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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

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Apresentação em tema: "ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA"— Transcrição da apresentação:

1 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
PEA ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

2 Tecnologia Fotovoltaica -Histórico
Becquerel descobre o efeito fotovoltaico num eletrólito ( Adams descobre o efeito FV num semicondutor Shottky estabelece a teoria do efeito fotovoltaico Pearson, Fuller e Chapin - Primeira célula FV prática (mono-Silício) Primeiras células FV para alimentar um satélite (Vanguard I) A primeira bateria solar da Bell em Americus, Geórgia

3 Tecnologia Fotovoltaica -Histórico
década de 60 - aplicações espaciais da tecnologia FV década de 70 - Lindmeyer et al. fazem desenvolvimentos importantes nas células FV, incluindo a célula de Poly-Si final da década de 70 - aplicações terrestres superam aplicações espaciais da tecnologia FV década de 80 - centrais fotovoltaicas piloto de médio porte (dezenas a centenas dekWp) instaladas na Europa e EUA

4 Tecnologia Fotovoltaica -Histórico
década de 90 - utilização de tecnologia FV para eletrificação rural na maioria dos países em desenvolvimento início das atividades do CEPEL na área de energia fotovoltaica; convênio CEPEL/NREL (US DoE) para eletrificação rural em vários estados início do trabalho conjunto do CEPEL com o MME/DNDE no PRODEEM produção anual mundial de 80MWp de células fotovoltaicas utilização em de sistemas fotovoltaicos conectados à rede na maioria dos países do primeiro mundo 2007 – produção anual mundial de 4200 MWp de células fotovoltaicas

5 O Sol, Fonte Inesgotável
A energia incidente na superfície terrestre é mais de vezes maior que o atual consumo global de energia primária. Todas as fontes renováveis de energia, exceto a geotérmica, derivam da energia solar Dados Relevantes: Energia Solar Anual Disponível na Superfície Terrestre: 8.93 x 108 TWh Consumo Mundial de Energia Primária (1990): 8.81 Gtoe ou 3.95 x 104 TWh Eficiências de Conversão: FV: 13-14%, Heliotérmica: 18-20%, Aquecimento 50-60%

6 Balanço da Radiação Solar
Fonte: Revista Ciência Hoje A Energia que vem do Sol

7 Distribuição Espectral da Radiação Solar
O valor médio para o nível de radiação incidente sobre a superfície situada no topo da atmosfera W/m2

8 Órbita da Terra em Torno do Sol

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13 Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
Projetos Cadastrados no P&D Estratégico n. 13/ “Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira” Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética – SPE

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21 O recurso solar: características
Energia recebida pela terra: 1, kWh / ano de energia Radiação solar: Radiação eletromagnética = Constante solar = 1367 W / m2 Quantidade de energia que incide numa superfície unitária, normal aos raios solares, por unidade de tempo, numa região situada no topo da atmosfera

22 Componentes da radiação solar ao nível do solo
Radiação direta - fração da radiação solar que atinge a superfície terrestre sem sofres desvio nenhum Radiação difusa - atinge a superfície da terra em diversas direções devido as modificações introduzidas pela atmosfera e a presença de nuvens Radiação refletida - Refletida pelo ambiente do entorno

23 Variabilidade da radiação solar
Radiação Solar na Superfície Terrestre Variabilidade da radiação solar Função: alternância de dias e noites estações do ano períodos de passagem de nuvens Condições atmosféricas ótimas: Ao nível do mar = 1kW/m2 A 1000 metros de altura = 1,05 kW/ m2 Nas altas montanhas = 1,1 kW/ m2 Fora da atmosfera = 1,367 kW/ m2

24 ENERGIA SOLAR - Características
Estimativa dos dados solarimétricos: Unidades: - Langley/dia= cal/dia - W/m2 - Wh/m2 Instrumentos de medida: Piranômetro Piroeliômetro Heliógrafo SP = N. de horas de sol pleno Piroeliômetro Heliógrafo Piranômetro

25 Estimativa da radiação solar

26 Rede Solarimétrica Radiação Solar Incidente (ly/dia)
Média mensal Janeiro - Brasil

27 Atlas Solarimétrico do Brasil - UFPE
Radiação Solar Global - Média Anual

28 ESTIMATIVA DA RADIAÇÃO SOLAR
radiação direta radiação difusa ou espalhada temperatura plano de abertura Dados Importantes Base de dados mensal diária horária Voltado para o norte, como é normalmente utilizado no hemisfério sul

