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Automatizando o Nmap com NSE

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Apresentação em tema: "Automatizando o Nmap com NSE"— Transcrição da apresentação:

1 Automatizando o Nmap com NSE
Tiago Natel de Moura

2 Tiago Natel de Moura aka i4k Co-Fundador do BugSec Security Team
About Me Tiago Natel de Moura aka i4k Co-Fundador do BugSec Security Team Co-Fundador do OWASP Florianópolis. Consultor de Segurança na SEC+

3 O processo do teste de penetração é repetitivo.
Porque automatizar? O processo do teste de penetração é repetitivo. Deixe a parte chata para a máquina e use seu tempo para estudar coisas novas ou fazer testes mais avançados. Diminui o tempo de pentest ...

4 Rede Porque automatizar? Levantamento de Informações
Footprinting Enumeration (dns-discover, network map) Fingerprinting Análise de Vulnerabilidades Análise de Vulnerabilidades em serviços.

5 Porque automatizar? Aplicações Web Levantamento de Informações
Footprinting Enumeration (spidering, brute directories and files) Fingerprinting (Versão de tecnologias) Análise de Vulnerabilidades Testes de Autenticação Validação de entradas Gerencia de Sessões Testes da Regra de Negócio Testes de WebService outros

6 Nmap Nmap (Network Mapper) é uma ferramenta opensource para descobrimento e auditoria de redes.

7 Service Fingerprinter Traceroute Ping Security
Nmap Network Mapper Port Scanner OS Fingerprinter Service Fingerprinter Traceroute Ping Security

8 NSE – Nmap Scripting Engine
NSE é uma das funcionalidades mais poderosas do Nmap. Permite que usuários escrevam scripts em Lua para automatizar tarefas ou estender as funcionalidades do Nmap. Scripts executados em paralelo usando toda a eficiência e velocidade da API do Nmap.

9 NSE NSE iniciou com o Nmap 5 e durante esse release foram criados 59 scripts homologados. O Nmap 6 foi lançado dia 21/05/2012 com 6x mais scripts, agora possui 348 homologados. Alguns scripts não criam nenhum tráfego, simplesmente consomem dados de outros scripts (address-info, creds-summary, etc).

10 Adicionado uma biblioteca “httpspider” para crawling de páginas web.
Nmap 6 Adicionado a biblioteca “vulns”, que pode ser usada por scripts para reportar e armazenar vulnerabilidades num formato comum. Adicionado uma biblioteca “httpspider” para crawling de páginas web. Adicionado 54 scripts para web scanner (http- title, http-backup-finder, http-enum, http- grep, etc). Completo suporte ao IPv6 (Raw IPv6, OS IPv6 Detection, etc).

11 Sofisticadas técnicas de detecção. Detecção de vulnerabilidades.
Objetivos do NSE Sofisticadas técnicas de detecção. Detecção de vulnerabilidades. Detecção de backdoors. Exploração de vulnerabilidades.

12 Criada no Brasil (PUC-RJ) Opensource (MIT License) Programada em ISO C
Linguagem Lua Criada no Brasil (PUC-RJ) Opensource (MIT License) Programada em ISO C Extensivel através de uma pequena API C. Leve e Rápida. Versão têm 241Kb com docs e 20k LoC. Multiparadigma (OOP, procedural, funcional, etc).

13 Categorias de Scripts Auth: x11-access, ftp-anon,oracle-enum-users Broadcast: Scripts para descobrimentos de outros hosts não passados na linha de comando. Brute: http-brute, oracle-brute, snmp-brute Default Discovery: smb-enum-shares Dos: Denial Of Service Exploit: Explora vulnerabilidades

14 Categorias de Scripts External: Scripts que enviam dados para um banco de dados de terceiros ou algum recurso remoto. Fuzzer: dns-fuzz Intrusive: Scripts que não podem estar na categoria “safe” pois possuem riscos de danos aos hosts ou a rede. (snmp-brute) Malware: Verifica se o alvo está infectado (smtp- strangeport). Safe: html-title, ssh-hostkey, etc Version: skypev2-version, pptp-version, iax2-version. Vuln: realvnc-auth-bypass, afp-path-vuln, etc.

15 Tipos de Scripts e Fases
Prerule Scripts: Estes scripts rodam antes da fase de scan do Nmap, então ele não tem nenhuma informação coletada sobre a rede. Ex.: Query DHCP ou DNS. Host Scripts: Scripts nesta fase rodam durante o processo normal de scaneamento. Depois do host discovery, port scanning, version detection e OS detection. Este tipo de script é invocado sempre que o host casa com algum valor em “hostrule”. Service Scripts: Estes scripts rodam contra serviços. Estes são os scripts mais comuns e são distinguidos por possuirem a função “portrule” para decidir contra qual serviço detectado o script deve rodar. Postrule Scripts: Estes scripts rodam depois que o Nmap scaneou todos os alvos.Eles são úteis para report e apresentação das informações.

16 Linha de comando -sC Utiliza o conjunto de scripts default --script <filename>|<category>|<directory>|<expression>[…] Roda o scanner usando a lista de arquivos separados por virgula, categorias de scripts e diretórios. --datadir Diretório de dados (scripts, wordlists, executavel, etc) --script-args <args> Argumentos para os scripts. --script-args-file Passa um arquivo para o script. --script-help <filename>|<category>|<directory>|all[…] Help about script.

17 Linha de comando --script-trace Debug script --script-updatedb Atualiza o banco de scripts.

18

19 http-title

20 Formato NSE Um script NSE consiste em: Campos de descrição: Description Categories Author License Dependencies

21 Formato NSE Rules: Rules são usados pra decidir quando que o script pode executar contra o alvo. Deve conter um dos seguintes tipos: prerule() : Roda 1x antes, antes de qualquer host ser escaneado. hostrule(host) : Recebe uma tabela de hosts e deve verificar nessa tabela se pode executar. portrule(host, port) : Utiliza uma tabela de hosts e portas pra decidir se deve rodar. postrule() : Roda 1x depois de todos os hosts escaneados.

22 Formato NSE Action: Todas as instruções que devem ser executadas quando alguma das rules for satisfeita.

23 NSE Library NSE Library é composta de módulos Lua e C/C++. Recomenda-se escrever todos os módulos em Lua, mas sempre há casos que se precise do C para otimização ou porque precisa-se linkar com alguma biblioteca externa.

24 Scripts: http-headers

25 Scripts: http-headers

26 http-headers

27 http-headers

28 Use Nmap O Nmap já tem toda a parte difícil pronta (TCP/UDP scan, Raw scan, bypass IDS/IPS, OS version detection, Advanced Service Version Detection, etc). Utilize todo esse poder com Lua e estenda o poder do seu pentest.

29 Exploit que desenvolvi para explorar o CVE- 2010-0738 do JBoss.
Jboss Exploit Exploit que desenvolvi para explorar o CVE do JBoss. Simplesmente reescrita em Lua/NSE do exploit daytona_bsh.pl do Kingcope. Retorna uma shell reversa na máquina alvo. Mais informações:

30 Jboss-vuln-CVE

31 Obrigado! Perguntas & Respostas natel@owasp.org
Fim Obrigado! Perguntas & Respostas


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