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Por que – e como – fazer mapas ?

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Apresentação em tema: "Por que – e como – fazer mapas ?"— Transcrição da apresentação:

1 Por que – e como – fazer mapas ?
Hervé Théry CNRS / USP Cátedra Pierre Monbeig Por que – e como – fazer mapas ?

2 Por que fazer mapas? Para revelar um “mundo escondido” dentro dos dados Projetar espacialmente as relações sociais, econômicas, culturais, etc. Identificar estruturas e sistemas espaciais. Ressaltar as diferenças, disparidades e desigualdades. Analisar as estruturas globais e locais. Analisar as tendências de desenvolvimento

3 Philcarto: características
Programa livre obtido no endereço: Elaboração de cartografia temática à partir de dados estatísticos. Caráter simples e didático, mas permite múltiplas formas de análise de dados. Gera cartogramas com facilidade. Não exige equipamentos sofisticados. Trabalha em conjunto com uma planilha eletrônica (Excel) e um editor gráfico vetorial (Adobe Illustrator, ou Corel Draw). Possibilidade de alterar as bases cartográficas e estatísticas para adequar às necessidades do pesquisador.

4 Um exemplo Quais são os estados com as maiores e menores
taxas de analfabetismo?

5 Gráfico

6 Mapa

7 Philcarto - Funcionamento básico
+ = Base cartográfica Base estatística Mapa temático

8

9 Os elementos de base

10 Malha de localização - Bases Cartográficas. - Polígonos e pontos

11

12 Dados estatísticos

13

14 Tipos de mapas

15 Tipos de mapas Círculos proporcionais Coropléticos Nuvem de pontos
Monocromáticos para valores absolutos Coloridos para valores relativos Coropléticos Quantidades relativas (Taxas e porcentagens) Nuvem de pontos Densidade em valores absolutos Linhas ou níveis Distribuição de valores gradativos Fluxo e redes Dados estatísticos com origem e destino

16 Círculos proporcionais

17 Mapas coropletas

18 Círculos com cor

19 Cor na frente, círculos atrás

20 Duas variáveis

21

22 Pontos

23 COROPLÉTICO NUVEM DE PONTOS

24 Níveis

25 Três D

26 Fluxos

27 Tratamento das quantidades

28 Cartes et Données

29

30 Pizzas / camemberts

31 Fluxos

32 Cooperação Europa-America latina

33 3 D Índios Pardos

34 Anamorfoses

35 Anamorfoses 2

36

37

38 Polarizações

39 Como obter a base cartográfica ?
Download do site Philcarto: Mapa Mundi, continentais, países, Brasil por regiões, estados e municípios IBGE – download de arquivos shape (.shp) posteriormente convertido com o programa XPhil. Mapas de todo o território nacional até o nível de municípios com setores censitários. Digitalização de imagem raster com os programas Phildigit ou Adobe Illustrator.

40 Como obter os dados estatísticos ?
IBGE – download de arquivos estatísticos com o devido código de áreas. Outros institutos de pesquisa estatística (IPEA, Datasus, etc.) Tabulação em trabalho de campo. Imprensa falada ou escrita, citando devidamente as fontes. Fontes bibliográficas diversas.

41 Ética e responsabilidade
Citar a utilização do software nos trabalhos apresentados. Ser responsável quanto a fidelidade dos dados estatísticos e citar as fontes. Não vulgarizar os mapas pela facilidade de produção, ou não ser ingênuo quanto à sua utilização para fins escusos. Não desprezar outros métodos ou técnicas de produção cartográfica, inclusive o tradicional lápis de cor, régua, escalas e compasso, que é fundamental para o embasamento dos conceitos da cartografia.

42 Bibliografia BRUNET, Roger. Le Déchiffrement du Monde, théorie et pratique de la géographie. Berlin, Paris, 402 p, 2001. DOSSE, François. “A convidada de última hora: a Geografia desperta para a epistemologia” , in História do Estruturalismo, vol. 2 “ O canto do cisne de 1967 aos nossos dias”, Cap. 30, São Paulo: Ensaio, p ECKERT, Denis. Évaluation prospective des territoires. Reclus / La Documentation française, 256p, 1996 LACOSTE, Yves. “A Pesquisa e o Trabalho de Campo: Um problema político para pesquisadores, estudantes e cidadãos”. In: Boletim Paulista de Geografia. São Paulo: AGB, no. 84, p. 1-23, 1985. LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999. MARTINELLI, Marcelo. Gráficos e Mapas: Construa-os você mesmo. São Paulo, Moderna, 1998. MARTINELLI, Marcello. Orientação semiológica para as representações da geografia: mapas e diagramas. São Paulo-SP,1990 THÉRY, Hervé. Atlas do Brasil: Disparidades e Dinâmicas do Território. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2005. THÉRY, Hervé. Modelização gráfica para análise regional: um método. São Paulo, Espaço e Tempo no. 15, pp , 2004 Site da revista


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