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CONTABILIDADE GERAL BALANÇO PATRIMONIAL Profº Otávio Souza ATIVO

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Apresentação em tema: "CONTABILIDADE GERAL BALANÇO PATRIMONIAL Profº Otávio Souza ATIVO"— Transcrição da apresentação:

1 CONTABILIDADE GERAL BALANÇO PATRIMONIAL Profº Otávio Souza ATIVO
1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1 - DISPONÍVEL Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras - Liquidez Imediata Numerários em Trânsito 1.2 - CLIENTES Duplicatas a Receber de Terceiros Duplicatas a Receber de Pessoas Ligadas (Coligadas/Controladas) (-) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 1.3 - OUTROS CRÉDITOS Adiantamento a Empregados Adiantamento a Fornecedores Títulos a Receber Aluguéis Ativos a Receber Bancos - Contas Vinculadas Dividendos a Receber Tributos a Compensar e Recuperar (ICMS, IPI, PIS/COFINS não cumulativo, etc.) Investimentos Temporários (Títulos e Valor Mobiliários, Aplicações Financeiras de curto prazo – pós e pré-fixadas, aplicações em ouro, aplicações em bolsas, etc.) (-) Provisão para redução ao valor de mercado (-) Provisão para perdas PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1 - PASSIVO CIRCULANTE 1.1 - FORNECEDOR Fornecedor Nacional Fornecedor Estrangeiro Duplicatas a Pagar Terceiros Duplicatas a Pagar a Pessoas Ligadas 1.2 - EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTO Bancos conta Empréstimos Duplicatas Descontadas 1.3 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS Taxas a recolher/pagar ICMS a Recolher PIS/COFINS a recolher Provisão para Imposto de Renda/CSLL Contribuições Previdenciárias a Recolher 1.4 – OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS Comissões a Pagar Honorários a pagar Salários a Pagar 1.5 – PROVISÕES Provisão para Férias Provisão para 13º Salário Provisão para Contingências Profº Otávio Souza

2 CONTABILIDADE GERAL Profº Otávio Souza 1.4 - ESTOQUES
Mercadorias/Mercadorias para Revenda Material de Consumo/Almoxarifado Matéria-Prima Produtos em Elaboração Produtos Acabados Importações em Andamento (-) Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado (-) Provisão para Perdas 1.5 - DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE (DESPESAS ANTECIPADAS) Prêmios de Seguros a Vencer (apropriar) Aluguéis a Vencer (apropriar) – Aluguéis Pagos Antecipadamente Juros a Vencer (apropriar). Assinaturas e Anuidades a Apropriar 2 - ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.1 - ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Bancos – contas vinculadas Duplicatas a Receber – Clientes Títulos a Receber Créditos de Acionistas – transações não operacionais (Empréstimos, Adiantamentos, Venda de Ativo do Imobilizado, etc.) Créditos de Diretores – transações não operacionais (Empréstimos, Adiantamentos, venda do ativo imobilizado) 1.6 – OUTRAS OBRIGAÇÕES Adiantamentos Recebidos de Clientes Contas a Pagar 1.7 – PARTICIPAÇÕES E DESTINAÇÕES DO LLE Dividendos a Pagar Participações de Debêntures a Pagar Participações de Empregados a Pagar Participações de Administradores a Pagar 2 - PASSIVO NÃO CIRCULANTE 2.1 - FORNECEDOR Fornecedor Nacional Fornecedor Estrangeiro Duplicatas a Pagar Terceiros Duplicatas a Pagar a Pessoas Ligadas 2.2 - EMPRÉSTIMOS/FINANCIAMENTO Bancos conta Empréstimos 2.3 - RECEITAS DIFERIDAS Aluguéis Ativos a Vencer (-) Custos Vinculados à Receita Profº Otávio Souza

3 CONTABILIDADE GERAL Créditos de Coligadas e Controladas – transações não operacionais (Empréstimos, Adiantamentos, Venda do Ativo Imobilizado, etc.). Adiantamento a Terceiros Tributos a Compensar e Recuperar Aplicações Financeiras – Títulos e Valores Mobiliários (-) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa (-) Provisão para Perdas Despesas Antecipadas 2.2 – INVESTIMENTOS Participações Permanentes em Outras Sociedades Participações em Fundos de Investimentos (Finor, Finam, Funres) Obras de Arte Imóveis não de uso (para renda) (-) Provisão para Perdas Permanentes (-) Depreciação Acumulada 2.3 – IMOBILIZADO Terrenos Imóveis de uso Instalações Máquinas, aparelhos e equipamentos Equipamentos de processamento eletrônico Sistemas Aplicativos (software) Móveis e Utensílios Veículos Ferramentas Florestamento e Reflorestamento Benfeitorias em propriedades de terceiros (-) Depreciação Acumulada/(-) Amortização Acumulada/Exaustão Acumulada 3 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3.1 - CAPITAL SOCIAL 3.2 - RESERVAS DE CAPITAL Ágio na Emissão de Ações Produto da Alienação de Partes Beneficiárias Produto da Alienação de Bônus de Subscrição 3.3 - RESERVAS DE LUCROS Reserva Legal Reservas Estatutárias Reservas para Contingências Reservas de Incentivos Fiscais Reserva de Retenção Lucros (Lucros Retidos) Reservas de Lucros a Realizar Reserva Especial para dividendos obrigatórios não distribuídos. 3.4 – AÇÕES EM TESOURARIA 3.5 – AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 3.6 – PREJUÍZO ACUMULADO

4 CONTABILIDADE GERAL 2.4 – INTANGÍVEL Marcas Patentes Concessões
Direitos Autorais Direitos sobre Recursos Minerais (-) Amortização Acumulada/Exaustão Acumulada

5 ESTRUTURA DA DRE CONTABILIDADE GERAL
(=) Receita Bruta de Vendas de Mercadorias, Produtos e/ou Serviços (RBV) (-) Vendas canceladas ou anuladas (-) Abatimentos concedidos (-) Descontos incondicionais (-) Impostos e contribuições incidentes sobre vendas e serviços ICMS PIS/PASEP COFINS ISS (=) Receita Líquida de Vendas (RLV) (-) Custo das Mercadorias ou produtos vendidos e/ou serviços prestados (=) Resultado Bruto (Lucro Bruto) Profº Otávio Souza

6 CONTABILIDADE GERAL (-) Despesas operacionais Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Despesas financeiras, deduzidas das receitas financeiras Outras despesas operacionais Resultados negativos em participações societárias Variações monetárias passivas (+) Outras Receitas Operacionais Resultados positivos em participações societárias Variações monetárias ativas Receitas de aluguéis de imóveis (=) Resultado Operacional Líquido (Lucro Operacional) (-) Outras Despesas (antes denominadas despesas não operacionais) (+) Outras Receitas (antes denominadas receitas não operacionais) (=) Resultado do período antes da Contribuição Social e o IR (LAIR) Profº Otávio Souza

7 CONTABILIDADE GERAL (-) Contribuição Social sobre o lucro (-) Provisão para o Imposto de Renda (=) Lucro líquido do período antes das participações (LAPIR) (-) Participação de debenturistas (-) Participação de empregados (-) Participação de administradores (-) Participação de partes beneficiárias (-) Contribuição para fundos de assistência e previdência social dos empregados (=) Lucro Líquido do período base (LL) (/) Número de ações (=) Lucro Líquido por ação Profº Otávio Souza

8 CONTABILIDADE GERAL PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Veja inicialmente o que dispõe o caput do artigo 177 da Lei nº 6.404/76: “A escrituração da companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial e desta Lei e aos princípios de contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações patrimoniais segundo o regime de competência.” Conforme você pôde observar, o dispositivo legal supracitado estabelece que as mutações patrimoniais (despesas e receitas) devam ser registradas segundo o regime de competência. É desse regime que decorre o princípio da competência. O Princípio da Competência é um dos 06 (seis) Princípios de Contabilidade aprovados pela Resolução nº 750/93, alterada pela Resolução nº 1.282/10, ambas do Conselho Federal de Contabilidade, que devem ser observados por todos os contabilistas do Brasil, visando à uniformização dos registros contábeis. Profº Otávio Souza