29 SOFTWARES http://www.solar.ufrgs.br/#softwares Radiasol
O cálculo da intensidade da radiação solar em superfícies inclinadas é um procedimento trabalhoso devido ao elevado número de operações aritméticas envolvidas. Além de cálculos trigonométricos são necessários modelos de distribuição temporal e espacial da radiação solar. O RADIASOL2 utiliza internamente modelos matemáticos disponíveis na literatura, desenvolvidos por outros autores ou por integrantes do Laboratório. No programa os cálculos são realizados através de rotinas que determinam o efeito da inclinação da superfície receptora e da anisotropia da radiação solar em suas componentes direta e difusa. O usuário pode selecionar o modelo de distribuição da radiação e obterá na tela, imediatamente, um conjunto de dados adicionais na forma de tabelas ou gráficos. Curvas ou tabelas podem ser exportadas através da área de transferência do WINDOWS para outros aplicativos, onde poderão ser utilizadas para cálculos em projetos ou para apresentação de relatórios.

30 Espectro A distribuição espectral da energia solar é muito importante para algumas aplicações térmicas e, principalmente, nas aplicações fotovoltaicas. O programa ESPECTRO é capaz de reproduzir a curva de distribuição espectral da radiação solar, em dias de céu limpo, a partir de parâmetros atmosféricos e geográficos conhecidos ou de fácil obtenção. A utilização do ESPECTRO facilita o estudo dos efeitos espectrais sobre os componentes de instalações solares. Uma vez obtido o espectro, pode-se calcular a absortância e a refletância de qualquer material, por integração no espectro solar, bastando para isso inserir os dados das propriedades ópticas dos mesmos. Também pode-se determinar o efeito combinado resultante da utilização de vários materiais semitransparentes ou refletores simultaneamente. Como alternativa à penosa tarefa de digitar tabelas com dados espectrais, um editor gráfico especialmente elaborado para este aplicativo permite a inserção de dados de propriedades espectrais com a utilização apenas do mouse.

31 PVSIZE O programa PVSIZE é a parte do SOLARCAD que ajudará o usuário a dimensionar a instalação e os componentes de sistemas fotovoltaicos. Através de uma uma interface muito intuitiva o programa solicita ao projetista todos os dados da instalação de consumo e as características dos equipamentos disponíveis para a geração de energia elétrica. Como resultado de uma simulação horária simplificada, apresenta a quantidade de módulos, baterias e bitola mínima de condutores necessários. Permitirá também a análise dos efeitos que modificações nas hipóteses de consumo produzem sobre o dimensionamento de sistemas. CREARRAY O programa CREARRAY terá dupla finalidade. Por um lado servirá para preparar toda a informação do painel gerador fotovoltaico para o programa PVSIM e, por outro , é uma poderosa ferramenta didática e de análise do comportamento de arranjos de módulos fotovoltaicos sofrendo diferentes estímulos ou combinações. Para sua utilização mais produtiva exigirá um pouco de treinamento mas os resultados compensarão o esforço. PVSIM O programa PVSIM será o simulador detalhado do comportamento de cada componente dos sistemas fotovoltaicos. Reunindo as informações geradas nos programas PVSIZE, CREARRAY e RADIASOL, promoverá uma simulação do sistema especificado e permitirá ao usuário analisar as conseqüências de modificações nos componentes do sistema.

32 Efeito Fotovoltaico Efeito fotovoltaico: Se dá em materiais semicondutores que se caracterizam pela presença de bandas de energia (onde é permitida a presença de elétrons (bandas de valência) e de outra totalmente vazia (banda de condução).

