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UNIDADE 03 METABOLISMO DE PROTEÍNA
Disciplina de Biociências DB-110 Área de Bioquímica
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O QUE É QUE VOCÊS SE LEMBRAM DE PROTEÍNA??
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Sítio da síntese protéica é o ribossomo
citosol Lúmen do RE ribossomo Ribossomo: são compostos de rRNA e proteínas. Possuem 2 subunidades que se encaixam de modo que uma fenda é formada entre elas por onde passa o mRNA durante o processo de síntese protéica.
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Trinca de nucleotídeos codificando para uma aa
aminoácido Sítio de ligação do aa adaptador Trinca de nucleotídeos codificando para uma aa Os aa estão ativados: são ligados ao tRNA, formando os aminoacil-tRNAs.
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Primeira letra do códon (extremidade 5’)
Códon de iniciação, AUG, sinaliza o início das cadeias polipeptídicas. 3 trincas nucleotídicas, UAA, UAG, UGA, não codificam qualquer aminoácido e sinalizam o fim da síntese da cadeia polipeptídica. segunda letra do códon Primeira letra do códon (extremidade 5’)
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O código genético é degenerado, significando que um certo aminoácido pode ser especificado por mais de um códon; Degenerado não significa imperfeito; O código genético não é ambíguo, pois nenhum códon especifica mais de um aa; Quando um aa possui códons múltiplos, a diferença entre os códons está, geralmente, na 3a base. Ex: alanina é codificado pelas trincas GCU, GCC, GCA e GCG
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tRNA funciona como um adaptador, reconhece uma seqüência nucleotídica curta no mRNA.
Uma trinca nucleotídica específica no tRNA interage com uma trinca códon específica no mRNA através de pontes de H de bases complementares.
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Os 2 RNAs são pareados antiparalelamente, a primeira base do códon (ler na direção 5’3’) pareando com a terceira base do anticódon.
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A síntese proteica é composta por 5 etapas: ativação dos aa, iniciação, alongamento, terminação/liberação e enrolamento/processamento.
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Os tRNAs são relativamente pequenos e consistem de 1 fita simples de RNA enrolada;
Há pelo menos 1 espécie de tRNA para cada aa; Todos tRNAs possuem a seqüência CCA na extremidade 3’ onde se liga ao aminoácido.
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Há ativação do aminoácido para formação da ligação peptídica e a ligação do aa a um tRNA adaptador que direciona sua colocação. aminoácido Classe I aminoacil-tRNA sintetases Classe II aminoacil-tRNA sintetases
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A identidade do aminoácido ligado ao tRNA não é checada no ribossomo;
A ligação do aminoácido correto é essencial para a fidelidade da síntese de proteínas; A enzima aminoacil-tRNA sintetase discrimina e liga-se ao seu aminoácido específico; Esta enzima ainda possui uma função de revisão, onde os aminoácidos são checados em um segundo centro ativo e os incorretos são hidrolisados.
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Um aminoácido específico inicia a síntese protéica.
INICIAÇÃO –ESTÁGIO 2 Um aminoácido específico inicia a síntese protéica. A síntese das proteínas começa na extremidade aminoterminal e são alongadas pela adição seqüencial de resíduos de aa até a extremidade carboxilaterminal. O complexo de iniciação se forma em 3 etapas com o gasto da hidrólise de GTP a GDP e Pi. P designa o sítio peptidil. A designa o sítio aminoacil. Subunidade 30S Códon de iniciação Subunidade 50S Subunidade 50S próximo códon
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Ligações peptídicas são formadas nesta etapa;
ALONGAMENTO – ESTÁGIO 3 Ligações peptídicas são formadas nesta etapa; complexo de iniciação; próximo aminoacil-tRNA especificado pelo códon seguinte no mRNA; fatores de alongamento; o 2º aminoacil se liga no sítio A, o que é acompanhado pela hidrólise de GTP a GDP e Pi. Complexo de iniciação (70S) próximo códon próximo aminoacil-tRNA Ligação do próximo aminoacil-tRNA
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Formação da ligação peptídica
ALONGAMENTO Formação da ligação peptídica; Peptidil transferase: ribozima; dipeptidil-tRNA no sítio A e o tRNA(met) descarregado ligado ao sítio P. fMet-tRNAfMet Aminoacil-tRNA2 Formação da ligação peptídica tRNAfMet deacilado Dipeptidil tRNA2
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Direção do movimento do ribossomo
ALONGAMENTO Translocação: ribossomo move-se 1 códon na direção da extremidade 3’; O 3º códon do mRNA agora está no sítio A e o 2º códon no sítio P; Movimento do ribossomo ao longo do mRNA requer a energia fornecida pela hidrólise de outra molécula de GTP. Cadeia polipeptídica sempre permanece ligada ao tRNA do último aa que foi inserido; tRNAfMet deacilado Dipeptidil tRNA2 Translocação próximo aminoacil-tRNA Direção do movimento do ribossomo
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Término da síntese do polipeptídio requer um sinal especial;
TERMINAÇÃO – ESTÁGIO 4 Término da síntese do polipeptídio requer um sinal especial; sinalizada por um dos 3 códons de terminação no mRNA; fatores de liberação ou terminação; hidrólise da ligação peptidil-tRNA terminal; liberação do polipeptídio livre e do último tRNA; dissociação do ribossomo 70S nas 2 subunidades. Fator de liberação se liga União polipeptidil-tRNA hidrolisada Dissociação dos componentes
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Agregados de 10 a 100 ribossomos;
Subunidades ribossomais que chegam POLISSOMOS Agregados de 10 a 100 ribossomos; vários ribossomos podem traduzir um único mRNA, permitindo um uso altamente eficiente do mesmo. Cadeia polipeptídica em crescimento Direção da tradução
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Nas bactérias, há um acoplamento muito estreito entre a transcrição e a tradução; inicia-se a tradução antes que a transcrição se complete.
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Enrolamento e Processamento
Modificações nos grupos amino e carboxilaterminal; Perda da seqüência sinalizadora; Modificações de aminoácidos individuais; Ligação de cadeias laterais de carboidratos; Adição de grupo isoprenil; Adição de grupos prostéticos; Formação das ligações cruzadas de dissulfeto.
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Sítio P peptidil-tRNA Sítio P puromicina Síntese proteica é uma função central na fisiologia celular e o alvo primário de antibióticos e toxinas. A puromicina inibe a translocação através da formação da peptidilpuromicina. Peptidil transferase
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A tetraciclina bloqueia o sítio A.
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A cicloheximida é uma toxina que bloqueia a transferência do peptídio dos ribossomos 80S (ribossomos eucarióticos) mas não do 70S (ribossomos bacterianos).
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O cloranfenicol bloqueia a transferência do peptídio.
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A estreptomicina em baixas concentrações leva a erro de leitura e em altas concentrações inibe a iniciação da síntese protéica.
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