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PROGRAMA 3. O trabalho do profissional da educação: processos de ensino aprendizagem e construção do conhecimento A mediação Pedagógica Avaliação.

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Apresentação em tema: "PROGRAMA 3. O trabalho do profissional da educação: processos de ensino aprendizagem e construção do conhecimento A mediação Pedagógica Avaliação."— Transcrição da apresentação:

1 *Avaliação da aprendizagem: princípios, pressupostos,desafios, procedimentos e instrumentos

2 PROGRAMA 3. O trabalho do profissional da educação: processos de ensino aprendizagem e construção do conhecimento. 3.1. A mediação Pedagógica. 3.2. Avaliação da aprendizagem: os sujeitos e os objetos de avaliação. 3.3. Concepções de avaliação da aprendizagem e práticas avaliativas. 3.4. Processos e instrumentos de avaliação

3 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mito e Desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre : Editora Mediação, 34ª ed. Revista, 2003. HOFFMANN, Jussara. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação,1998. LUCKESI. C.C. O ato de avaliar a aprendizagem como componente do ato pedagógico. In: Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011, p

4 O Processo Ensino-Aprendizagem
As reflexões sobre o estado atual do processo ensino-aprendizagem nos permite identificar um movimento de ideias de diferentes correntes teóricas sobre a profundidade do binômio ensino e aprendizagem. O Conhecimento humano, dependendo dos diferentes referencias, é explicado diversamente em sua gênese e desenvolvimento, o que condiciona conceitos diversos de homem, mundo, cultura, sociedade, educação, etc.

5 Dentro de um mesmo referencial, é possível haver abordagens diversas, tendo em comum apenas os diferentes primados: ora do objeto, ora do sujeito, ora da interação de ambos. Vejamos as principais abordagens.

6 ABORDAGEM TRADICIONAL
O adulto, na concepção tradicional, é considerado como homem acabado, "pronto" e o aluno um "adulto em miniatura", que precisa ser atualizado. O ensino será centrado no professor. O aluno apenas executa prescrições que lhe são fixadas por autoridades exteriores.

7 Homem O homem é considerado como inserido num mundo que irá conhecer através de informações que lhe serão fornecidas. É um receptor passivo até que, repleto das informações necessárias, pode repeti-las a outros que ainda não as possuam, assim como pode ser eficiente em sua profissão, quando de posse dessas informações e conteúdos. Conhecimento Parte-se do pressuposto de que a inteligência seja uma faculdade capaz de acumular/armazenar informações. Aos alunos são apresentados somente os resultados desse processo, para que sejam armazenados.

8 Evidencia-se o caráter cumulativo do conhecimento humano, adquirido pelo indivíduo por meio de transmissão, de onde se supõe o papel importante da educação formal e da instituição escola; Educação Entendida como instrução, caracterizada como transmissão de conhecimentos e restrita à ação da escola.

9 Ensino-aprendizagem A ênfase é dada às situações de sala de aula, onde os alunos são "instruídos" e "ensinados" pelo professor. Os conteúdos e as informações têm de ser adquiridos , os modelos imitados. Uma das decorrências do ensino tradicional, já que a aprendizagem consiste em aquisição de informações e demonstrações transmitidas, é a que propicia a formação de reações estereotipadas, de automatismos denominados hábitos, geralmente isolados uns dos outros e aplicáveis, quase sempre, somente às situações idênticas em que foram adquiridos

10 Ignoram-se as diferenças individuais
Ignoram-se as diferenças individuais.É um ensino que se preocupa mais com a variedade e quantidade de noções/conceitos/informações que com a formação do pensamento reflexivo. Avaliação A avaliação visa a exatidão da reprodução do conteúdo comunicado em sala de aula . As notas obtidas funcionam na sociedade como níveis de aquisição do patrimônio cultural .

11 ABORDAGEM COPORMENTALISTA
Os comportamentalistas consideram a experiência ou a experimentação planejada como a base do conhecimento , o conhecimento é o resultado direto da experiência O homem O homem dentro desse referencial é considerado como o produto de um processo evolutivo

12 Conhecimento O conhecimento é o resultado direto da experiência, o comportamento é estruturado indutivamente, via experiência. Educação A educação está intimamente ligada à transmissão cultural . A educação, pois, deverá transmitir conhecimentos, assim como comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades consideradas básicas para a manipulação e controle do mundo /ambiente.