33 Junção pn ilustrando a região onde ocorre o acúmulo de cargas
Campo elétrico resultante da transferência de cargas através da junção PN

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35 Fabricação das Células de Silício

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37 Circuito elétrico equivalente de uma célula fotovoltaica
saída I Rs Rp Ift ID IL + IL – corrente gerada pela incidência da radiação ID – corrente de saturação do diodo Ift - corrente de fuga para terra I – corrente nos terminais de saída Rp – resistência shunt Rs – resistência série

38 Características elétricas dos módulos
Voltagem de circuito aberto e curto-circuito Curva característica I V típica de uma célula de silício monocristalino Curva típica de potência versus voltagem para uma célula de silício monocristalino

39 Parâmetros de potência máxima
Curva característica I V superposta à curva de potência para análise de parâmetros Parâmetros de potência máxima

40 Potência máxima Pm = Imp Vmp Eficiência Fator de forma
Fator de forma - FF é uma grandeza que expressa quanto a curva característica se aproxima de um retângulo no diagrama I V. Quanto melhor a qualidade das células no módulo mais próxima da forma retangular será sua curva V I. Conhecida então a curva característica I V de uma célula ou um módulo pode-se calcular: Potência máxima Pm = Imp Vmp Eficiência Fator de forma Onde: Ic = Luz incidente - Potência luminosa incidente ( W/m2) A - área útil do módulo (m2)

41 Módulo - Arranjo das células
I I1 I2 Diodo de bloqueio V1 0,4 volts V V2 Diodo Bypass V3 V = V1 +V2 + V Vn I = I1 + I In

42 Fatores que afetam as características elétricas dos módulos
Intensidade luminosa Temperatura das células A condição padrão para plotagem das curvas características e testes dos módulos é definida para radiação de 1000 W / m2 (radiação recebida da superfície na terra em dia claro, ao meio dia), e temperatura de 25oC na célula ( a eficiência da célula é reduzida com o aumento da temperatura)

43 Intensidade luminosa Efeito causado pela variação da intensidade da luz na curva característica I V para um módulo fotovoltaico

44 Eficiência de conversão versus radiação
% 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 80 20 Radiação solar W/m2

45 Temperatura das células
A incidência de um nível de insolação e a variação da temperatura ambiente implicam em uma variação de temperatura nas células que compõem o módulo P Watts Tensão Pmax2 Pmax1 Alta temperatura Baixa temperatura Efeito causado pela temperatura da célula na curva característica I V ( para 1000 W/m2) em um módulo fotovoltaico

46 Componentes básicos - Células fotovoltaicas
Silício Monocristalino Silício Policristalino

47 Módulo Fotovoltaico Diferentes módulos disponíveis no mercado
Ex: Módulo de 48 Wp

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50 Configurações básicas
Sistemas isolados Sistemas híbridos Sistemas conectados à rede Classificação: Configuração básica de um sistema fotovoltaico

51 Sistema autônomo ou isolado

52 Sistema conectado à rede elétrica Grande porte

53 Sistemas conectados à rede - Sistemas residenciais
Medição Única do Balanço de Energia kWh Unidade de controle e Condicionamento da Potência Painel de serviço Rede Arranjo Fotovoltaico carga Medição Dupla kWh kWh Rede Unidade de controle e Condicionamento da Potência Arranjo Fotovoltaico Painel de serviço Carga Medições simultâneas rede Unidade de controle e Condicionamento da Potência Caixa de junção Painel de serviço Arranjo Fotovoltaico kWh kWh carga

54 O PRÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO DO IEE-USP : 12 kW

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56 COMPONENTES PRINCIPAIS DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO
QUAL BATERIA UTILIZAR em um SFV? REGARREGÁVEIS E NÃO-RECARREGÁVEIS ABERTA OU SELADA CICLO RASO OU CICLO PROFUNDO QUAL TIPO? CHUMBO-ÁCIDO NÍQUEL-CÁDMIO NÍQUEL-FERRO SÓDIO-ENXOFRE NÍQUEL-HIDROGÊNIO TIPOS:

57 Principais parâmetros de avaliação de uma bateria:
Capacidade: ; (Ah); ( Wh) Capacidade de energia – número total de Wh que pode ser retirado de uma célula ou bateria totalmente carregada Teoricamente , uma bateria de 200Ah deve ser capaz de fornecer: 200 A durante 1 hora 50 A por quatro horas 4 A por 50 horas Ou ainda 1 A por 200 horas

58 Outros parâmetros Eficiência - Vida útil – número de ciclos ; ou período de tempo Taxa de auto-descarga; Custo Fatores que afetam a eficiência, a capacidade e a vida útil de uma bateria: profundidade de descarga (por ciclo), temperatura controle de carga/descarga; manutenção periódica

59 Perfil típico de tensão durante o processo de carga/descarga
Processo de descarga Taxa de carga/descarga = valor de corrente aplicado/retirado de uma bateria durante o processo de carga/descarga Taxa de carga = capacidade nominal / intervalo de carga EX: 500 Ah/10 horas = 50 Amps = taxa C/10