9 CONTABILIDADE GERAL O princípio da competência, portanto, estabelece que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou pagamento. Assim, as despesas serão consideradas no exercício a que pertencerem, tenham ou não sido pagas; e as receitas serão consideradas no exercício em que forem realizadas, tenham ou não sido recebidas. Em outras palavras, para o princípio da competência, o que determina a inclusão da despesa e da receita na apuração do resultado do exercício é a ocorrência do respectivo fato gerador. O fato gerador da despesa é o acontecimento que dá origem à respectiva despesa. Em geral, o fato gerador da despesa é o consumo de bens e a utilização de serviços. A despesa cujo fato gerador já tenha ocorrido é denominada despesa incorrida (gerada). O fato gerador da receita, em geral, é a venda de bens ou a prestação de serviços. A receita cujo fato gerador já ocorreu é denominada receita realizada (gerada). Profº Otávio Souza

10 CONTABILIDADE GERAL REGIMES CONTÁBEIS Para conhecer o resultado de um exercício social é preciso confrontar o total das despesas com o total das receitas correspondentes ao respectivo exercício social. Durante o exercício social, a empresa pode pagar despesas incorridas no exercício anterior, pagar despesas incorridas no próprio exercício ou, ainda, pagá-las antecipadamente, isto é, aquelas cujos fatos geradores ocorrerão somente no exercício seguinte. Isso também ocorre com as receitas: durante o exercício social, a empresa pode receber receitas que foram realizadas no exercício anterior, receber receitas que foram realizadas no próprio exercício e, ainda, pode receber receitas antecipadamente, isto é, aquelas cujos fatos geradores ocorrerão somente no exercício seguinte. São dois os regimes contábeis adotados conhecidos: regime de caixa e regime de competência. Profº Otávio Souza

11 CONTABILIDADE GERAL 1. Regime de Caixa – Na apuração do Resultado do Exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independentemente da data da ocorrência de seus fatos geradores. Isso significa que por esse regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo caixa. 2. Regime de Competência – Esse regime decorre do princípio da competência, e por ele serão consideradas, na apuração do resultado do exercício, todas as despesas incorridas e todas as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas. Não importa se as despesas ou receitas passaram ou não pelo caixa (pagas ou recebidas); o que vale é a data da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Existe uma conta que caracteriza a aplicabilidade do conceito do regime de competência e que é muito recorrente em questões de provas. São as despesas antecipadas ou despesas do exercício seguinte. Profº Otávio Souza

12 CONTABILIDADE GERAL DESPESAS DO EXERCÍCIO SEGUINTE – são classificados neste subgrupo os gastos realizados com despesas ainda não incorridas, mas que permanecerão no ativo aguardando a sua apropriação como despesa na medida em que forem ocorrendo os respectivos fatos geradores. São exemplos clássicos as contas representativas de seguros a vencer, juros a vencer, aluguéis a vencer, assinaturas de jornais e revistas, etc. Exemplo: Consideremos que em 30/06/X1 fosse paga antecipadamente despesa de seguros, conforme segue: Período de cobertura da apólice: 01/07/X1 a 30/06/X2; Valor pago: R$ 2.400,00. Em 30/06/X1, data de pagamento do seguro deve ser feito o seguinte lançamento: D – Seguros a vencer (ativo – direito – despesa antecipada) C – Caixa/Bancos ,00 Profº Otávio Souza

13 CONTABILIDADE GERAL Em 31/12/X1, data de encerramento do exercício, apropria-se ao resultado a parcela pertencente ao exercício de X1: D – Despesa com seguros (conta de resultado – DRE) C – Seguros a vencer 1.200,00 Em 31/12/X1 no resultado do exercício será considerado como despesa na DRE R$ 1.200,00, referente ao período 01/07/X1 a 31/12/X1, pois o fato gerador já aconteceu, que foi a prestação de serviço, a cobertura do bem. Nessa mesma data, o valor de R$ 1.200,00 referente aos meses que ainda virão 01/01/X2 a 30/06/X2, serão considerados despesa do exercício seguinte ou despesa antecipada, nesse caso, conta de ativo circulante. Há casos em que as despesas antecipadas não significam desembolso imediato de recursos e sim valores ainda a pagar a curto prazo. Os seguros (prêmio de seguros) quando parcelados representam exemplo prático dessa hipótese. Profº Otávio Souza

14 CONTABILIDADE GERAL Lançamento: D – Seguros a vencer C – Seguros a pagar Profº Otávio Souza

15 CONTABILIDADE GERAL 01. (FCC – Analista – TRT 16ª Região – Adaptada) Considere os dados abaixo (em R$). Despesas incorridas e pagas ,00 Despesas não incorridas e pagas ,00 Despesas incorridas e não pagas ,00 Receitas antecipadas ,00 Receitas recebidas e incorridas ,00 Receitas recebidas e não incorridas ,00 De acordo com o princípio da competência, o valor do Resultado do Exercício é, em R$, (A) Prejuízo de ,00. (B) Lucro de ,00. (C) Lucro de ,00. (D) Lucro de ,00. (E) 0 (zero). Profº Otávio Souza

16 CONTABILIDADE GERAL COMENTÁRIOS: Para apurarmos o resultado do exercício pelo regime de competência devemos confrontar as receitas incorridas (realizadas) com as despesas também incorridas (realizadas), independentemente de serem recebidas ou pagas, respectivamente. As despesas e as receitas não realizadas ou incorridas (o fato gerador ainda não ocorreu) não fazem parte do resultado do exercício. Apurando o resultado do exercício: Receitas recebidas e incorridas ,00 (-) Despesas incorridas e pagas ,00 (-) Despesas incorridas e não pagas ,00 (=) Resultado do exercício 0 (zero) Gabarito: E Profº Otávio Souza

17 CONTABILIDADE GERAL 02. (ESAF – Gestor Fazendário – MG – 2005) Em fevereiro de 2005, a Contabilidade da Nossa Firma forneceu as seguintes informações: I. a conta de luz e energia utilizada em dezembro de 2004, no valor de R$ 200,00, foi paga em dezembro de 2004; II. a conta de aluguel utilizado em janeiro de 2005, no valor de R$ 500,00, foi paga em dezembro de 2004; III. a conta de água consumida em dezembro de 2004, no valor de R$ 400,00, foi paga em janeiro de 2005; IV. os juros referentes a janeiro de 2005, no valor de R$ 250,00, foram pagos em janeiro de 2005; V. os juros referentes a dezembro de 2004, no valor de R$ 1.000,00, foram recebidos em janeiro de 2005; VI. os aluguéis dos bens utilizados em janeiro de 2005, no valor de R$ 1.300,00, foram recebidos em dezembro de 2004; VII. os serviços prestados em dezembro de 2004, no valor de R$ 1.700,00, foram recebidos em dezembro de 2004; VIII. as comissões auferidas em janeiro de 2005, no valor de R$ 750,00, foram recebidas em janeiro de 2005. Profº Otávio Souza

18 CONTABILIDADE GERAL Com base nos fatos contábeis informados anteriormente, apure o resultado do exercício pelo regime de caixa e pelo regime de competência, respectivamente, para dezembro de 2004 e janeiro de 2005 e assinale a resposta certa. a) De acordo com o regime contábil de competência, no mês de janeiro de 2005 houve lucro de R$ 1.100,00. b) De acordo com o regime contábil de caixa, no mês de janeiro de 2005 houve lucro de R$ 1.300,00. c) De acordo com o regime contábil de caixa, no mês de dezembro de 2004 houve lucro de R$ 2.100,00. d) De acordo com o regime contábil de competência, no mês de dezembro de 2004 houve lucro de R$ 2.300,00. e) Considerando a gestão completa, sem a fragmentação mês a mês, em qualquer dos dois regimes o lucro teria sido de R$ 3.400,00. Profº Otávio Souza

