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Logística Empresarial Cadeia de Suprimentos - Uma Disciplina Vital

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Apresentação em tema: "Logística Empresarial Cadeia de Suprimentos - Uma Disciplina Vital"— Transcrição da apresentação:

1 Logística Empresarial Cadeia de Suprimentos - Uma Disciplina Vital

2 Distribuição física é apenas uma maneira diferente de falar do “processo integral dos negócios”
Peter Drucker, 1969

3 INTRODUÇÃO Na antiguidade...
Existia uma distância considerável entre os locais de produção das mercadorias e os pontos de consumo Faltavam sistemas desenvolvidos de transporte e armazenagem, limitando o homem a movimentar e armazenar poucas quantidades

4 INTRODUÇÃO Esse limitado sistema de transporte – armazenamento normalmente obrigava as pessoas a viver perto das fontes de produção e as limitava ao consumo de uma escassa gama de mercadorias Atualmente em algumas regiões do mundo o consumo e a produção ainda ocorrem em âmbitos geográficos extremamente limitados

5 INTRODUÇÃO Exemplos dessa situação espalham-se nas nações em desenvolvimento da: Ásia América do Sul África Austrália Produtividade e Padrão Econômico de Vida Geralmente baixos

6 INTRODUÇÃO Aperfeiçoamento dos sistemas logísticos possibilita:
Consumo e produção - separação geográfica Commodities em algumas regiões para melhores condições de produção Envio da produção excedente com vantagem econômica O processo de intercâmbio segue o princípio da vantagem comparativa Esse princípio aplicado a mercados mundiais explica o alto nível de comércio internacional Atividades logísticas: ponte que liga os locais de produção e mercados separados por tempos e distâncias

7 aparelho de televisão, e assim por diante
EXEMPLO Suponha que consumidores nos Estados Unidos e na Coréia do Sul comprem gravadores de DVD e software de computador No ano seguinte, um número semelhante de pessoas comprará um programa de processamento de textos e um aparelho de televisão, e assim por diante Devido às diferenças nos custos locais de mão de obra, tarifas, transporte e qualidade de produto, o preço real para os consumidores fica diferente, como mostrado na tabela seguinte:

8 Software de processamento de textos Software de processamento
EXEMPLO TABELA 1-1 Preços ao consumidor para produtos exclusivamente nacionais Consumidor Gravador de DVD Software de processamento de textos Total Coréia do Sul US$ 250,00 US$ 500,00 US$ 750,00 Estados Unidos US$ 400,00 US$ 300,00 US$ 700,00 Economias US$ 1.450,00 TABELA 1-2 Os benefícios do intercâmbio comercial quando o transporte é barato Gravador de DVD Software de processamento de textos US$ 250,00 US$ 350,00a US$ 600,00 US$ 300,00b US$ 300,00 US$ 1.200,00 a Importado dos Estados Unidos. b Importado da Coreia do Sul.

9 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
As atividades logísticas foram durante muitos anos exercidas pelos indivíduos As empresas estiveram permanentemente envolvidas em atividades de movimentação-armazenagem A novidade deriva do conceito da gestão coordenada de atividades inter-relacionadas, em substituição à prática histórica de administrá-las separadamente

10 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Definição de Logística conforme o dicionário: Ramo da ciência militar que lida com a obtenção, manutenção e transporte de material, pessoal e instalações Definição promulgada pelo Council of Logistics Management (CLM): Logística é o processo de planejamento, implantação e controle do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias, serviços e das informações relativas desde o ponto de origem até o ponto de consumo com o propósito de atender às exigências dos clientes

11 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Contudo a definição implica que a logística é parte do processo da cadeia de suprimentos, e não do processo inteiro, assim... O que é o processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos?

12 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Gerenciamento da cadeia de suprimentos (GCS, SCM – Supply Chain Management), é um termo surgido mais recentemente e que capta a essência da logística integrada e inclusive a ultrapassa Destaca as interações logísticas que ocorrem entre as funções de marketing, logística e produção no âmbito de uma empresa, e dessas mesmas interações entre as empresas legalmente separadas no âmbito do canal de fluxo de produtos

13 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Oportunidades para a melhoria dos custos ou serviços aos consumidores são concretizadas mediante coordenação e colaboração entre os integrantes desse canal nos pontos em que algumas atividades essenciais da cadeia de suprimentos podem não estar sob o controle direto dos especialistas em logística

14 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Definição proposta por Mentzer et al.: O gerenciamento da cadeia de suprimentos é definido como a coordenação estratégica sistemática das tradicionais funções de negócios e das táticas ao longo dessas funções de negócios no âmbito de uma determinada empresa e ao longo dos negócios no âmbito desta cadeia, com o objetivo de aperfeiçoar o desempenho a longo prazo das empresas isoladamente e da cadeia de suprimentos como um todo.