60 Baterias recarregáveis
Automotivas – projetadas para descargas rápidas com elevadas taxas de corrente e com reduzidas profundidades de descarga Tração – indicadas para alimentar equipamentos móveis elétricos como, empilhadeiras, e são projetadas para operar em regime de ciclos diários profundos com taxa de descarga moderada. Estacionárias- baterias direcionadas tipicamente para aplicações em que permanecem em flutuação e são solicitadas ocasionalmente para ciclos de carga/descarga, Esta condição é típica de sistema de “back-up” Fotovoltaicas – São projetadas para ciclos diários rasos com taxa de descarga reduzidas e devem suportar descargas profundas esporádicas devido a possível ausencia de geração ( dias nublados)

61 Desconectar o arranjo fotovoltaico quando a bateria atinge carga plena
CONTROLADOR DE CARGA Funções específicas: Desconectar o arranjo fotovoltaico quando a bateria atinge carga plena Interromper o fornecimento de energia quando o estado da carga da bateria atinge um nível mínimo de segurança Monitorar o desempenho do sistema fotovoltaico (corrente e tensão de carregamento da bateria) acionam alarmes quando ocorre algum problema compensam o efeito da variação da temperatura na bateria TIPOS DE CONTROLADORES DE CARGA Quanto a grandeza utilizada para controle (corrente, tensão, densidade do eletrólito) forma como o controlador utiliza para desconectar o painel fotovoltaico da bateria : shunt ou série

62 TIPOS DE CONTROLADORES DE CARGA
Regulador shunt Regulador série

63 ESPECIFICAÇÃO DO CONTROLADOR
Os parâmetros para especificação dos controladores de carga são obtidos da: -         Demanda de energia e -        Curvas de características das baterias, como as de carga e descarga e a de vida útil (em ciclos) desejada.  O mínimo necessário para se especificar o controlador: -  Os valores de corrente máxima, que deve ser maior do que a máxima corrente de curto-circuito esperada para o arranjo fotovoltaico, -         Tensão de operação do sistema ;

64 INVERSORES ou CONVERSOR CC-CA
CONVERSOR ESTÁTICO (ESTADO SÓLIDO) CONVERSOR ROTATIVO TIPOS: Tipo Vantagens Desvantagens Inversor auto-comutado -         Podem operar conectados a rede elétrica ou alimentando cargas isoladas - Tem melhor fator de potência -        Produz menor quantidade de harmônicos Projeto do equipamento mais complexo Inversor comutado pela rede -         Projeto mais simples -         Depende da existência de tensão na rede -         Requer correção do fator de potência e dos harmônicos

65 ESPECIFICAÇÃO DOS INVERSORES
TENSÃO DE ENTRADA CC (12,24,48,120Vcc) E SAÍDA CA (120,240VCA) EXIGÊNCIA DA CARGA POTÊNCIA VARIAÇÃO DE TENSÃO FREQUÊNCIA FORMA DE ONDA Potência elétrica em operação normal Potência de pico Dimensionamento:

66 EFICIÊNCIA DE CONVERSÃO EFICIÊNCIA TÍPICA DE INVERSORES
ENTRE 50 A 90% EFICIÊNCIA TÍPICA DE INVERSORES

67 CONVERSORES CC- CC FUNÇÃO:
controlar de forma mais precisa a corrente e a tensão que são aplicados às baterias, proporcionando assim um aumento da vida útil da bateria e maior eficiência no processo de transferência de energia Pode ter incorporado um seguidor do ponto de máxima potência obter tensões na saída diferente da de entrada P Watts Tensão Pmax2 Pmax1 Alta temperatura Baixa temperatura

68 Unidade de condicionamento de potência Subsistema de armazenamento
PROJETO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO Unidade de controle Unidade de condicionamento de potência Sistema de geração Carga ou rede elétrica Subsistema de armazenamento Critério de dimensionamento ? PODE-SE DIVIDIR O PROJETO DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO EM QUATRO PARTES: AVALIAÇÃO DO RECURSO SOLAR ESTIMATIVA E AVALIAÇÃO DA CURVA DE CARGA ESCOLHA DA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA E CRITÉRIO DE PROJETO DIMENSIONAMENTO E ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO SISTEMA