19 CONTABILIDADE GERAL COMENTÁRIOS: Regime de caixa: Em dezembro de 2004 Receita = 1.300, ,00 = 3.000,00 Despesa = 200, ,00 = 700,00 Lucro = 2.300,00 Em janeiro de 2005: Receita = 1.000, ,00 = 1.750,00 Despesa = 400, ,00 = 650,00 Lucro = 1.100,00 Profº Otávio Souza

20 CONTABILIDADE GERAL Regime de Competência: Em dezembro de 2004: Receita = 1.000, ,00 = 2.700,00 Despesa = 200, ,00 = 600,00 Lucro = 2.100,00 Em janeiro de 2005: Receita = 1.300, ,00 = 2.050,00 Despesa = 500, ,00 = 750,00 Lucro = 1.300,00 Profº Otávio Souza

21 CONTABILIDADE GERAL Analisando as alternativas: “A” – Incorreta. O lucro pelo regime de competência em janeiro de 2005 foi de 1.300,00 e não de 1.100,00. “B” – Incorreta. O lucro pelo regime de caixa em janeiro de 2005 foi de 1.100,00 e não de 1.300,00. “C” – Incorreta. O lucro pelo regime de caixa em dezembro de 2004 foi de 2.300,00 e não de 2.100,00. “D” – Incorreta. O lucro pelo regime de competência em dezembro de 2004 foi de 2.100,00 e não de 2.300,00. “E” – Correta. Considerando os dois meses , dezembro de 2004 e janeiro de 2005, ou seja, somando o lucro desses dois meses, tanto pelo regime de competência pelo regime de caixa o lucro será de 3.400,00. Gabarito: E Profº Otávio Souza

22 Para treinar – Assunto: Escrituração Contábil
CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Escrituração Contábil 01. (FCC – Agente de Fiscalização – TCE – SP – Fevereiro – 2012) É correto afirmar que (A) é impossível que o valor do patrimônio líquido de uma entidade com fins lucrativos seja negativo. (B) as contas do passivo, na escrituração contábil regular, aumentam por débito e diminuem por crédito. (C) o livro Diário e o livro Caixa são de escrituração obrigatória, de acordo com o disposto na legislação comercial. (D) o valor dos débitos escriturados nas contas pode exceder o dos créditos, utilizando-se o método das partidas dobradas na escrituração comercial, se a entidade apresentar lucro no exercício respectivo. (E) o valor registrado no patrimônio líquido de uma companhia nunca pode ser superior ao valor total de seus ativos. Profº Otávio Souza

23 CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Despesas Antecipadas. 02. (CGGT – Técnico de Controle Externo – TCM – RJ – 2011) A Cia. Mitigando Riscos Ltda. contratou, em 01/10/09, uma apólice de seguro anual para cobertura de incêndio avaliada em R$ ,00, cuja vigência teve início exatos 30 dias após a data da assinatura do contrato. O prêmio cobrado pela seguradora correspondeu a 12% do valor da apólice e foi pago em 30/11/09. Sabendo-se que a companhia possui exercício social coincidente com o ano civil e considerando-se o princípio contábil da competência de exercícios, verifica-se que, no balanço patrimonial apurado em 31/12/09, a conta “Seguros antecipados” apresentou saldo atualizado de: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

24 CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Método das Partidas Dobradas. 03. (FCC – Analista Judiciário – TRT 16ª Região – 2009) O Princípio basilar do Método das Partidas Dobradas, permite que se chegue à seguinte conclusão: a) o total do Ativo será igual à soma do Passivo Exigível menos Patrimônio Líquido. b) a soma dos débitos referentes às contas patrimoniais e de resultado é sempre igual à soma dos créditos apenas das contas patrimoniais. c) a um débito ou mais de um débito, numa ou mais contas, deve corresponder um crédito equivalente em uma ou mais contas. d) a soma das despesas é sempre igual à soma das receitas. e) a soma dos débitos referentes apenas às contas patrimoniais é sempre igual à soma dos créditos referentes às contas patrimoniais e de resultado. Profº Otávio Souza

25 CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Método das Partidas Dobradas. 04. (CESPE – Agente da Policia Federal – 2009) Em decorrência da aplicação do método das partidas dobradas, as contas retificadoras do patrimônio líquido têm seu saldo aumentado quando são debitadas, e diminuído quando são creditadas. Profº Otávio Souza

26 CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Receitas Antecipadas. 05. (ESAF – AFRFB – 2005) A Empresa Café Torrado S.A. fecha contrato de aluguel de imóvel que não utiliza mais em seu processo produtivo por 5 anos. A empresa Antecipa Tudo S.A., a qual pagou antecipadamente o valor de $ ,00, aceitou constar do contrato, cláusula prevendo a não-devolução de valores em caso de rescisão antecipada. Dessa forma, esses valores devem ser registrados na Empresa Café Torrado S.A., proprietária do imóvel, como a) Receita de Aluguéis no Grupo de Resultado de Exercícios Futuros. b) Receitas a apropriar no Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo. c) Receitas não-operacionais na Demonstração de Resultados. d) Despesa Antecipada no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo. e) Outras receitas operacionais, na Demonstração de Resultados. Profº Otávio Souza

27 Para treinar – Assunto: Receitas Antecipadas.
CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Receitas Antecipadas. 06. (ESAF – AFRE – SEFAZ – CE – Adaptada) Julgue o item certo ou errado. A empresa Comercial Betal S.A. possui um prédio fora de operação e resolve alugá-lo por 5 anos, recebendo o aluguel a vista, mas com cláusula de devolução parcial, caso seja rescindido o contrato. O diretor financeiro juntamente com o contador determinam que seja contabilizado em Receitas Diferidas. Profº Otávio Souza

28 CONTABILIDADE GERAL Para treinar – Assunto: Fórmulas de Lançamento. 07. (ESAF – Analista de Comércio Exterior – MDIC – 2012) O lançamento de terceira fórmula é chamado de lançamento composto porque é formado de a) duas contas devedoras e duas contas credoras. b) duas contas devedoras e uma conta credora. c) uma conta devedora e duas ou mais contas credoras. d) duas ou mais contas devedoras e duas ou mais contas credoras. e) duas ou mais contas devedoras e uma conta credora. Profº Otávio Souza

29 CONTABILIDADE GERAL GABARITO 01 – E 02 – B 03 – C 04 – Certo. 05 – A (A conta Resultados de Exercícios Futuros – REF – hoje é denominada Receitas Diferidas, que é sinônimo de Receitas Antecipadas) 06 – Certo. 07 – E Profº Otávio Souza

30 CONTABILIDADE GERAL Exercício prático – Tirando dúvidas.
FCC – Auditor Fiscal de Tributos Estaduais – RO – 2010) A Cia. Exatos, empresa de consultoria contábil, iniciou suas atividades em 01/12/X9, com um capital social de R$ ,00, sendo R$ ,00 integralizados em dinheiro e R$ ,00 a serem integralizados no mês de janeiro. Durante o mês de dezembro de X9, ocorreram os seguintes fatos contábeis: 01. Aquisição, a prazo, de material de consumo R$ ,00 02. Pagamento de assinatura de jornal em 31/12/X9 R$ ,00 03. Compra de equipamentos para pagamento em 35 dias sem juros R$ ,00 04. Pagamento a fornecedores de material de consumo R$ ,00 05. Recebimento de adiantamento de clientes por serviços contratados a serem prestados em 40 dias R$ ,00 06. Reconhecimento da despesa com salários e pró-labore para pagamento em janeiro de X R$ ,00 07. Aplicação financeira em 31/12/X R$ ,00 08. Serviços prestados a clientes para recebimento em 60 dias R$ ,00 09. Reconhecimento e pagamento de despesas gerais R$ ,00 10. Obtenção de empréstimos bancários de longo prazo R$ ,00 11. Compra à vista de um imóvel R$ ,00 Profº Otávio Souza