13 Ensino-aprendizagem É uma mudança relativamente permanente em uma tendência comportamental e ou na vida mental do indivíduo , resultantes de uma prática reforçada . Avaliação Decorrente do pressuposto de que o aluno progride em seu ritmo próprio , em pequenos passos , sem cometer erros , a avaliação consiste , nesta abordagem , em se constatar se o aluno aprendeu e atingiu os objetivos propostos quando o programa foi conduzido até o final de forma adequada

14 Em síntese O meio pode ser controlado e manipulado e , consequentemente ,também o homem pode ser controlado e manipulado . O ensino é tratado em função de uma tecnologia que , além da aplicação de conhecimentos científicos à prática pedagógica , envolve um conjunto de técnicas diretamente aplicáveis em situações concretas de sala de aula

15 ABORDAGEM HUMANISTA Homem É considerado como uma pessoa situada no mundo . Não existem modelos prontos nem regras a seguir mas um processo de vir a ser . O objetivo do ser humano é a autorealização ou uso pleno de suas potencialidades e capacidades o homem se apresenta como um projeto permanente e mau acabado

16 Educação Trata-se da educação centrada na pessoa , já que nessa abordagem o ensino será centrado no aluno. A educação tem como finalidade primeira a criação de condições que facilitam a aprendizagem de forma que seja possível seu desenvolvimento tanto intelectual como emocional seria a criação de condições nas quais os alunos pudessem tornar-se pessoas de iniciativas , de responsabilidade , autodeterminação que soubessem aplicar-se a aprendizagem no que lhe servirão de solução para seus problemas servindo-se da própria existência. Nesse processo os motivos de aprender deverão ser do próprio aluno.

17 Ensino-aprendizagem numa abordagem como esta consiste num produto de personalidades únicas , respondendo as circunstâncias únicas num tipo especial de relacionamentos. A aprendizagem tem a qualidade de um envolvimento pessoa

18 Avaliação Só o indivíduo pode conhecer realmente sua experiência , só pode ser julgada a partir de critérios internos do organismo . O aluno deverá assumir formas de controle de sua aprendizagem , definir e aplicar os critérios para avaliar até onde estão sendo atingidos os objetivos que pretende , com responsabilidade. O diretivismo no ensino é aqui substituído pelo não diretivismo : As relações verticais impostas por relações EU - TU e nunca EU - ISTO ; As avaliações de acordo com padrões prefixados , por auto avaliação dos alunos.

19 ABORDAGEM COGNITIVISTA
Homem O homem e mundo serão analisados conjuntamente , já que o conhecimento é o produto da interação entre eles , entre sujeito e objeto. Conhecimento O conhecimento é considerado como uma construção contínua. A passagem de um estado de desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formação de novas estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo

20 Educação O processo educacional , consoante a teoria de desenvolvimento e conhecimento , tem um papel importante , ao provocar situações que sejam desequilibradoras para o aluno , desequilíbrios esses adequados ao nível de desenvolvimento em que a criança vive intensamente ( intelectual e afetivamente ) cada etapa de seu desenvolvimento.

21 Ensino -aprendizagem Um ensino que procura desenvolver a inteligência deverá priorizar as atividades do sujeito, considerando-o inserido numa situação social. Avaliação A avaliação terá de ser realizada a partir de parâmetros extraídos da própria teoria e implicará verificar se o aluno já adquiriu noções , conservações , realizou operações , relações etc.

22 O rendimento poderá ser avaliado de acordo como a sua aproximação a uma norma qualitativa pretendida.

23 ABORDAGEM SÓCIO-CULTURAL
Homem-Mundo O homem está inserido no contexto histórico. O homem é sujeito da educação, onde a ação educativa promove o próprio indivíduo, como sendo único dentro de uma sociedade/ambiente. Conhecimento A elaboração e o desenvolvimento do conhecimento estão ligados ao processo de conscientização

24 Educação Toda ação educativa, para que seja válida, deve, necessariamente, ser precedida tanto de uma reflexão sobre o homem como de uma análise do meio de vida desse homem concreto, a quem se quer ajudar para que se eduque

25 Ensino Aprendizagem Situação de ensino-aprendizagem deverá procurar a superação da relação opressor-oprimido. A estrutura de pensar do oprimido está condicionada pela contradição vivida na situação concreta, existencial em que o oprimido se forma.