69 Projeto de um sistema fotovoltaico
Avaliação do recurso solar Num. De horas de insolação radiação global no plano horizontal Grandezas disponíveis Fluxo de potência = W / m2 Energia por unidade de área = Wh/m2 N. de horas de sol pleno /dia Dados especificados: Forma comum: Médias mensais para a energia acumulada ao longo de um dia

70 Sistema a ser dimensionamento
Gerador (? Wp) Bateria (? Ah) Controlador de Carga Usuário Final (? Wh/dia) 1 2 3 Inversor Carga CA Carga CC

71 Passo 1 Especificação da carga : Tipo de carga/equipamento
Tensão : nível, (AC ou DC) Horas diárias de uso - Cálculo do consumo diário = Wh/dia - Determinação da máxima potência = watts

72 1- Cálculo do consumo diário das cargas
Exemplo: De outra forma: Pmax = X Fcarga = Y Consumo diário =

73 Cálculo do consumo diário nos pontos dos sistema
B A 127 Volts (CA) Consumo (AC) = 986 Wh Consumo CC = 310 Wh EG = Energia gerada/dia 12 Volts (CC) Ex: = 0,90 = 0,85 Consumo no ponto A : ???? Consumo no ponto B = ???? Perdas na fiação = 3% = 1405,5 Wh Consumo no ponto A = Consumo CC + Consumo CA / Consumo no ponto B = consumo no ponto A /( (1-Perdas na fiação)) 1704,66 Wh

74 CBat / Tensão do sistema = 703 Ah
2- Dimen. do Sist. de Acumulação BATERIAS Cbat=Consumo (A) N/ Pdmax , sendo consumo em Ah N: dias de autonomia Pdmax: máxima profundidade de descarga da(s) bateria(S) Cbat: Capacidade da (s) bateria(s) EX: N=3 dias 12 Volts CB= 8433Wh CBat / Tensão do sistema = 703 Ah 100% 50% PDMÁX 0%

75 Capacidade instalada (WP) em painéis fotovoltaicos
Dimensionamento do Sist. de Geração Capacidade instalada (WP) em painéis fotovoltaicos

76 3,38kWh/m2 São Paulo Pior mês = menor radiação

77 Para onde se deve direcionar ?
Qual a inclinação ?

78 Inclinação ? Orientação ?
São Paulo (lat. –23,43) Inclinação ? Orientação ? Critério de projeto: Pior mês? Valor Médio? Radiação no Inverno ou verão ?

79 Cálculo do número de horas de sol pleno (NSP)
Ex: pior mês = Radiação diária média mensal = 4 kWh / m2 NSP = Reflete o número de horas em que a radiação solar deve permanecer constante e igual a 1kW/m2 de forma que a energia resultante seja equivalente à energia acumulada para o dia em questão. Energia coletada ao longo do dia (média mensal)= 4kWh/m2 1000 W/m2 800 W/m2 Céu claro 400 W/m2 NSP = 4 kWh/m2 / 1 kW/m2 = 4 horas /dia Céu nublado h

80 Máxima confiabilidade
Critério de projeto Qual a inclinação? Vamos projetar utilizando a inclinação : (Latitude+10º) Maximizando energia coletada no inverno Máxima confiabilidade Pegar a radiação do pior mês do inverno : Local: Cidade de São Paulo

81 Igual ao consumo no ponto B = 1704,66 / 3,38 = 504,3 Wp
Dimensionamento - Módulos EG – Energia diária gerada P - potência a instalar (kW) NSP – Número de horas de sol pleno Igual ao consumo no ponto B = 1704,66 / 3,38 = 504,3 Wp Os módulos são vendidos em Wp Ex: Um módulo de 58Wp, significa que este terá na sua saída 58Wp na incidência de sol pleno ( 1kW/m2), temperatura de 25oC’, AM (massa de ar) =1,5 Como a temperatura ambiente em certos locais é maior e o módulo aquece com a incidência de radiação solar, faz-se uma correção da potência aplicando um fator (F).