31 CONTABILIDADE GERAL O valor total do Ativo da Cia. Exatos, em 31/12/X9 era, em reais, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

32 Lançamentos em livro diário; Lançamentos em livro razão (razonete);
CONTABILIDADE GERAL Pessoal, como vocês podem observar, o examinador pede somente o valor total do ativo. Para resolver esta questão, vocês devem ter o conhecimento de quais transações, das onze informadas no enunciado, que influenciam no valor do ativo, seja aumentando (débitos) ou diminuindo (créditos). No entanto, usarei este exercício, explicando os conceitos nele envolvidos, como roteiro de aula. Para isso peço o que segue: Lançamentos em livro diário; Lançamentos em livro razão (razonete); Elaboração do Balanço Patrimonial e Elaboração da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Profº Otávio Souza

33 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos em Livro Diário: Fatos contábeis ocorridos no início da empresa: E1) Capital a Integralizar (Capital Subscrito) a Capital social E2) Caixa a Capital a Integralizar Fatos contábeis ocorridos durante o mês de dezembro: 1)Material de Consumo a Fornecedores ) Despesas Antecipadas a Caixa 1.000 Profº Otávio Souza

34 CONTABILIDADE GERAL 3) Equipamentos a Contas a Pagar ) Fornecedores a Caixa ) Caixa a Adiantamento de Clientes ) Despesas com salários a Salários a Pagar ) Aplicação Financeira a Caixa Profº Otávio Souza

35 CONTABILIDADE GERAL 8) Duplicatas a Receber (clientes) a Receita de Serviços ) Despesas Gerais a Caixa ) Caixa a Empréstimos Obtidos (LP) ) Imóvel a Caixa Profº Otávio Souza

36 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos em Razonetes:
Capital a Integralizar Capital Social Fornecedores (E1) (E2) (E1) (4) (1) Caixa Material de Consumo Desp. Antecipadas (E2) (2) (1) (2) 1.000 (5) (4) (10) (7) 5.000 (9) (11) 21.000 Profº Otávio Souza

37 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos em Razonetes:
Equipamentos Contas a Pagar Adiant. de Clientes (3) (3) (5) Desp. com Salários Salários a Pagar Apl. Financeiras (6) (A) (6) (7) Profº Otávio Souza

38 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos em Razonetes:
Duplicatas a Receber Receitas de Serviços Desp. Gerais (8) (B) (8) (9) (C) Emp. Obtidos Imóvel ARE (transitória) (10) (11) (A) (B) (C) (D) Profº Otávio Souza

39 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos em Razonetes: Lucros Acumulados
Profº Otávio Souza

40 Balanço Patrimonial: CONTABILIDADE GERAL ATIVO Ativo Circulante
Caixa Aplicação Financeira Duplicatas a Receber Material de Consumo Despesas Antecipadas Ativo Não Circulante Imobilizado Equipamento Imóvel TOTAL Profº Otávio Souza

41 CONTABILIDADE GERAL PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores 4.000
Contas a Pagar Adiantamento a Clientes Salários a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Obtidos 28.000 Patrimônio Líquido Capital Social Subscrito (-) Capital a Integralizar (40.000) (=) Capital Integralizado Lucros Acumulados 92.000 TOTAL Profº Otávio Souza

42 CONTABILIDADE GERAL DRE Receita de serviços 85.000
(-) Despesas Gerais (5.000) (-) Despesas com Salários (48.000) (=) Lucro Profº Otávio Souza

43 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS
CONTABILIDADE GERAL OPERAÇÕES COM MERCADORIAS As mercadorias compreendem todos os bens que as empresas comerciais compram para revender. São os objetos negociados pelas empresas comerciais. As operações que envolvem as compras e as vendas de mercadorias constituem a atividade principal das empresas mercantis ou comerciais. Profº Otávio Souza

44 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE COMPRAS E MERCADORIAS
CONTABILIDADE GERAL IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE COMPRAS E MERCADORIAS Os impostos e as contribuições que precisamos conhecer para provas de concurso são: ICMS, IPI, PIS sobre Faturamento e COFINS sobre Faturamento. ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços. É um imposto de competência estadual. Incide sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, comunicações e fornecimento de energia elétrica. Nem todas as mercadorias ou operações estão sujeitas ao ICMS: há casos de isenção e de não incidência previstos na legislação especifica de cada estado. Profº Otávio Souza

45 CONTABILIDADE GERAL É considerado imposto por dentro, isto é, seu valor está incluso no valor da mercadoria. Por exemplo: se adquirimos uma mercadoria por R$ 1.000,00 com ICMS incidente pela alíquota de 17%, significa que o custo da mercadoria corresponde a R$ 830,00 e o ICMS a R$ 170,00. O total da Nota Fiscal é R$ 1.000,00 É um imposto não cumulativo, ou seja, o valor incidente em uma operação (compra) será compensado do valor incidente na operação subsequente (venda). A alíquota pode variar em função do tipo da mercadoria, do destino, da origem, etc. Profº Otávio Souza

46 Contabilização do ICMS:
CONTABILIDADE GERAL Contabilização do ICMS: A atividade principal de uma empresa comercial se concentra em duas operações: compra e venda. Quando a empresa compra mercadorias paga ao fornecedor o valor do ICMS embutido no custo dessas mercadorias. Quando a empresa vende mercadorias, recebe do cliente, embutida no valor da venda, uma parcela correspondente ao ICMS, que terá que ser repassada ao governo do Estado. Vejamos um exemplo: A empresa comercial WJK apresenta os seguintes fatos no mês de junho: 1. Compras de mercadorias, à vista, do fornecedor SDF, conforme Nota Fiscal nº 102, no valor de R$ com ICMS incidente de R$ 1.700,00. 2. Vendas de mercadorias efetuadas durante o mês, a vista, conforme Notas Fiscais nº 30 a 50, no valor de R$ ,00, com ICMS incidente no valor de R$ 5.100,00 Profº Otávio Souza

47 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos: Opção 1: Conta Corrente
Utilizar uma só conta para registrar os direitos originados pelas compras e as obrigações geradas pelas vendas relativas ao ICMS. Esta conta poderá ter o título de Conta Corrente ICMS. (1) Na compra: Diversos a Caixa Compra de Mercadorias C/C ICMS 17% sobre a NF (2) Na venda: (2A) Caixa a Vendas de Mercadorias  (2B) ICMS sobre Vendas a C/C ICMS Profº Otávio Souza

48 CONTABILIDADE GERAL Opção 2: Contas distintas
Os direitos relativos ao ICMS são contabilizados em uma conta do Ativo Circulante (ICMS a Recuperar) e as obrigações, em uma conta do Passivo Circulante - ICMS a Recolher. Lançamentos: (1) Na compra: Diversos a Caixa Compra de Mercadorias ICMS a recuperar (2) Na venda: (2A) Caixa a Vendas de Mercadorias (2B) ICMS sobre Vendas a ICMS a Recolher Profº Otávio Souza

49 a C/C ICMS (opção 1) e ICMS a Recuperar (opção 2)
CONTABILIDADE GERAL Na opção 1 utilizamos uma só conta para registrar o ICMS incidente na compra e na venda; na opção 2, usamos contas distintas: uma para o ICMS incidente nas compras (ICMS a Recuperar), e outra para registrar o ICMS incidente nas vendas (ICMS a Recolher). No último dia do mês, para se apurar o saldo do ICMS, efetuamos obrigatoriamente o seguinte lançamento: (3) ICMS a Recolher a C/C ICMS (opção 1) e ICMS a Recuperar (opção 2) Registro que se processa, pelo saldo entre as duas contas, para apuração do saldo do ICMS   O Saldo da conta ICMS a Recolher será de (5.100 – 1.700) ICMS a Recolher (3)   3.400 Profº Otávio Souza