26 A mediação Pedagógica O termo mediação remete a Hegel, também está presente em Marx, sendo posteriormente discutido por Luckács, na perspectiva da ontologia do ser social, e descrito por Almeida (2001) como uma categoria central na atividade educativa, principalmente na Didática. A mediação vincula-se à preocupação fundamental da Didática que é a compreensão dos processos que envolvem o ensino e, desta forma, permitem que se aprenda.

27 No âmbito escolar, o ensino e a aprendizagem exprimem uma tensão entre o professor, que é único e está no plano do mediato, pois detém o conhecimento na sua área de formação, e os seus alunos, que são vários, e conhecem a partir da sua experiência imediata.

28 Almeida (2001) chama atenção para o fato de que, no entender de Lukács (1979), a mediação fundamenta-se em três categorias, ou seja, na generalidade, na particularidade e na singularidade. Apesar de a singularidade e de a generalidade caracterizarem estados do Ser, ambas devem ser compreendidas no seu movimento de negação recíproca que gera a particularidade, por meio da qual o ser humano relaciona o singular com o geral.

29 A mediação é uma categoria fundamental quando se trata das atividades educativas, desde que compreendida dialeticamente. Porém, é comum entre os educadores a afirmativa de que eles são os mediadores da aprendizagem ou que mediam na relação ensino-aprendizagem. Cabe esclarecer que o imediato, a exemplo do fenômeno, não é mais pobre nem inferior ao mediato.

30 As relações entre o ensino e a aprendizagem, bem como entre o educando e educador, não podem ser hierárquicas, de dominação ou de subordinação. Elas devem ser pautadas pelo esforço de mediação

31 O trabalho do educador, operado no plano do mediato, é trazer o educando para esse plano, uma vez que ele, quase sempre, encontra-se no plano do imediato. O educando, ao contrário, deve tentar trazer o professor para o pólo que ele ocupa na relação. Nessa tensão entre forças opostas, na qual os conflitos podem ser velados ou explícitos, é que se processa a mediação.

32 AVALIAÇÃO = ferramenta na construção de
O que é avaliação ? AVALIAÇÃO = ferramenta na construção de uma educação e de uma sociedade includente e transformadora e na formação da cidadania emancipatória. - avaliar o aluno em todas as suas potencialidades e limitações; - captar indicadores de avanço e de estagnação no processo de construção do conhecimento; - propiciar a auto-avaliação do educador e o aperfeiçoamento continuado de sua prática; - avaliar a escola e todo o contexto educacional.

33 Evolução do Conceito de Avaliação
MENSURAÇÃO – elaboração de instrumentos ou testes de verificação da aprendizagem DESCRITIVA – relação dos resultados com os objetivos estabelecidos (sucesso ou fracasso) FORMULAÇÃO DE JUÍZO DE VALOR – julgar as qualidades intrínsecas do objeto (mérito) e as características externas do resultado (relevância)

34 RESPONSIVA (negociação) – capta os
aspectos humanos, políticos, sociais, culturais e éticos do processo POTENCIAÇÃO – além da negociação entre os pares, procura fortalecer a competência dos participantes do processo avaliativo, impulsionando a autodeterminação e a busca de auto-aperfeiçoamento Avaliação Emancipadora/Formativa

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36 Aprendizagem Significativa (Ausubel, 1978)
"quando uma nova informação ancora-se em conceitos relevantes preexistentes na estrutura cognitiva de quem aprende” o aluno é elemento ativo na construção de seu conhecimento, através do contato com o conteúdo e da interação feita no grupo o professor é o responsável pela orientação/mediatização da construção de significados e sentidos em determinada direção.

37 3.2. Avaliação da aprendizagem: os sujeitos e os objetos de avaliação
De acordo com Luckesi (2011), a avaliação da aprendizagem escolar se faz presente na vida de todos nós que, de alguma forma, estamos comprometidos com atos e práticas educativa

38 A avaliação da aprendizagem não é e não pode continuar sendo a tirana da prática educativa, que ameaça e submete a todos. Chega de confundir avaliação da aprendizagem com exames. A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, é amorosa, inclusiva, dinâmica e construtiva, diversa dos exames, que não são amorosos, são excludentes, não são construtivos, mas classificatórios. A avaliação inclui, traz para dentro; os exames selecionam, excluem, marginalizam

39 Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. O professor, que trabalha numa dinâmica interativa, tem noção, ao longo de todo o ano, da participação e produtividade de cada aluno. É preciso deixar claro que a prova é somente uma formalidade do sistema escolar.

