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Disciplina : Padrões em Processos em Dinâmicas de Uso e Cobertura da Terra Docente: Prof. Drª Maria Isabel Escada Doutoranda: Camille Nolasco Data: 28/09/10.

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1 Disciplina : Padrões em Processos em Dinâmicas de Uso e Cobertura da Terra Docente: Prof. Drª Maria Isabel Escada Doutoranda: Camille Nolasco Data: 28/09/10

2 Abordagem Estrutural: Quanto temos de Mata Atlântica, distribuição de tamanhos, conectividade, efeito de borda e status de conservação?

3 Ribeiro et al (2009) 150 milhões de hectares

4 Objetivo Caracterizar a dinâmica espaço-temporal dos fragmentos de vegetação nativa no bioma Mata de Atlântica no município de Porto Seguro, Bahia, Brasil, entre os anos de 1996 e 2006 por meio de métricas que descrevam a estrutura da paisagem (i.e. área, efeito de borda e isolamento). Buscando testar a aplicação, na escala de município, do método que foi utilizado por Ribeiro et al (2009) para toda a extensão de remanescentes da Mata Atlântica no Brasil.

5 Área de estudo Município de Porto Seguro - Bahia Área = 2.408,594 km² Habitantes =114.459 mil Vegetação = sistema natural floresta ombrófila densa (domínio de Mata Atlântica) Dois parques nacionais: · Monte Pascoal (22.500 ha). · Pau Brasil (11.538 ha). Parte da RPPN: · RPPN Estação Veracel (6069 ha) ~ 4173 ha

6 Material e Métodos Mapeamento de uso e cobertura do solo de 1996, derivado de fotos aéreas ortorretificadas e com resolução espacial de 1m. - Classificação (legenda adotada): 1. Brejo (BE) 2. Cabruca (CA) 3. Floresta Secundária- estágio avançado (EA) 4. Floresta Secundária- estágio médio (EM) 5. Floresta Secundária- estágio inicial (EI) 6. Floresta Primária (FP) 7. Mangue (MA) 8. Mussununga (MU) 9. Restinga (RE) 10. Reposição Mata Nativa (REP)

7 Mapeamento de uso/cobertura do solo de 2006, derivado de mosaico de imagens FORMOSAT_2, imagem multiespectral fusionada com resolução espacial de 2,5m datadas de 2006. - Classificação (legenda adotada): 1. Afloramento Rochoso 2. Floresta Primária 3. Floresta Secundária Inicial 4. Floresta Secundária Média 5. Floresta Secundária Avançada 6. Mangue 7. Mussununga 8. Restinga 9. Comunidade aluvial (wetlands) 10. Reflorestamento (Eucalipto) 11. Pasto Sujo 12. Pasto Limpo 13. Agricultura 14. Solo exposto 15. Área urbana

8 Procedimentos Com a finalidade de se poder comparar o estado de conservação de distintas paisagens, as classes de uso e cobertura foram agrupadas em duas classes principais: vegetação natural e área antrópica (matriz). software ArcGis 9.2 (Esri, 2007) = unir as classes de vegetação natural em um único polígono para os anos de 1996 e de 2006, e para unir as classes de matriz para 2006. Classificação 2006: 1. Afloramento Rochoso 2. Floresta Primária 3. Floresta Secundária Inicial 4. Floresta Secundária Média 5. Floresta Secundária Avançada 6. Mangue 7. Mussununga 8. Restinga 9. Comunidade aluvial (wetlands) 10. Reflorestamento (Eucalipto) 11. Pasto Sujo 12. Pasto Limpo 13. Agricultura 14. Solo exposto 15. Área urbana - Classificação 1996: 1. Brejo (BE) 2. Cabruca (CA) 3. Floresta Secundária- estágio avançado (EA) 4. Floresta Secundária- estágio médio (EM) 5. Floresta Secundária- estágio inicial (EI) 6. Floresta Primária (FP) 7. Mangue (MA) 8. Mussununga (MU) 9. Restinga (RE) 10. Reposição Mata Nativa (REP) vegetação natural Matriz

9 -mapas de cobertura = contendo apenas as classes habitat e matriz, em escala 1:30.000 no formato vetor, com resolução espacial de 10 m (células de 10x10), para facilitar a aplicação de métricas computacionais. -Seleção de métricas da paisagem seguindo o método proposto por Ribeiro et al (2009): tamanho e nº de fragmentos, área sob efeito de borda, área de núcleo e isolamento médio.