50 Contabilização do IPI CONTABILIDADE GERAL
A atividade principal de uma empresa industrial tradicional concentra-se nas seguintes operações: compra, transformação e venda. Como ocorre com o ICMS, o IPI também é apurado periodicamente, sendo mais comum sua apuração mês a mês. Exemplo: Fatos ocorridos em uma empresa industrial, durante o mês de janeiro: 1. Compra de matéria-prima, à vista da empresa Industrial TMA, conforme NF nº 150, no valor de R$ 2.000, com IPI incidente de R$ 200,00, perfazendo o valor de e R$ 2.200,00 2. Vendas de produtos, à vista, durante o mês conforme nossa NF nº 150 a 290, no valor de R$ 7.000, com IPI incidente de R$ 700,00, perfazendo o total de R$ 7.700,00 Profº Otávio Souza

51 CONTABILIDADE GERAL Lançamentos: Opção 1: Conta Corrente IPI
Na compra: Diversos a Caixa Compra de Matérias-primas Conta Corrente IPI (2) Na venda: (2A) Caixa a Vendas de Produtos (2B) IPI sobre Faturamento a Conta Corrente IPI Profº Otávio Souza

52 CONTABILIDADE GERAL C/C IPI 200 700 500
    500 O saldo da conta Conta Corrente IPI é credor de R$ 500,00. Isto significa que, no referido mês, a movimentação com o IPI gerou obrigação para a empresa, que terá de recolher aos cofres do Governo Federal o respectivo valor no mês seguinte. Neste caso, há a necessidade do seguinte lançamento: (3) IPI Conta Corrente a IPI a recolher Encerrando o saldo IPI Conta Corrente IPI a Recolher 500 (3) Profº Otávio Souza

53 CONTABILIDADE GERAL Opção 2: Contas distintas (1) Diversos a Caixa
Compra de Matérias-primas IPI a Recuperar (2A) Caixa a Vendas de Produtos (2B) IPI sobre faturamento a IPI a Recolher Profº Otávio Souza

54 Encerramento IPI Recuperar 200 IPI a Recolher (3) 200 700 500
CONTABILIDADE GERAL Adotando essa opção, a exemplo do que ocorre com o ICMS, no final do mês, obrigatoriamente, faremos o seguinte lançamento de ajuste: (3) IPI a Recolher a IPI Recuperar Encerramento IPI Recuperar IPI a Recolher (3)   500 Profº Otávio Souza

55 As alíquotas nesse regime são: PIS/PASEP – 0,65% COFINS – 3%
CONTABILIDADE GERAL PIS/PASEP – COFINS – O Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) são duas modalidades de tributos que as empresas em geral devem recolher mensalmente ao Governo Federal. Regime de incidência cumulativa – Trata-se de um regime de apuração em que o PIS/PASEP e a COFINS não são recuperáveis, vale dizer seus valores integram o custo de aquisição das mercadorias, bens e serviços. Nesse regime não há direito ao crédito do PIS/PASEP e da COFINS pagos em operações anteriores. As alíquotas nesse regime são: PIS/PASEP – 0,65% COFINS – 3% Profº Otávio Souza

56 Contabilização Exemplo:
CONTABILIDADE GERAL Contabilização Exemplo: Certa companhia adquiriu, a prazo, um lote de unidades de uma mercadoria para revenda pagando R$ 10,00 por cada uma. Posteriormente vendeu todo o lote por R$ 30,00 cada unidade. A Companhia está sujeita a incidência de PIS/PASEP e da COFINS no regime cumulativo, com alíquotas, respectivamente, de 0,65% e 3%, bem como a incidência de ICMS de 18% nas operações de Compra e Venda. Neste caso, o PIS/PASEP e a COFINS, por ser tributos não recuperáveis, integram o custo de aquisição do estoque. Apenas o ICMS é recuperável. As alíquotas nesse regime são: PIS/PASEP – 0,65% COFINS – 3% Profº Otávio Souza

57 Na compra: 2.000 unidades X R$ 10 = R$ 20.000
CONTABILIDADE GERAL Na compra: 2.000 unidades X R$ = R$ ICMS já incluso ( X 18%) = R$ (3.600) Custo de aquisição = R$ Lançamento da compra: D – Mercadoria D – ICMS a Recuperar C – Fornecedor Na Venda: Receita Bruta de Vendas = R$ (2.000 x R$ 30) ICMS sobre Vendas = R$ (18% de ) PIS/PASEP e COFINS = R$ (3,65% de ) Profº Otávio Souza

58 CONTABILIDADE GERAL Lançamento da Venda:
D - Duplicatas a Receber ou Caixa C – Receita de Vendas D – CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) C – Estoque D – ICMS sobre Vendas C – ICMS a Recolher D - PIS/PASEP e COFINS sobre o faturamento C - PIS/PASEP e COFINS a Recolher Fazendo o confronto dos valores do ICMS a recuperar e a recolher: ICMS a recuperar ICMS a recolher O valor do ICMS a recolher ficou a maior em ( – 3.600), portanto este é o valor a ser recolhido ao fisco estadual. Profº Otávio Souza

59 As alíquotas nesse regime são: PIS/PASEP - 1,65% COFINS - 7,6%
CONTABILIDADE GERAL Regime de incidência não cumulativa – de forma idêntica ao ICMS, o regime de incidência não cumulativa admite o direito ao crédito relativo a entrada de mercadorias, bens e serviços no estabelecimento do contribuinte. Estão sujeitas à incidência não cumulativa as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, que apurem o IRPJ com base no lucro real. As alíquotas nesse regime são: PIS/PASEP - 1,65% COFINS - 7,6% Profº Otávio Souza

60 Contabilização Exemplo:
CONTABILIDADE GERAL Contabilização Exemplo: Certa companhia adquiriu, a prazo, um lote de unidades de uma mercadoria para revenda pagando R$ 10,00 por cada uma. Posteriormente vendeu todo o lote por R$ 30,00 cada unidade. A Companhia está sujeita a incidência de PIS/PASEP e da COFINS no regime não cumulativo, com alíquotas, respectivamente, de 1,65% e 7,6%, bem como a incidência de ICMS de 18% nas operações de Compra e Venda. Neste caso o ICMS, PIS/PASEP e COFINS por serem tributos recuperáveis não integram o custo da aquisição do estoque. Profº Otávio Souza

61 CONTABILIDADE GERAL Valor do ICMS a recuperar – 3.600
Valor do ICMS a recolher O valor do ICMS a recolher ficou a maior em ( – 3.600), portanto este é o valor a ser recolhido ao fisco estadual. Valor do PIS/PASEP e COFINS a recuperar Valor do PIS/PASEP e COFINS a recolher O valor do PIS/PASEP e da COFINS a ser recolhido ao fisco federal será de (5.550 – 1.850). Montando essa parte da DRE temos: Receita Bruta de Vendas = (-) ICMS sobre Vendas = (-) PIS/PASEP e COFINS = (=) Receita Líquida de Venda = (-) CMV = (=) Lucro Bruto = Profº Otávio Souza

62 CONTABILIDADE GERAL Resumo das alíquotas Regime PIS/PASEP COFINS
Resumo das alíquotas Regime PIS/PASEP COFINS Cumulativo 0,65% 3,00% Não cumulativo 1,65% 7,60% Profº Otávio Souza

63 Veja como cai em prova!! CONTABILIDADE GERAL
01. (FCC – Analista – Bahiagas – 2010) Em um determinado período certa empresa apresentava os seguintes dados: − Receita Operacional Bruta $ − Descontos incondicionais $ 560. − Receitas Financeiras $ 700. − Devoluções de Vendas $ Sobre a base de cálculo resultante incidirá PIS e COFINS cumulativo que são, em $, respectivamente de (A) 40,2 e 150. (B) 44,5 e 180. (C) 45,5 e 210. (D) 91,5 e 418. (E) 115,5 e 532. Profº Otávio Souza