40    A principal função da avaliação é a diagnóstica por permitir detectar, diariamente, os pontos de conflitos geradores do fracasso escolar. Esses pontos detectados devem ser utilizados pelo professor como referenciais para as mudanças nas ações pedagógicas, objetivando um melhor desempenho do aluno.

41 O fracasso escolar- uma reflexão
De acordo com Luckesi (1999), a avaliação que se pratica na escola é a avaliação da culpa. Aponta, ainda, que as notas são usadas para fundamentar necessidades de classificação de alunos, onde são comparados desempenhos e não objetivos que se deseja atingir. Os currículos de nossas escolas têm sido propostos para atender a massificação do ensino. Não se planeja para cada aluno, mas para muitas turmas de alunos numa hierarquia de séries, por idades mas, esperamos de uma classe com 30 ou mais de 40 alunos, uma única resposta certa

42 Funções o Processo de Avaliação
Função diagnóstica: A primeira abordagem, de acordo com Miras e Solé (1996, p. 381), “contemplada pela avaliação diagnóstica (ou inicial), é a que proporciona informações acerca das capacidades do aluno antes de iniciar um processo de ensino/aprendizagem”, ou ainda, segundo Benvenutti (2002), busca a determinação da presença ou ausência de habilidades e pré-requisitos, bem como a identificação das causas de repetidas dificuldades na aprendizagem.

43 A avaliação diagnóstica pretende averiguar a posição do aluno face a novas aprendizagens que lhe vão ser propostas e a aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em certos casos, de resolver situações presentes.

44 Função Formativa - A segunda função da avaliação é a formativa que, conforme Haydt (1995, p. 17), permite constatar “se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas”. Não é de hoje que surgiu a avaliação formativa. A diferença é que ela é vista como o melhor caminho para os alunos garantirem um passo à frente em relação a avaliação somativa. .

45 Outro aspecto destacado pela autora é o da orientação fornecida por este tipo de avaliação, tanto ao estudo do aluno como ao trabalho do professor, principalmente através de mecanismos de feedback

46 Função somativa: Determinar o grau de domínio do aluno em uma área de aprendizagem, o que permite outorgar uma qualificação que, por sua vez, pode ser utilizada como um sinal de credibilidade da aprendizagem realizada. Pode ser chamada também de função creditativa. Também tem o propósito de classificar os alunos ao final de um período de aprendizagem, de acordo com os níveis de aproveitamento.

47 Avaliação – Mito e Desfio Jussara Hoffmann
A teoria de avaliação educacional, no Brasil, sofreu uma grande influencia dos estudos norte-americanos. A partir da década de 1960, principalmente, foi muito ampla a divulgação da proposta de Ralph Tyler conhecida como “avaliação por objetivos”

48 “a avaliação é processo destinado a verificar o grau em que mudanças comportamentais estão ocorrendo (...). A avaliação deve julgar o comportamento dos alunos, pois o que se pretende em educação é justamente modificar tais comportamentos” (TYLER, 1949, p. 106) Pode-se observar que o enfoque deste teórico é comportamentalista, e resume o processo avaliativo à verificação das mudanças ocorridas, previamente delineadas em objetivos definidos pelo professor

49 Para Jussarra Hoffmann é preciso superar essa perspectiva de avaliação, que impera a formação docente nos dias de hoje (mito). Propõe uma avaliação que encaminhar-se-á a um processo dialógico e cooperativo, por meio do qual educandos e educadores aprendam sobre si mesmos no ato próprio da avaliação (desafio)

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51 A avaliação na educação infantil
As crianças apresentam maneiras peculiares e diferentes de vivencias as situações, de interagir com os objetos do mundo físico. A autora considera, a cada dia, mais importante a atitude de observação, análise e reflexão quanto às manifestações das crianças.

