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AULA 9 A Glória de Deus e a Salvação Romanos 11: 33 – 36.

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1 AULA 9 A Glória de Deus e a Salvação Romanos 11: 33 – 36

2 A Glória de Deus e a Salvação “É importante observarmos... que nunca se deveria separar a teologia (nossa crença em Deus) da doxologia (nosso culto a Deus). (...) Foram as surpreendentes verdades de Romanos 1 a 11 que provocaram em Paulo essa explosão de louvor. A adoração a Deus é evocada, informada e inspirada pela visão de Deus. (Stott, 375)”

3 A Glória de Deus e a Salvação Hendriksen propõe uma divisão em três partes, que vamos seguir: I.Versículo 32 Ó profundidade da riqueza da sabedoria e do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos!

4 I.Versículo 32 A salvação é uma dádiva das riquezas de Deus e que ela enriquece aqueles a quem é concedida. (Stott, p 376) A sabedoria de Deus é a sua capacidade de selecionar os melhores meios para a obtenção do alvo mais elevado (Eficiência Divina). (Hendriksen, 487) Equivale no novo testamento ao texto de Is. 55:8ss. Sua mente (aquilo que ele pensa) e seu agir (o que ele faz) estão completamente além do nosso alcance (Stott, p 376) O termo conhecimento deve ser aqui considerado como sua visão da própria essência das coisas sua onisciência “Quão insondáveis são seus juízos” as soberanas decisões, decretos e disposições de Deus, especialmente aqueles revelados no plano divino da salvação e na efetuação desse plano. “e inescrutáveis são seus caminhos” é impossível traçar e rastrear os meios que Deus usa para pôr suas decisões em execução. ( excertados de Hedrinksen, p 487)

5 II. Versículos 34-35 34 "Quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?" 35 "Quem primeiro lhe deu, para que ele o recompense?"

6 II. Versículos 34-35 O verso 34 é eco de Isaías 40:13: "Quem guiou o Espírito do Senhor? ou, como seu conselheiro, o ensinou?" O verso 35 é eco de Jó 41:11: "Quem primeiro me deu a mim, para que eu haja de retribuir-lhe?" “Os mistérios do cérebro humano já descobertos nos levam a dizer ‘Quão grande é Deus!’... Deus é maravilhoso e incompreensível na obra da criação, não é ele, pelo menos, igualmente assustador em sua obra de redenção?... Aliás quem já foi capaz de sondar a mente de Deus?” (Hendriksen, 488) Nós dependemos inteiramente de Deus para nos ensinar e salvar. Tentar inverter os papéis é querer destronar Deus e divinizar a nós mesmos. A resposta para todas as questões é NINGUÉM!

7 III. Versículo 36 “Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja a glória para sempre! Amém.

8 III. Versículo 36 Neste verso há três preposições ek = “de”, dia = “através de” e eis= “por” ou “para” e indicam que Deus é o criador, sustentador e herdeiro de tudo, sua fonte, seu meio e seu fim. Deus é a fonte da nossa salvação; é por meio de sua graça e poder que a salvação se torna realidade em nossa vida; e a Ele consequentemente se deve toda a glória. Ele é a fonte, o realizador e o alvo da nossa salvação, somos salvos para sua glória.

9 Aplicações Práticas J.I. Packer elabora algumas proposições práticas, umas positivas e outras negativas.

10 Proposição de Packer - I 1) A graça de Deus e a Sua soberania, não compromete nada sobre a natureza da evangelização. Evangelizar é necessário. Nenhum ser humano pode ser salvo sem evangelização. (Rm 10.9-12). Quando Deus nos envia para pregar isto faz parte do seu propósito e estratégia para salvar a humanidade. Jesus cria na soberania de Deus, e pregava a salvação.

11 Proposição de Packer - II 2) A crença de que Deus é soberano, não afeta a urgência da evangelização. Sem Jesus, o homem está perdido e só lhe resta a condenação e o inferno. “Os campos estão brancos” – é tempo de colher, precisamos participar!

12 Proposição de Packer - III 3) A A crença na soberania não afeta a sinceridade do apelo. Nós não somos hipócritas, mesmo quando sabemos que salvação é obra de Deus no coração do pecador, apelamos por sua conversão. “Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo” (Rm 10.13), e o método de Deus é usar seus servos: “Como crerão se não há quem pregue?”.

13 Proposição de Packer -IV 4) A crença na soberania não afeta a responsabilidade do pecador. Em toda Escritura vemos que homem está perdido se rejeitar a salvação. Ez 18.31; Jo 3.19; 5.40. Hb 2.3: “Como escaparemos se negligenciarmos tão grande salvação?”

14 Proposição de Packer - V 5) A soberania nos fornece a única esperança de sucesso na Evangelização. Por que haverá colheitas? Porque há eleitos. O homem carnal, sem a operação do Espírito Santo, não pode entender, nem aceitar as coisas do Espírito. Como empreendimento humano, a tarefa da evangelização é impossível. Fé é dom de Deus (Ef 2.8-9; At 11.18; 18.9; Jo 6.44)

15 Proposição de Packer - VI 6) Ao evangelizarmos a nossa confiança deve estar depositada no Deus que ressuscita mortos, e transforma os corações dos homens no tempo que lhe aprouver. Esta certeza e confiança muda a nossa atitude, tira o foco no método e focaliza em Deus como fonte, meio e fim da salvação. É d’Ele a promessa de que o nosso trabalho nunca será em vão.

16 Proposição de Packer VII a) A promessa de Deus nos torna ousados – O homem eleito, quando tocado pelo Espírito Santo, responderá a este chamado que Deus lhe faz. Portanto, a graça de Deus pode salvar qualquer homem em qualquer circunstância.

17 Proposição de Packer VIII b) A promessa de Deus nos torna pacientes – Deus salva a seu tempo. Enquanto isto, semeamos com lágrimas e oramos pelos pecadores (Rm 10.1).

18 Proposição de Packer IX c) A promessa de Deus nos torna homens ou mulheres de oração – Oração é a confissão de nossa impotência e necessidade (2 Ts 3.1). Pregação e oração devem andar juntas.

19 Conclusão Perguntaram a Adoniram Judson, numa das masmorras da antiga Birmânia (atual Mianmar), quais as possibilidades do evangelho fazer qualquer diferença na vida dos homens pecadores e depravados, e elas se converterem? Sua resposta foi: “As possibilidades são tão grande quanto as promessas de Deus”.


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