64 (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007)
CONTABILIDADE GERAL (FCC – Auditor Fiscal Tributário – ISS – SP – 2007) Instruções: Utilize as informações a seguir, para responder às questões de números 02 e 03. A Cia. Flor do Charco adquiriu à vista um lote de mercadorias, revendendo, em seguida, metade do mesmo, por R$ ,00. A companhia está sujeita, nas suas operações de compra e venda, à incidência do ICMS à alíquota de 18% e à do PIS e da COFINS, no regime não-cumulativo, com alíquotas, respectivamente, de 1,65% e 7,6%. O lucro bruto auferido pela sociedade nessas transações foi de R$ ,00. 02. O custo das mercadorias vendidas na mencionada operação de venda foi igual a, em R$: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

65 CONTABILIDADE GERAL 03. O valor pago pela companhia ao fornecedor, ao efetuar a referida aquisição, foi equivalente a, R$: (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

66 Fatos que alteram os valores das vendas (redução de vendas):
CONTABILIDADE GERAL Fatos que alteram os valores das vendas (redução de vendas): Vendas Anuladas ou Devolução de Vendas – recebimento em devolução do total ou de parte das mercadorias vendidas por causa de motivos desconhecidos na hora da compra. Lançamentos: No momento da venda D – Caixa ou Clientes C – Vendas D – Custo das Mercadorias Vendidas C – Estoque de Mercadorias D – ICMS sobre Vendas C – ICMS a Recolher Profº Otávio Souza

67 No devolução das mercadorias D – Devolução de vendas
CONTABILIDADE GERAL No devolução das mercadorias D – Devolução de vendas C – Caixa ou Clientes D – Estoque de Mercadorias C – Custo das Mercadorias Vendidas D – ICMS a Recolher C – ICMS sobre Vendas Profº Otávio Souza

68 CONTABILIDADE GERAL Abatimentos sobre Vendas – abatimento concedido ao cliente comprador da mercadoria por esta não atendera às suas expectativas ou por conterem alguma irregularidade (avaria em decorrência do transporte, modelo não correspondente ao pedido, etc.) Lançamentos: No momento da venda D – Caixa ou Clientes C – Receita de Vendas (receita bruta) D – Custo das Mercadorias Vendidas C – Estoque de Mercadorias D – ICMS sobre Vendas C – ICMS a Recolher Profº Otávio Souza

69 Pelo abatimento concedido na venda D – Abatimentos sobre Vendas
CONTABILIDADE GERAL Pelo abatimento concedido na venda D – Abatimentos sobre Vendas C – Caixa ou Clientes Profº Otávio Souza

70 CONTABILIDADE GERAL Descontos Incondicionais Concedidos – descontos concedidos independente de condição alguma. Lançamentos: Quando da venda a prazo de mercadorias com desconto incondicional D – Clientes D – Descontos Concedidos Incondicionalmente C – Receita de Vendas D – Custo das mercadorias vendidas C – Estoque de mercadorias D – ICMS sobre vendas C – ICMS a Recolher Profº Otávio Souza

71 D – Despesas Financeiras (desconto condicional concedido) C – Clientes
CONTABILIDADE GERAL Quando do recebimento do crédito relativo à venda a prazo, se for concedido desconto condicional D – Caixa D – Despesas Financeiras (desconto condicional concedido) C – Clientes Profº Otávio Souza

72 Vejamos uma ficha de controle de estoque:
CONTABILIDADE GERAL Existem vários critérios de avaliação de estoque, porém os mais usados e cobrados em prova são PEPS, UEPS e Media Ponderada móvel, vejamos cada uma deles. PEPS – significa “Primeiro que Entra, Primeiro que Sai”. Por este critério, são atribuídos os custos mais recentes aos estoques, ou seja, vendem-se primeiro as unidades mais antigas. Com isso, o CMV retrata o valor das mercadorias adquiridas há mais tempo e o que resta em estoque final retrata o valor das compras mais recentes. Vejamos uma ficha de controle de estoque: Profº Otávio Souza

73 CONTABILIDADE GERAL Datas ENTRADAS SAÍDAS SALDOS Quant. Valores R$
Unit. Total EI - 20 20,00 400,00 10/06 30 30,00 900,00 50 1.300,00 15/06 10 200,00 40 1.100,00 20/06 300,00 500,00 600,00 25/06 35,00 1.050,00 1.650,00 30/06 1.350,00 Profº Otávio Souza

74 CONTABILIDADE GERAL Analisando a ficha podemos observar que o estoque final é composto de 40 unidades avaliadas a R$ 1.350,00 pelo PEPS. O CMV é de R$ 1.000,00 (200, , ,00). Profº Otávio Souza

75 Vejamos uma ficha de controle de estoque:
CONTABILIDADE GERAL UEPS – significa “Último que Entra, Primeiro que Sai”. Atribuem-se aos estoques, por este critério, os custos mais antigos. Com isso, o CMV obtido reflete o valor das mercadorias compradas mais recentemente e o estoque final retrata o valor das mercadorias compradas mais antigamente. Vejamos uma ficha de controle de estoque: Profº Otávio Souza

76 CONTABILIDADE GERAL Datas ENTRADAS SAÍDAS SALDOS Quant. Valores R$
Unit. Total EI - 20 20,00 400,00 10/06 30 30,00 900,00 50 1.300,00 15/06 10 300,00 40 200,00 600,00 1.000,00 20/06 25/06 35,00 1.050,00 1.450,00 30/06 350,00 700,00 1.100,00 Profº Otávio Souza

77 CONTABILIDADE GERAL Analisando a ficha podemos observar que o estoque final é composto de 40 unidades avaliadas a R$ 1.100,00 pelo UEPS. O CMV é de R$ 1.250,00 (300, , ,00). Profº Otávio Souza

78 Vejamos uma ficha de controle de estoque:
CONTABILIDADE GERAL MÉDIA PONDERADA MÓVEL – as mercadorias estocadas serão sempre valoradas pela média dos custos de aquisição, sendo atualizados a cada compra efetuada. Este critério é denominado Media Ponderada Móvel porque a cada nova compra por custo unitário diferente dos que constam no estoque, o custo médio será alterado. Vejamos uma ficha de controle de estoque: Profº Otávio Souza

79 CONTABILIDADE GERAL Datas ENTRADAS SAÍDAS SALDOS Quant. Valores R$
Unit. Total EI - 20 20,00 400,00 10/06 30 30,00 900,00 50 26,00 1.300,00 15/06 10 260,00 40 1.040,00 20/06 520,00 25/06 35,00 1.050,00 31,40 1.570,00 30/06 314,00 1.256,00 Profº Otávio Souza

80 CONTABILIDADE GERAL Analisando a ficha podemos observar que o estoque final é composto de 40 unidades avaliadas a R$ 1.256,00 pelo método do Custo Médio Ponderado Móvel. O CMV é de R$ 1.094,00 (260, , ,00). Profº Otávio Souza

81 CONTABILIDADE GERAL COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS Considere que a empresa tenha tido uma receita total no período de R$ 1.800,00, comparando os dados nos três métodos, temos: PEPS UEPS MEDIA PONDERADA MÓVEL Vendas (-) CMV 1.800,00 1.000,00 1.250,00 1.094,00 Lucro Bruto 800,00 550,00 706,00 Estoque Final 1.350,00 1.100,00 Profº Otávio Souza

82 CONTABILIDADE GERAL Em uma economia inflacionária: Pelo PEPS: O estoque e o lucro bruto são maiores (superavaliados) e o CMV menor (subavaliado). Pelo UEPS: O estoque e o lucro bruto são menores (subavaliados) e o CMV maior (superavaliado). Dica de prova: PEPS MEDIA UEPS Estoque Maior Médio Menor CMV Lucro Bruto Profº Otávio Souza

83 Em uma economia deflacionária:
CONTABILIDADE GERAL Em uma economia deflacionária: Pelo PEPS: O estoque e o lucro bruto são menores (subavaliados) e o CMV maior (superavaliado). Pelo UEPS: O estoque e o lucro bruto são maiores (superavaliados) e o CMV menor (subavaliado). Dica de prova: Dica de Prova: PEPS MEDIA UEPS Estoque Menor Médio Maior CMV Lucro Bruto Profº Otávio Souza

