A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial."— Transcrição da apresentação:

1 Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial

2 Séculos XVIII e XIX Revolução na Economia e na Política

3 Duas grandes revoluções marcaram os séculos XVIII e XIX: uma delas, fundamentalmente econômica, a chamada Revolução industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra, na segunda metade do século XVIII, e mais tardiamente na Alemanha, na segunda metade do século XIX ;

4 A outra Revolução, fundamentalmente política, a chamada Revolução Francesa, ocorrida na segunda metade do século XVIII.

5 A Revolução Francesa é, inegável, o maior acontecimento político do período. Ela não só marcou profundamente a configuração geral da França dos séculos XVIII e XIX como também a de toda a Europa do mesmo período; além disso, suas conseqüências chegam até nossos disso.

6 O historiador Eric J. Hosbawm Levanta três fatores para sustentar suas conclusões sobre a Revolução Francesa

7 O primeiro fator refere-se ao fato de a Revolução ter ocorrido no mais populoso e poderoso Estado da Europa (excetuando-se a Rússia); O segundo diz respeito a ter sido efetivamente uma revolução “social” de massa, diferentemente das revoluções que a precederam e a seguiram; E o terceiro fator é a qualidade que o autor lhe confere de ecumênica, pois somente seus exércitos se propuseram, dentre todas as revoluções contemporâneas, a revolucionar o mundo.

8 1 - A Revolução Francesa Eclode em 1789, o país era governado por uma monarquia absolutista, a mais poderosa e autoritária da Europa, tendo como monarca Luís XVI. Nessa época, a França era basicamente agrária e feudal, sendo que cerca de 80% de sua população era camponesa. Apesar das modificações mantinha-se restos do feudalismo, que funcionavam para manter os privilégios da nobreza e do poder da monarquia.

9 Assim, apesar dos camponeses em geral serem livres e proprietários de terras, esse fato não lhes garantia a sobrevivência. As terras eram cultivadas por meio de técnicas ainda muito atrasadas, e nas relações relações sociais de produção continuavam presentes vínculos feudais, que permitiam à nobreza e o clero subsistir dos camponeses. Trabalhavam na terra e eram extremamente sobrecarregados por numerosas taxas que pagavam ao Estado, a Igreja e aos nobres.

10 A divisão da sociedade francesa Primeiro e segundo estados eram compostos, respectivamente, pela nobreza e pelo clero (aproximadamente 3% da população); O terceiro estado era formado pelos camponeses e pelas outras camadas sociais que trabalhavam, pagavam impostos e, em geral não usufruíam de privilégios. A burguesia era a camada melhor situada dentre as do terceiro estado, pois suas atividades mercantis e industriais traziam- lhes riqueza.

11 A segunda metade do século XVIII A França assiste ao desenvolvimento de fatores que levariam a uma crise geral que iria se confrontar com a estrutura quase feudal. No plano econômico houve um importante progresso, tanto no setor manufatureiro, como no comercial, principalmente no comércio exterior. Controlando os recursos a burguesia foi se tornando a mais importante categoria econômica francesa.

12 O mesmo fenômeno não se dava com a aristocracia Apesar de contar com a isenção de impostos, gastava muito, e sua condição nobre a impedia de exercer atividade ligadas à indústria e ao comércio. A política exterior adotada trazia problemas, pois ela se destinava a atender objetivos bélicos da nobreza e a expansão territorial francesa, não visando o desenvolvimento capitalista.

13 Monarquia Constitucional (1789-1792) A burguesia moderada, uma vez vitoriosa e inspirada numa filosofia liberal, passou a promover reformas, por meio da Assembléia Constituinte, tendo em vista levar o país em direção ao capitalismo. A Constituição previa igualdade para todos, perante a lei e o Estado, liberdade no plano religioso e econômico.

14 2 - A Revolução Industrial Significou um conjunto de transformações em diferentes aspectos da atividade econômica (indústria, agricultura, transportes, bancos etc.), que levou a uma afirmação do capitalismo como modo de produção dominante.

15 duas classes básicas A burguesia, detentora dos meios de produção e concentrando grande quantidade de dinheiro ; E o proletariado, que, desprovido dos meios de produção, vende sua força de trabalho para subsistir.

16 Significou, sobretudo, uma revolução no processo de trabalho, por meio da criação de um sistema fabril mecanizado que por sua vez produz em quantidades tão grandes e a um custo tão rapidamente decrescente a ponto de não mais depender da demanda existente, mas de criar seu próprio mercado.

17 As transformações da Revolução Industrial A indústria criou novos mercados para produtos agrícolas, forneceu ferramentas e energia para a agricultura. O capitalismo estendeu-as ao campo, desenvolvendo uma agricultura de mercado preocupada em tornar a terra cada vez mais produtiva, determinando assim, o fim do regime feudal de exploração da terra.

18

19 Outro aspecto da atividade econômica que passou por grandes alterações foi o dos transportes e das comunicações.O aumento das trocas entre cidade e campo, a grande quantidade de bens produzidos e que precisavam ser escoados. As informações sobre preços de mercadorias e ações, ou sobre qualquer acontecimento que pudesse estar a eles relacionados, tinham grande valor monetária, o que trouxe a exigência do desenvolvimento também das comunicações.

20 A disposição espacial das indústrias. Localização em regiões determinadas. O século XVII presenciou o surgimento da indústria mecanizada, no século XIX o seus efeitos já eram abundantes: grande transformação na vida de muitos milhões de pessoas, aumento populacional rápido, crescimento de novas cidades, grande avanço da produção, desenvolvimento de novos meios de transportes e de comunicação, surgimento de enorme quantidade de assalariados, grandes capitais acumulados e, por outro lada, grande miséria, sem qualquer proteção social.

21 Inglaterra: A Revolução Econômica A Revolução Industrial ocorreu nos século XVIII e XIX, primeiramente na Inglaterra e depois em outros países. Significou segundo o historiador Hobsbawm, uma revolução econômica.

22

23 As condições para a Revolução Inglesa A primeira condição: O país já havia desenvolvido, antes de 1780, uma indústria manufatureira forte, a têxtil, fundamental para a industrialização fabril.A indústria de algodão com a proibição dos produtos indianos.

24 A segunda condição Refere-se ao fato de que no século XVIII, a Inglaterra já havia realizado o que poderia chamar de revolução política da burguesia, ocorrida no século XVII, que construiu um Estado político e jurídico adequado a suas necessidade, cujos objetivos eram o desenvolvimento econômico e o lucro privado.

25 A terceira condição Possuir tanto capital como mercado. A Inglaterra, em meados do século XVIII, possuía uma considerável montante de capital acumulado por meio do comércio (envolvendo pirataria, saque, exploração em diferentes níveis), passível de ser transferido para a indústria).

26 A quarta condição Diz respeito ao fato de existir nas cidades inglesas uma vasta força de trabalho disponível para a indústria.

27 Quinta condição Refere-se a abundância da matéria-prima.

28

29 Sexta condição Refere-se ao fato de contar com um sistema de transportes e comunicação desenvolvido. Contou com uma invenção básica, que foi a ferrovia, revolucionando os transportes, abrindo para o mercado mundial regiões até então isoladas, desenvolvendo de forma surpreendente o transporte e a comunicação.

30

31

32 DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS PROFA.ANGELES 21/08/06 CAPÍTULO DEIXADO “XEROX”


Carregar ppt "Transformações do capitalismo no século XVIII: Revolução Industrial."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google