82 Potência instalada em módulos
P(corrigida) = P/ F = 504,34 Wp / 0,85 = 593,34 Wp F=0,85 Cálculo da área ocupada: P(Wp) = Ex: = 12% Área = 4,94 m2 Eficiência do painel Área dos coletores Potência corrigida Sol pleno

83 ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES a serem utilizados
Considerando o uso do seguinte módulo disponível no mercado: Potência do módulo = 58Wp Isc = 4,73 A Tensão = 15,90volts Eficiência = 12% A seguinte bateria: Chumbo – ácido de 36 Ah, 12 Vcc Eficiência = 85%

84 Usando as especificações de módulo e bateria fornecidos:
DESENHE ARRANJO DE MÓDULOS ARRANJO DE BATERIAS N. De módulos em série = 1 N. De módulos em paralelo = 11 N. De baterias em série = 1 N. De baterias em paralelo = 20

85 Como se especifica o controlador de carga?
Especificação conforme o tipo de bateria e o regime de operação do sistema Icontr = 1,25 Isc do conjunto de módulos (painel) Icontr= 65 A Isc do módulo Número de arranjos em paralelos Corrente de curto circuito do módulo selecionado - verificar a tensão CC

86 Como se especifica um inversor ? Inversor ser adquirido no mercado
Cargas indutivas ? Cargas resistivas ? Recomenda-se inversor de onda senoidal Potência nominal = 1, potência que deverá alimentar Potência de pico = para suprir por exemplo partida de motores Inversor ser adquirido no mercado - Potência nominal ( watts) = 800W Tensão CC no lado da bateria = 12 Volts (CC) Tensão AC no lado da carga = 127 Volts onda senoidal eficiência = 90%

87 Como dimensionar a fiação e circuito de proteção
Dever de casa: Aplicar seus conhecimentos adquiridos em instalações elétricas

88 ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA
Demais especificações dos componentes adquiridos para cálculo econômico Custos adicionais para instalação ( estrutura, fiação , conexão) = 1.000,00 R$ Custo anual de O&M – 1% do custo total do capital instalado Taxa de desconto = 10%

89 Cálculo do custo anual de geração ( R$/MWh)
Onde: C = Custo de capital instalado (R$) CO&M = Custo anual de operação e manutenção (R$/ano) FRC = Fator de recuperação do capital investido Eg = Energia anual gerada (MWh)

90 O fator de recuperação de capital é definido por:
i = taxa anual de retorno N = período de recuperação do investimento O custo anual de O&M (R$/ano) pode ser calculado como uma fração do custo de capital

91 OBS : VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS Investimentos necessários
Módulo fotovoltaico = 20 anos Baterias = 5 anos Controlador de carga = 10 anos Inversor = 10 anos Neste caso, durante a vida útil do módulo: Investimentos necessários Investimento inicial no módulo fotovoltaico Investimento inicial na bateria + 3 trocas Investimento inicial no controlador de carga +1 troca Investimento inicial no inversor + 1 troca

92 INVESTIMENTO INICIAL TOTAL
CModulo CBateria CBateria CBateria CBateria Cinversor Cinversor Ccontrolador Ccontrolador Cadicionais 1 5 10 15 20

93 Valor presente dos custos (VP)
Onde In = Investimento no ano n i – taxa de retorno n – ano futuro

94 Considerando a configuração de sistema mostrado na figura abaixo, dimensionar a capacidade do arranjo fotovoltaico e do sistema de armazenamento para atendimento de um consumidor isolado que apresenta o consumo indicado na tabela abaixo Parâmetros para dimensionamento: Especificação dos componentes Latitude : 25 o Dimensione para condições críticas de carga e recurso solar Módulo 120 Wp Autonomia do sistema de armazenamento = 2 dias Tensão do módulo = 12 Vcc Calcular: Eficiência do módulo = 12% a) Valores indicados em M1, M2 Capacidade da bateria = 100Ah b) Potência total instal ada em painéis (watts) Tensão da bateria 12 Vcc c) Capacidade em Ah do sistema de armazenamento (bateria) Eficiência da bateria = 85% d) Área ocupada pelos painéis fotovoltaicos (m 2 ) Máxima profund iidade de descarga = e) Desenhe o circuito do arranjo de painéis e baterias 85% (indique na figura os valores das correntes e tensões ) Eficiência do inversor = 85%

95 Referencias Eliane Aparecida Faria Amaral Fadigas - NER- Núcleo de Energias Renováveis - GEPEA – Grupo de Energia PEA – EPUSP – PPT de 2011 Zilles – IFV1 CEPEL - CIER 2003 CEPEL - Ricardo Marques Dutra - Departamento de Tecnologias Especiais - DTE


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