84 INVENTÁRIO INVENTÁRIO PERIÓDICO CMV = EI + Compras – EF
CONTABILIDADE GERAL INVENTÁRIO É o levantamento das mercadorias existentes em estoque no final do exercício social, com a finalidade de se conhecer o estoque final. Para que se processe esse levantamento, são usados dois sistemas (tipos) de inventários: inventário periódico e inventário permanente. INVENTÁRIO PERIÓDICO Por esse sistema a empresa não mantém o controle de custo a cada venda, ou seja, não é efetuado o controle contínuo do Estoque de Mercadorias, tampouco, do CMV, para determinação deste último é necessário conhecer a seguinte fórmula: CMV = EI + Compras – EF Profº Otávio Souza

85 CONTABILIDADE GERAL A apuração do Estoque Final é feita no encerramento do exercício social. Para isso é necessário que a empresa faça um inventário físico de todos os seus estoques e depois verifique o custo de aquisição de cada um deles para chegar, extracontabilmente, ao valor do Estoque Final. Exemplificando: Se tivéssemos iniciado as atividades do período com estoque de R$ ,00 e durante o exercício comprado R$ ,00 de mercadorias e no final do exercício pela contagem física chegássemos a um Estoque Final de R$ ,00, calcularíamos o CMV como segue: CMV = EI + Compras – EF CMV = – CMV = Esse sistema é geralmente utilizado em empresas de pequeno e médio porte, onde é possível se fazer a contagem física das mercadorias ao final do exercício. Profº Otávio Souza

86 (+) Fretes – quando pagos pelo comprador; (+) Seguros;
CONTABILIDADE GERAL Entendem-se como Compras, o valor das compras líquidas, ou seja, Compras Brutas (simplesmente Compras) diminuídas ou aumentadas pelos fatos que alteram os seus valores. São eles: (+) Fretes – quando pagos pelo comprador; (+) Seguros; (-) Abatimentos; (-) Compras Anuladas ou Devoluções de Compras; (-) Descontos Incondicionais Obtidos. Os valores das compras também são influenciados pelos impostos envolvidos na transação comercial. Profº Otávio Souza

87 CONTABILIDADE GERAL Devolução de Compras ou Compras Anuladas – devolução total ou parcial das mercadorias adquiridas por causa de fatos desconhecidos na hora da compra. Abatimentos sobre Compras – abatimento no preço de compra da mercadoria, concedido pelo fornecedor pelo fato de as mercadorias não atenderem às expectativas da empresa compradora. Fretes e Seguros sobre Compras – importância paga ao fornecedor de uma empresa ou a uma empresa transportadora, referentes a Despesas com seguros e transportes de mercadorias. Descontos Incondicionais Obtidos – descontos que a empresa recebe dos fornecedores no momento em que efetua a compra de mercadorias sem a imposição de nenhuma condição. Profº Otávio Souza

88 CONTABILIDADE GERAL OBSERVAÇÃO: Devolução de Compras ou compras Anuladas, Abatimentos sobre Compras e Descontos Incondicionais Obtidos DIMINUEM o valor de compras. Fretes e Seguros sobre Compras AUMENTAM o valor de compras. Profº Otávio Souza

89 INVENTÁRIO PERMANENTE
CONTABILIDADE GERAL INVENTÁRIO PERMANENTE É o sistema de controle contínuo de entrada e saída de mercadorias. Nesse sistema o CMV é apurado a cada venda. Nele a conta Mercadorias (Estoque de mercadorias tem seu saldo ajustado após cada operação de compra ou venda, indicando o estoque efetivamente existente. Por isso se houver um inventário o valor encontrado deverá coincidir com o saldo desta conta. Por esse sistema é necessário utilizar as fichas de estoques. Profº Otávio Souza

90 (FCC – Téc. Sup. Analise Contábil – PGE – RJ – 2009)
CONTABILIDADE GERAL Veja como cai em prova!!! (FCC – Téc. Sup. Analise Contábil – PGE – RJ – 2009) Instruções: Para responder às questões de números 04 a 06, considere as informações a seguir (valores em milhares de reais). O relatório da movimentação de estoques da Cia. Boa Compra do primeiro bimestre de 2008 indicava: I. Movimento de compra de mercadorias no período: DATA DE COMPRA QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO(R$) TOTAL (R$) 110 10,00 1.100,00 50 15,00 750,00 90 20,00 1.800,00 25 12,00 300,00 18,00 900,00 20 400,00 Profº Otávio Souza

91 II. Movimento de vendas de mercadorias no período:
CONTABILIDADE GERAL II. Movimento de vendas de mercadorias no período: Em unidades Em unidades 04. Utilizando-se o critério PEPS para valorização das vendas, o custo da mercadoria vendida em , levando-se em consideração que a empresa apura o resultado das vendas mensalmente, é (A) R$ ,00 (B) R$ 1.000,00 (C) R$ 1.200,00 (D) R$ 1.300,00 (E) R$ 1.467,00 Profº Otávio Souza

92 (B) um lucro maior, se a empresa utilizar o critério MPM.
CONTABILIDADE GERAL 05. Se os preços de venda praticados pela empresa nos meses de janeiro e fevereiro são R$ 20,00 e R$ 25,00, respectivamente, o resultado total apurado no bimestre deverá ser (A) igual, qualquer que seja o critério de avaliação de estoque utilizado. (B) um lucro maior, se a empresa utilizar o critério MPM. (C) R$ 1.250,00, se a empresa avaliar seus estoques pelo critério UEPS. (D) maior, se o critério de avaliação dos estoques utilizado for o PEPS. (E) R$ 3.650,00, se o critério de avaliação dos estoques for à média ponderada. Profº Otávio Souza

93 (A) menor no critério PEPS. (B) maior pelo critério PEPS.
CONTABILIDADE GERAL 06. Utilizando-se o critério UEPS para apuração do custo das mercadorias vendidas, no final de Janeiro 2008, após apurada a baixa dos estoques pela venda do mês, o valor em reais do estoque final é (A) menor no critério PEPS. (B) maior pelo critério PEPS. (C) maior pelo critério UEPS. (D) igual nos dois critérios. (E) maior pelo critério da média móvel. Profº Otávio Souza

94 07. (FCC – Analista – Contadoria – MPE – SE – 2009)
CONTABILIDADE GERAL 07. (FCC – Analista – Contadoria – MPE – SE – 2009) No inventário periódico, o levantamento, a consequente identificação do valor físico e financeiro dos saldos dos estoques e o valor do CMV são realizados (A) de forma extra-contábil, após a identificação do saldo físico e a respectiva atribuição de preço aos itens de estoque. (B) emitindo constantes relatórios de entrada e de saída a cada movimentação ocorrida nos estoques. (C) registrando as entradas de estoques pela média ponderada. (D) apurando o valor das saídas dos estoques pelos preços mais antigos. (E) utilizando o critério último que entra é o primeiro que sai. Profº Otávio Souza

95 08. (FCC – Analista – Contadoria – TRF 4ª Região – 2007)
CONTABILIDADE GERAL 08. (FCC – Analista – Contadoria – TRF 4ª Região – 2007) O preço unitário de custo de aquisição das mercadorias revendidas pela Cia. Comercial Votuporanga registrou uma constante elevação durante todo o exercício de 2006. Logo, o lucro bruto com mercadorias terá escala ascendente se empregados, pela ordem, os sistemas de avaliação de estoques (A) UEPS, PEPS e Média Ponderada Móvel. (B) Média Ponderada Móvel, UEPS e PEPS. (C) PEPS, Média Ponderada Móvel e UEPS. (D) PEPS, UEPS e Média Ponderada Móvel. (E) UEPS, Média Ponderada Móvel e PEPS. Profº Otávio Souza