10 Obtenção do número e área de fragmentos e a porcentagem de vegetação remanescente. Resultados de AF foram extraídos através do simples cálculo de área dos polígonos de fragmentos de vegetação. a tabela associada com a área de cada polígono.Resultado = novo arquivo na qual a tabela associada traz um campo com a área de cada polígono. Dados exportados no formato de tabela (*.dbf) e tratados no aplicativo Excel=> informações gráficas. Área e número de fragmentos de vegetação natural (AF)

11 classes de área Resultados foram categorizados em 10 classes de área: <50, 50–100, 100–250, 250–500, 500–1.000, 1.000–2.500, 2.500–5.000, 5.000–10.000, 10.000–20.000 e > 20.0000 hectares. Área e número de fragmentos de vegetação natural (AF)

12

13 Quantidade de área sob e sem efeito de borda (AEB) Cálculo da proporção de área sob efeito de borda simulando diferentes medidas de borda mapas de distância euclidiana com referência classe área antropizada Resultado = arquivo tipo imagem que contém em cada pixel o valor da sua distância em relação ao alvo de referência mais próximo – neste caso, pixels/polígonos de áreas antropizadas.

14 Mapas de distância x Mapas de cobertura ▪ seleção dos polígonos da classe vegetação natural Quantidade de área sob e sem efeito de borda (AEB)

15 Representação matricial com aglomerados de pixels que representam a presença da classe vegetação natural e cada pixel possuí um valor de sua distância da borda vegetação/área antrópica à área de vegetação natural sob distintas medidas de profundidade de borda. ▪ Informações exportadas no formato de *dbf e no aplicativo Excel os resultados foram categorizados segunda as classes de profundidade de borda: <50, 50-100, 100-250, 250-500, 500-1000, 1000-2000, 2000-3000, 3000-4000, 4000-6500 metros. Quantidade de área sob e sem efeito de borda (AEB)

16 Create Random PointsData Management Tools => Feature Class => Create Random PointsCálculo da distância euclidiana média de 1000 pontos aleatoriamente distribuídos na paisagem (função Create Random Points, caminho: Data Management Tools => Feature Class => Create Random Points). Isolamento m é dio (IM)

17 Extract Value to Point Spatial Analyst Tools => Extraction => Extract Value to PointJustaposição dos pontos aleatórios ao mapa de distância euclidiana criado a partir da classe vegetação e por meio da função Extract Value to Point (Spatial Analyst Tools => Extraction => Extract Value to Point) Isolamento médio (IM) Gerou informação sobre a distância que tais pontos se encontravam dos fragmentos de vegetação→ exportadas no formato *.dbf

18 cálculo do isolamento médio da paisagem.No aplicativo Excel => cálculo do isolamento médio da paisagem. do impacto dos pequenos fragmentosPara a análise do impacto dos pequenos fragmentos na estimativa de isolamento os menores fragmentos foram removidos da análise sucessivamente seguindo as seguintes classes de tamanho: 0, <50, <100, <150, <200, <350 e <500 hectares. Isolamento médio (IM)

19 Resultados Mapas de cobertura - Matriz e Vegetação Natural Aumento de 31.107 hectares 98.746 ha129.853 ha Área de fragmentos em 1996 e 2006 (AF)

20 90,46% (1996) 94,90% (2006) Ribeiro et al (2009) Área e Nº de fragmentos em 1996 e 2006 (AF / NF)

21 Ribeiro et al (2009) Efeito de borda 44,5% (1996) e 40,2% (2006) a menos de 100 m 61,7% (1996) e 59,2% (2006) a menos de 250m

22 Mapas de Efeito de Borda

23 Isolamento Médio→ 1996 = 80 m Isolamento Médio→ 2006 = 76 m Isolamento Médio (IM) Ribeiro et al (2009) Mata Atlântica→ IM = 1441 metros

24 - Houve um incremento na área de vegetação natural neste trecho do bioma Mata Atlântica, ↑ fragmentação (↑regeneração) - Houve redução no percentual de vegetação sob efeito de borda. - Houve redução no Isolamento Médio. - Visualmente = recuperação de vegetação em áreas com clareira no ano 1996 no Parque do Pau Brasil e ao longo de cursos d’água. - Objetivo de utilização do método proposto por Ribeiro et al (2009) foi alcançado => melhor resolução → em menor escala = contabilização de + fragmentos menores e uma melhor visualização do estado real de conservação da paisagem analisada. Considerações Finais

25 Obrigada!


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