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Anatomia e Histologia MEBiom - 2011/2012 Mª Inês Pinto, nº 73694 Mª Manuela Chen, nº 72867 Rui Lourenço, nº 73647 Uzma Satar, nº 73367 Vera Colaço, nº.

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1 Anatomia e Histologia MEBiom - 2011/2012 Mª Inês Pinto, nº 73694 Mª Manuela Chen, nº 72867 Rui Lourenço, nº 73647 Uzma Satar, nº 73367 Vera Colaço, nº 72880

2  Em 1980, doutorou-se em Bioquímica em Paris  Foi director de dois laboratórios de pesquisa em Imunologia: -Schering Plough (até 1996) -Instituto Baylor em Dallas (até ao presente)  Publicou mais de 275 artigos sobre Imunologia e Cancro

3 Paul Langerhans: 1847-1888 Ralph Steinman: 1943-2011 Jacques Banchereau: 1953 1994: Descobriu forma de cultivar as células a partir de monócitos. Thierry Boon: 1944 Carl Figdor 1953 2000: Conseguiu perceber a implicação das células dendritícas no HIV. Antonio Lanzavecchia: 1951

4 Medula óssea Corrente sanguínea e órgãos linfóides Células que exibem antigénios Mensageir os químicos Timo Antigéni os Linfócitos B activados pelo antigénio Linfócitos T activados pelas células que exibem antigénios Linfócitos T auxiliares Linfócitos T citotóxicos Linfócitos T M de memória Linfócitos B de memória Plasmócit os Expans ão

5 Produzidos na medula óssea No córtex do Timo os linfoblastos dividem-se por mitose adquirindo o fenótipo das células T citotóxicas ou T helper Na medula do timo encontram-se os corpúsculos de Hassal que ajudam à diferenciação e maturação dos subtipos de linfócitos T

6 LeucócitoMonócito Células dendritícasMicróbios Macrófagos Linfócitos

7 São uma subclasse de glóbulos brancos Intervêm na memória imunitária Responsáveis pela tolerância do sistema imunitário Estão presentes maioritariamente na pele e em membranas mucosas Células de longa extensão membranar São alvo de estudos científicos com fins terapêuticos A inactivação destas é responsável por doenças auto- imunes

8 APC Antigénio MHC Fragmentos de antigénios Complexo Peptídico - MHC Linfócito T Receptor de antigénio  Os antigénios são reconhecidos pelos linfócitos T sob a forma de fragmentos de antigénios que são apresentados à superfície de células do nosso organismo. São péptidos e as moléculas às quais se ligam constituem o complexo maior de histocompatibilidade – MHC. Células apresentadoras ou células-alvo – APC: Ingerem, fragmentam e apresentam porções de antigénios.

9 APC Antigénio MHC Fragmentos de antigénios Complexo Peptídico - MHC Linfócito T Receptor de antigénio Linfócitos T APC Fragmentos de antigénios Receptor de antigénio MHC APC Linfócito T Os péptidos dos antigénios, que são processados no interior da célula-alvo, associam-se internamente com as moléculas MHC e os complexos peptído–MHC são exibidos sobre a membrana das células apresentadoras. Posteriormente esses complexos são apresentados aos linfócitos T.

10 Digerem parcialmente os antigénios transformando-os em pequenos fragmentos.

11 CÉLULA B NÓDULO LINFÁTICO CÉLULA DENDRÍTICA IMATURA CÉLULA DENDRÍTICA MADURA CÉLULA B MEMÓRIA Anticorpo MHC classe I MHC classe II Antigénio Bactéria

12 Bactéria a entrar numa corte da pele. Pele Nódulo linfático Intestino Pulmão Bactéria Célula dendrítica Epiderme Derme Citoquina tipo 1 Citoquina tipo 2 CÉLULA T MEMÓRIA CÉLULA T CITOTÓXICA CÉLULA T AUXILIAR Antigénios TCR MHC classe I MHC classe IICÉLULA DENDRÍTICA MADURA CÉLULA B

13 Linfócito Th em repouso sob uma célula dendrítica Linfócito Th em comunicação com uma célula dendrítica

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15  Recorrem a vacinas feitas de precursores de células dendríticas em conjunto com antigénios tumorais  Reforçam a resposta do sistema imunitário contra o cancro  Retardam o crescimento do tumor  Só foram testadas em pacientes com cancro num estágio avançado

16  Indução do sistema imunológico do paciente a atacar tecidos saudáveis  Mutações do tumor

17  Não viável por ser dispendioso e demorado: - Isolamento e manipulação de células do paciente e posterior reinjecção - Estimulação das células dendríticas a dividirem-se - Descoberta de uma citocina que desencadeia uma maior produção de células dendríticas

18  Os cientistas procuram desligar o sistema imunitário quando as células dendríticas agravam a doença em vez de combatê-la  Exemplos de consequências de modificações das células dendríticas: - Malária - Lupus Eritematoso Sistémico

19  Doença infecciosa  Os glóbulos vermelhos são infectados por parasitas que transmitem a malária  Depois, ligam-se a células dendríticas, impedindo-as de amadurecer e de alertar o sistema imunitário para a presença dos invasores.  Assim, as células dendríticas ficam alteradas

20 Selecção Negativa das células T-jovens no Timo antes de poderem circular Selecção Negativa nos tecidos periféricos

21 Provoca um ataque ao sistema imunológico Criação de anticorpos contra o próprio DNA e interacção com linfócitos T que não foram seleccionados negativamente no mecanismo de tolerância Activação das células dendríticas – ingestão de fragmentos de DNA presentes em quantidades não comuns no sangue destes pacientes As células do corpo dos pacientes com Lupus libertam quantidades elevadas de interferão-alfa (proteína imuno-estimulante)

22  O bloqueio do interferão-alfa pode levar a uma terapia para o lupus, impedindo a activação de células dendríticas.  Uma estratégia semelhante pode impedir os destinatários de transplante de órgãos de rejeitar seus tecidos novos.

23 Elevado poder biológico! Tratamento e prevenção de doenças que afectam a Humanidade

24 http://aeiou.exameinformatica.pt/users/0/13/ecolilge-928b.jpg http://diariodebiologia.com/files/2010/02/monocito_leucocito_hemogram.jpg http://farm4.static.flickr.com/3527/3936551846_e2cd9c9c87.jpg http://patofisio.files.wordpress.com/2010/04/sanguezf.jpg http://pmsalves.files.wordpress.com/2008/04/ctl-tumor-2.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/32/Antonio_Lanzavecchia.jpg/22 0px-Antonio_Lanzavecchia.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/32/Antonio_Lanzavecchia.jpg/22 0px-Antonio_Lanzavecchia.jpg http://www.denstoredanske.dk/@api/deki/files/67048/=Paul_Langerhans_1847-1888.jpg http://www.imedseminar.com/images/speakers/Bancherau%20small.jpg http://www.infoescola.com/doencas/linfoma/ http://www.licr.org/C_news/newslink/0606/images/0606_boon.jpg http://www.nwo.nl/images.nsf/pages/NWOP_8FWC33/$file/sidebar.jpg http://www.worldwidewounds.org/2002/march/Naylor/Symptom-Control-Fungating- Wounds.html http://www.worldwidewounds.org/2002/march/Naylor/Symptom-Control-Fungating- Wounds.html Banchereau, Jacques, “The Long Arm of the Immune System”. Scientific American. SILVA, AMPARO; SANTOS, MARIA; MESQUITA, ALMIRA; BALDAIA LUDOVINA; FÉLIZ JOSÉ; Terra, Universo de Vida; Porto Editora; Porto

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