96 09. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009)
CONTABILIDADE GERAL 09. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2009) A empresa Giroauto S.A. pretende controlar seus estoques de mercadorias, para fins de gestão, de forma que estejam o mais próximos do que ela desembolsaria para os repor. Considerando que o mercado em que a empresa atua tenha um comportamento estável de preços e que seus fornecedores administram seus preços sempre reajustando-os para preços maiores, o critério de custeio que melhor atenderia a empresa para alcançar esse objetivo seria (A) Qualquer um dos métodos, por não apresentarem diferenças ao preço de reposição. (B) O método do preço médio ponderado. (C) O método PEPS, que apresenta o custo mais próximo do preço de mercado. (D) O método do preço médio comparado ao preço de venda. (E) O método UEPS, que apresenta o custo de reposição do produto. Profº Otávio Souza

97 (FCC – Agente Fiscal de Rendas – SEFAZ – SP – 2009)
CONTABILIDADE GERAL (FCC – Agente Fiscal de Rendas – SEFAZ – SP – 2009) Instruções: Para responder às questões de números 10 e 11, considere os dados fornecidos a seguir. Dos livros de uma empresa, foram retirados as contas e seus respectivos saldos: Conta Saldos (R$) Estoque inicial de ,00 Estoque final de ,00 Custo das mercadorias vendidas de ,00 Custo das mercadorias vendidas de ,00 Compras de ,00 Profº Otávio Souza

98 10. O valor das compras de 2008 é, em R$, (A) 1.200.000,00
CONTABILIDADE GERAL 10. O valor das compras de 2008 é, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 11. O valor do estoque final em 2009 é, em R$, (A) ,00 (B) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

99 Valor Unitário de Compra
CONTABILIDADE GERAL 12. (FCC – Agente Fiscal de Rendas – ICMS – SP – 2006) Uma empresa, inserida em um contexto de economia inflacionária em que os preços são sempre crescentes ao longo dos períodos, tem o movimento de seus estoques conforme os dados abaixo. Datas Operação Quantidade Saldo Valor Unitário de Compra 01.XX.06 Entrada 2.000 R$ 10,00 05.XX.06 2.500 4.500 R$ 12,00 07.XX.06 Saída (3.000) 1.500 10.XX.06 500 R$ 13,00 12.XX.06 1.200 3.200 R$ 15,00 20.XX.06 (1.800) 1.400 23.XX.06 1.000 2.400 R$ 20,00 25.XX.06 (1.200) 26.XX.06 700 1.900 R$ 25,00 30.XX.06 (1.300) 600

100 (A) Média ponderada móvel. (B) Último que entra primeiro que sai.
CONTABILIDADE GERAL Com base nessas informações, em qual dos critérios de avaliação dos estoques o Resultado Bruto Operacional será maior? (A) Média ponderada móvel. (B) Último que entra primeiro que sai. (C) Primeiro que entra primeiro que sai. (D) Média ponderada fixa. (E) Método de preço específico. Profº Otávio Souza

101 CONTABILIDADE GERAL 13. (FGV – Técnico em Contabilidade – CAERN – 2010) No mês de março ocorreram as seguintes movimentações com mercadorias, na Empresa Comercial Ltda.: Compras: Dia 03 500 unidades a R$ 5 cada Dia 25 500 unidades no total de R$ 3.000 Vendas: Dia 10 500 unidades a R$ 7 cada Dia 31 500 unidades no montante de R$ 4.000 Profº Otávio Souza

102 CONTABILIDADE GERAL Sabendo-se que o estoque no início do mês era de 500 unidades a R$ 4 cada e que a empresa adota o método de avaliação de estoques denominado de preço médio, o valor do estoque em 31 de março era de (A) R$ 3.000 (B) R$ 2.625 (C) R$ 2.250 (D) R$ 2.000 (E) R$ 2.500 Profº Otávio Souza

103 CONTABILIDADE GERAL (FCC – Analista Judiciário – TRT-SP – 2008) Instruções: Para responder às questões de números 14 e 15 considere as informações abaixo. A Cia. Comercial Silva, que utiliza o sistema do inventário permanente, apresentou as transações abaixo, no mês de início de suas atividades, sendo que os valores unitários das compras já estão diminuídos dos impostos recuperáveis e dos descontos incondicionais obtidos. Dia Transação 03 Compra de 10 unidades a R$ 400,00 cada uma 06 Compra de 20 unidades a R$ 440,00 cada uma 10 Venda de 25 unidades a R$ 600,00 cada uma 15 Compra de 35 unidades a R$ 480,00 cada uma 23 Venda de 30 unidades a R$ 640,00 cada uma 30 Compra de 10 unidades pelo valor total de R$ 5.000,00 Profº Otávio Souza

104 CONTABILIDADE GERAL 14. Sabendo que a companhia avalia seus estoques pelo critério PEPS (primeiro que entra, primeiro que sai), o valor do seu estoque final de mercadorias corresponderá, em R$, a (A) 9.800,00 (B) 9.440,00 (C) 9.200,00 (D) 8.700,00 (E) 8.400,00 Profº Otávio Souza

105 CONTABILIDADE GERAL 15. O custo das mercadorias vendidas (CMV) da sociedade, nas transações do mês, pelo critério PEPS, foi, em R$, de (A) ,00 (B) ,00 (C) ,00 (D) ,00 (E) ,00 Profº Otávio Souza

106 16. (Questão aplicada em simulado) Considere as seguintes informações:
CONTABILIDADE GERAL 16. (Questão aplicada em simulado) Considere as seguintes informações: Uma empresa possuía 100 unidades de mercadorias, compradas a R$ 2,00 cada. Compra 150 unidades a R$ 3,00 cada; Vende 200 unidades a R$ 2,50 cada; Compra mais 50 unidades a R$ 3,50 cada. Desconsiderando a tributação envolvida e que as transações acima ocorreram nesta ordem de datas, no fim do período terá um estoque de mercadorias no valor de a) R$ 325,00, se trabalhar com o critério UEPS b) R$ 325,00, se trabalhar com o critério PEPS c) R$ 200,00, se trabalhar com o critério PEPS c) R$ 200,00, se trabalhar com o critério UEPS e) R$ 275,00, se trabalhar com o critério Preço Médio. Profº Otávio Souza

107 17. (FCC – Analista Contabilidade – TRT 4ª Região – 2011)
CONTABILIDADE GERAL 17. (FCC – Analista Contabilidade – TRT 4ª Região – 2011) Em uma economia de preços decrescentes, a avaliação de estoques pelo critério Último que entra é o Primeiro que Sai (UEPS), em relação a outros critérios de atribuição de preços aos estoques, tende a gerar valores de (A) Custo de compras maiores. (B) Custo de mercadorias vendidas maiores. (C) Estoque final menores. (D) Saídas maiores. (E) Estoques finais maiores. Profº Otávio Souza

108 18. (FGV – Auditor Fiscal – ICMS – RJ – 2011)
CONTABILIDADE GERAL 18. (FGV – Auditor Fiscal – ICMS – RJ – 2011) De acordo com a doutrina, no que tange à avaliação de estoques, em uma economia deflacionária (em que os preços de aquisição dos itens acima diminuem à medida que o tempo passa), admitindo que foram feitas várias compras no período, que houve baixas por vendas e que há estoque final, é INCORRETO afirmar que: (A) O método PEPS é aquele que mantém os estoques pelo valor mais recente de aquisição. (B) O método UEPS é aquele que mantém os estoques pelo valor mais antigo de aquisição. (C) O método PEPS mantém os estoques pelo menor valor. (D) O método UEPS mantém os estoques pelo maior valor. (E) O método PEPS resultará em custo das mercadorias vendidas – CMV menor que o CMV apurado pelo UEPS Profº Otávio Souza

109 GABARITO CONTABILIDADE GERAL GABARITO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 C B A
10 11 12 13 14 15 16 17 18 Profº Otávio Souza

110 DÚVIDAS, CRÍTICAS E SUGESTÕES: OTAVIOMP@HOTMAIL.COM
CONTABILIDADE GERAL DÚVIDAS, CRÍTICAS E SUGESTÕES: Profº Otávio Souza


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