52 Ela destaca dois aspectos importantes para a construção da avaliação na educação infantil:
A) a percepção clara de que as experiências do professor podem não corresponder às formas peculiares e próprias de a criança responder às situações B) que o acompanhamento do processo de construção do conhecimento se dá pela observação, reflexão permanentes sobre as manifestações das crianças

53 É preciso cuidar para que nas instituições de Educação Infantil não se adote, os modelos da prática avaliativa tradicional do ensino regular. Noções que se perpetuam na Educação Infantil:

54 A) A criança não é considerada como centro da ação avaliativa;
B) O Educador não reflete teoricamente sobre as possibilidades das crianças em termos de estágios de desenvolvimento C) Os registros de avaliação não se referem à criança em termos de seu desenvolvimento pleno;

55 Encaminhando uma proposta
Princípios construtivistas Concepção de Criança Proposta de Avaliação -Oportunização de vivências por meio das quais a criança amplie suas descobertas sobre o mundo Ação educativa baseada na confiança, nas possibilidades das crianças e na valorização de suas manifestações e interesses; Conhecimento social, físico, lógico matemático, espaço temporal Representação, desenvolvimento motor Criança como ser político e social, sujeito de seu próprio desenvolvimento. Autônoma (com capacidade e liberdade de tomar decisões). Crítica e criativa (observadora, questionadora e inventiva) Participativa (agindo com cooperação e reciprocidade) Avalição como acompanhamento no processo desenvolvimento. Observação da criança fundamentada no conhecimento de suas etapas de desenvolvimento. Oportunização de novos desafios com base na reflexão teórica. Registro das manifestações das crianças e de aspectos significativos de seu desenvolvimento. Diálogo frequente com professores e pais

56 Avaliação liberal x Avaliação libertadora/mediadora
Ação individual Ação coletiva e consensual Concepção Classificatória Concepção investigativa, reflexiva Intenção e reprodução das classes sociais Proposição de conscientização das desigualdades sociais e culturais Postura disciplinadora e diretiva do professor Postura cooperativa entre os educadores e todos os envolvidos na ação educativa Privilégio à memorização Privilégio a aprendizagem significativa Exigência burocrática períodica Consciência crítica e responsável de todos sobre o cotidiano

57 Processos e instrumentos de avaliação
No desenvolvimento de uma unidade didática: Início: revisão da matéria anterior, testes rápidos, discussão dirigida, etc Durante: exercícios, estudos dirigidos, trabalho em grupo, observação de comportamento, provas dissertativas, provas objetivas, argüição oral, etc Depois: provas de aproveitamento

58 1. Prova escrita dissertativa
Conjunto de questões ou temas que devem ser respondidos pelos alunos com suas próprias palavras Deve ser clara quanto à habilidade mental que se deseja: comparar, relacionar, sintetizar, descrever, apresentar argumentos contra ou a favor, etc

59 Para verificar desenvolvimento de habilidades:
raciocínio lógico, organização das ideias, clareza de expressão, originalidade, capacidade de fazer relações entre fatos, ideias e coisas, capacidade aplicação de conhecimentos.

60 2. Prova escrita de questões objetivas
Aluno escolhe uma alternativa entre alternativas possíveis de resposta. Avaliam a extensão de conhecimentos e habilidades. Vantagens: maior número de questões abrangendo um volume de conteúdo maior, controle de fatores subjetivos (do aluno e professor), correção mais rápida.

61 “Desvantagens”: exige técnica apropriada de elaboração, favorece o “chute”.
Variedades: certo ou errado, lacunas, correspondências, múltipla escolha, ordenação, identificação de partes em esquemas ou gráficos.

62 3. Observação Investiga as características individuais e grupais dos alunos para identificar fatores que influenciam na aprendizagem e no método de estudo Tanto quanto possível, eliminar a subjetividade, estabelecendo critérios e sistematizando as observações Podem ser objetos de observação:

63 Desenvolvimento intelectual: presta atenção nas aulas, tem facilidade de expressão verbal, lê e escreve corretamente, tem pensamento criativo e independente, é persistente na realização de tarefas Relacionamento com os colegas e com o professor: coopera com colegas e professor, observa normas coletivas de disciplina, Desenvolvimento afetivo: interesse e disposição para o estudo, responsável com relação às tarefas, tem iniciativa, auto-imagem positiva

64 Modelo de ficha de observação de aluno

65 FOI UM GRANDE PRAZER


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