoridade real. B) contrato social. No momento da criação do Estado, operou-se um contrato entre governantes e governados. Grotius, por exemplo afirmava que os homens aceitavam submeter-se a uma autoridade soberana porque compreendiam as vantagens naturais ....
11
Além de Hugo Grotius, o principalmente representante desta categoria foi HOBBES ... em sua obra , o Leviatã ... “O lobo do homem engolindo o próprio homem’.... OPA ... Mudando .... “O FERA DO HOMEM, ENGOLINDO O PRÓPRIO HOMEM”.
12
A COROAÇÃO DO ABSOLUTISMO
Nicolau Maquiavel .... O Príncipe. Parte ele do princípio de que não deve haver limites de ordem ética ou moral às ações do Príncipe. “TODOS OS MEIOS QUE O SOBERANO EMPREGAR, VISANDO MANTER A VIDA DO ESTADO, SÃO VÁLIDOS POR DEFINIÇÃO”
13
O ESTADO NACIONAL LABORATÓRIO
A França será o Estado Nacional laboratório do absolutismo ... Desde a formação até o apogeu ... Lembrar os ‘Capetíngios’, os ‘Valois’, e finalmente os ‘Bourbons’, destancando o REI SOL ... O ESTADO SOU EU. PETER BURKE ( historiador norte-americano ) e a fabricação do Rei.
14
CONEXÃO: ABSOLUTISMO – EXPANSIONISMO MARÍTIMO.
A consolidação da transição do feudalismo ao capitalismo .... Não podemos esquecer que existiu um ‘pré-capitalismo’ chamado ‘mercantilismo’. VAMOS ENTENDER A EXPANSÃO MARÍTIMA COMO NECESSIDADE. NECESSIDADE DE QUÊ ???? RESOLVER A CRISE , mencionada anteriormente.
15
CRISE ??? Crise religiosa com as heresias ....
Crise de esgotamente de solo .... Crise de ausência de servos ... ( quase todos morreram com a peste ....) Religiosa = novos fiéis .... Solo = metais preciosos ... para a cunhagem de moedas .... Mão-de-obra = nativos e escravos.
16
Para expandir é preciso investimento
Investimento naval .... ‘Escola de Sagres’ e suas modificações técnico navais: caravela, aperfeiçoamento da bússola, astrolábio e geografia .... e os contos de Marco Polo. Para investir é preciso ‘dinheiro’. Porisso a burguesia foi fundamental. Fundamental por quê ? IMPOSTOS ... E INTERESSES
17
Quem começou ? Portugal pioneiro. TODO MÉRITO À DINASTIA DA AVIS.
Razões do pioneirismo Português: A) localização. B) burguesia atuante ... ( judeus ) C) Centralização do Rei D) progresso náutico – Sagres.
18
Infra-estrutura A África serviu como infra-estrutura .... Para estruturar Portugal para vôos maiores .... ( Ásia ... em especial ‘A India’.) Desde de Exclusividade. Até que houve concorrência. IGREJA – ESPANHA. BRIGA DE TRATADOS – Toledo, Intercoetera e Tordesilhas.
19
Consequências da expansão marítima
Modificações no comércio europeu – Revolução Comercial. Deslocamento do eixo mediterrânico para o Atlântico em escala mundial. Incorporação por parte dos europeus em áreas do continente americano, africano e asiático. Declínio econômico das repúblicas italianas ...
20
Revolução dos preços. Ressurgimento da escravidão ... Europeização do mundo. Impérios coloniais ... e MERCANTILISMO .....
21
VAMOS ENTENDER O MERCANTILISMO
Um rei forte, interventor, centralizador e dirigente ... que comanda a economia de forma PROTECIONISTA. Nasce a idéia de protecionismo e junto com ela algumas características necessárias para o TODO.
22
A) metalismo. B) balança comercial favorável. Favorável a quem ??? À EUROPA. C) incentivo à produção manufatureira D) política demográfica favorável ( maior produção ) E) protecionismo alfandegário. F) colonialismo.
23
CONFRONTOS Uns mais cedo , outros mais tarde.
POTÊNCIAS MARÍTIMAS ( Portugal e Espanha ) e os emergentes .... Quem são os emergentes na expansão marítima ? Inglaterra e França, além de Holanda. Porque vieram depois ???? Problemas religiosas e confrontos entre eles mesmos ...
24
Companhias ??? Surgem as Companhias de Comércio , incentivadas pelo Estado, gerando monopólios. A EUROPA começa a acumular CAPITAL. Este CAPITAL ... Será fundamental para a Revolução Industrial.
25
Vários tipos de Mercantilismo
Mercantilismo espanhol – metalista. Mercantilismo Francês – industrialista de luxo. Mercantilismo Inglês – Industrialista e comercialista. Mercantilismo holandês – especulativo. Itália e Alemanha – não eram Estados Nacionais, mesmo assim tiveram uma participação.
26
Das idéias econômicas para as idéias culturais
Nova concepção na economia e sua conexão com uma nova concepção de homem ... O burguês era diferente. Na Itália isto ficará visível. Nos séculos XV e XVI a Itália conheceu um extraordinário desenvolvimento cultural – denominado de Renascimento.
27
Fragmentos do Renascimento
Nascer de novo ... Restaurar ... O mundo greco-romano com os problemas do momento contemporâneo. Não é imitação é inspiração. Razões: Grande desenvolvimento urbano, estimulando a produção intelectual. Os burgueses também serão Mecenas.
28
Mudanças ... Lembra-se das Universidades que nasceram na Idade Média ( atreladas à Igreja ) ? Seus currículos foram reformados. Novos estudos foram incluídos. Uma nova visão de homem: individualista, cheio de vontade, impulsionador do progresso.
29
Do teocentrismo para o antropocentrismo.
Do coletivismo para o individualismo. Da tradição para o racionalismo. Do ascetismo e misticismo para o hedonismo.
30
Tipos de renascimento Artístico. Cultural. Científico.
31
Ainda mudanças ... Surgem as línguas nacionais ...
A época medieval e suas instituições foram satirizadas. As interpretações religiosas foram superadas por interpretações científicas. Surge o método experimental.
32
Fatores internos Tradição clássica Romana.
Forte presença de cidades portuárias ricas nas repúblicas itálicas. O papel da imprensa.
33
Fatores externos Presença bizantina ( Repúblicas Itálicas ) e presença árabe ( Península Ibérica ). Choque cultural.
34
Renascimento e sua disseminação
Renascimento Inglês. Renascimento Português. Renascimento Espanhol. Renascimento nos Países Baixos. Renascimento Francês.
35
Relação do cultural com o religioso
REFORMA E CONTRA REFORMA ...
36
BURGUESIA IMPLACÁVEL Com todas estas transformações , a burguesia precisava de mais alguma coisa ? PARTICIPAÇÃO POLÍTICA ... NASCEM AS REVOLUÇÕES BURGUESAS ... INGLESA E FRANCESA ...
37
FATOR DETERMINANTE O PENSAMENTO ILUMINISTA E SUA PROPOSTA DE LIBERDADE. LIBERDADE ECONÔMICA; LIBERDADE RELIGIOSA; LIBERDADE DE PENSAMENTO; LIBERDADE POLÍTICA.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.