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SOCIOLOGIA DO PODER PROFESSORA: Marta Izabel Schneider Fiorentin

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Apresentação em tema: "SOCIOLOGIA DO PODER PROFESSORA: Marta Izabel Schneider Fiorentin"— Transcrição da apresentação:

1 SOCIOLOGIA DO PODER PROFESSORA: Marta Izabel Schneider Fiorentin
Referência Bibliográfica de apoio: DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002.

2 Novos Rumos da Sociologia
Nas últimas décadas, muitos sociólogos e pensadores de outras áreas do conhecimento, vem trabalhado com a idéia de que a resposta para solução dos problemas sociais, pode estar em “elementos” até então pouco considerados. Entre estes elementos podemos citar, história política, micro-física do poder, relações de poder, cultura e subjetividades.

3 Obras que se destacaram:

4 PODER LINEAR E IDEOLOGIA
A ideologia é utilizada como estratégia para aumentar o poder. A necessidade de fabricar ideologias por parte do poder mostra que é fenômeno precário e pode ser superado a qualquer momento.

5 A Ideologia de Hitler convenceu multidões pelo seu grande poder de comunicação Fonte: historiaeatualidade.blogspot.com/2008/05/ideo...

6 É preciso superar discursos que reduzem todos os fenômenos sociais como signos da ideologia: religião, cultura, subjetividades. (ver p.165)

7 OS CHEFES E O PODER LINEAR
Buscam reduzir os comandados a meras marionetes ou escrita obediência. Temem o brilho de assessores inteligentes e prefere os medíocres (tem como risco as margens incontroláveis de liberdade).

8 Poder Linear Fonte: tiagoxavier.com.br/poder-nas-ganizacoes-par...
Google imagens

9 O poder Linear Chefe inteligente busca assessoria inteligente e não teme o potencial do subalterno. Há chefes que ao chegarem ao poder abusam e de revolucionários passam a reacionários.

10 “Essa dialética esclarece também os tormentos de partidos de esquerda, quando um dia chegam ao poder: alguns continuam agindo como se estivessem na oposição e esquecem de governar, ou começam tarde demais; outros podem tornar-se ainda mais de direita,“gostam do poder”. (DEMO, 2002, p.165)

11 O PODER NÃO LINEAR ●É ambíguo, ambivalente e não linear. ●Entre o mandante ou mandado há linhas de força e um necessita do outro. ●Não é necessária intervenção externa a própria realidade gera suas antíteses (contradições).

12 Poder não linear e organização social
Uma das conquistas mais notáveis da humanidade foi inventar a democracia, que sem negar o poder, impõe-lhe controle por parte dos mandados.

13 Poder não linear e organização social
A fábrica de ideologias é um subproduto do poder mas o efeito imbecilizante não pode ser tomado como absoluto pois negaria a possibilidade de reação. Exemplo: a religião não precisa reduzir-se á ideologias a menos que sirva ao poder.

14 O que há por trás da Burca. Seria uma ideologia machista
O que há por trás da Burca? Seria uma ideologia machista? Fonte: google imagens

15 “Brincando” de poder não linear
Governos que se dizem democráticos demonstram pontos deturpadores da democracia: o bem estar coletivo “não avançou”.

16 “Brincando” de poder não linear
Sociedade extremamente miserável em termos de concentração de renda e poder, e o poder não linear é utilizado apenas como um disfarce (o poder se tornou apelo a solidariedade) em vez de beneficiar os marginalizados os marginalizam de vez. Ex. lei de cotas Este movimento redunda em cidadania tutela. (coisas pobres para pessoas pobres)

17 A democracia vai nua! www.blog.oliveiradobairro.net/?p=410

18 Sociedade alienada de seus deveres e direitos
A população não percebe a ambigüidade e ambivalência do poder por conseqüência não consegue manter o controle democrático. Wlfare State ou o “Estado de Bem Estar Social” acabou pois os comandados se desmobilizaram. Tal fato mostra que não podemos exagerar o lado excludente nem o lado includente do poder.

19 Poder não linear e atuação do Estado
O Estado é ambíguo pois é, ao mesmo tempo, correlação de forças e concentração de poder.

20 Ver o Estado como a serviço dos pobres é no mínimo ingenuidade inacreditável.
Havendo a imissão de poder, melhor buscar modos de controlar não de camuflar.

21 Portugal, Inquisição: quem não era católico, não podia ser boa pessoa
Portugal, Inquisição: quem não era católico, não podia ser boa pessoa. O seu destino foi a fogueira. Alemanha, nazismo: quem era judeu, era má pessoa. O seu destino, foi a câmara de gás. União Soviética, comunismo: quem não acreditava no comunismo, só podia ser um louco. O seu destino era o hospital psiquiátrico. Portugal, Estado Novo: quem criticava o regime era um perigoso comunista. O seu destino eram os calabouços da PIDE na Rua António Maria Cardoso. Alguns países muçulmanos, já no século XXI: quem é americano, é uma pessoa moralmente abominável. O seu destino é o inferno pela bomba. Fonte:


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