15 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
A cadeia de suprimentos abrange todas as atividades relacionadas com o fluxo e transformação de mercadorias desde o estágio da matéria-prima até o usuário final, bem como os respectivos fluxos de informação Materiais e informações fluem tanto para baixo quanto para cima na cadeia de suprimentos O gerenciamento da cadeia de suprimentos é a integração dessas atividades, mediante relacionamentos aperfeiçoados nesta cadeia, com o objetivo de conquistar uma vantagem competitiva sustentável

16 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
É difícil separar a Gestão da Logística Empresarial do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, pois em vários aspectos as duas têm missão idêntica: Controlar os produtos ou serviços certos, no lugar certo, no momento certo, e nas condições desejadas, dando ao mesmo tempo a melhor contribuição possível para a empresa

17 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Modelo do gerenciador da cadeia de suprimentos

18 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Neste texto... Integração e coordenação com outros integrantes do canal e provedores de serviços para aperfeiçoar o desempenho da cadeia de suprimentos Gestão Integrada da Logística Empresarial ≡ GCS

19 LOGÍSTICA EMPRESARIAL
Embora o GCS patrocine uma visão do canal de suprimentos com o escopo mais amplo, a realidade é que as empresas não chegam a pôr este ideal em prática Fawcett e Magan constataram que as empresas que realmente põem em prática a integração da cadeia de suprimentos limitam seu escopo para um elo acima e um elo abaixo no fluxo da cadeia

20 CADEIA DE SUPRIMENTOS Cadeia de Suprimentos...
Outros termos: Conjunto de atividades funcionais que se repetem ao longo do canal pelo qual as matérias-primas vão sendo convertidas em produtos acabados agregando valor econômico ao consumidor final corrente de valor redes de valor logística enxuta

21 CADEIA DE SUPRIMENTOS O canal físico de suprimento diz respeito à lacuna em tempo e espaço entre as fontes materiais imediatas de uma empresa e seus pontos de processamento O canal físico de distribuição se refere à lacuna de tempo e espaço entre os pontos de processamento da empresa e seus clientes

22 Canal logístico reverso
CADEIA DE SUPRIMENTOS Canal logístico reverso Existe para muitas empresas e precisa ser igualmente administrado A cadeia de suprimentos não se encerra com a entrega do produto ao consumidor, mas sim com o descarte final do produto

23 Canal logístico reverso
CADEIA DE SUPRIMENTOS Canal logístico reverso Produtos tornam-se obsoletos, danificados ou inoperantes e são devolvidos aos seus pontos de origem para conserto ou descarte O canal reverso pode usar o canal logístico normal no todo ou em parte, ou então, exigir um projeto em separado

24 CADEIA DE SUPRIMENTOS

25 CADEIA DE SUPRIMENTOS Evolução da logística para cadeia de suprimentos

26 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Os componentes de um sistema logístico típico são: serviços ao cliente previsão de demanda comunicações de distribuição controle de estoque manuseio de materiais processamento de pedidos peças de reposição e serviços de suporte

27 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Os componentes de um sistema logístico típico são: escolha de locais para fábrica e armazenagem embalagem manuseio de produtos devolvidos reciclagem de sucata tráfego e transporte armazenagem e estocagem

28 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades - chave Serviços ao cliente determinar as necessidades e desejos dos clientes em serviços determinar a reação dos clientes ao serviço estabelecer níveis de serviço ao cliente

29 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades - chave Transporte seleção do modo e serviço de transporte consolidação de fretes determinação de roteiros programação de veículos seleção do equipamento processamento das reclamações auditoria de frete

30 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades - chave Gerência de estoques políticas de estocagem de matérias-primas e produtos acabados previsão de vendas a curto prazo variedade de produtos nos pontos de estocagem número, tamanho e localização dos pontos de estocagem estratégias just-in-time, de empurrar e de puxar

31 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades - chave Fluxo de informação e processamento de pedido procedimento de interface entre pedidos de compra e estoques métodos de transmissão de informação sobre pedidos regras sobre pedidos

32 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Armazenagem determinação do espaço leiaute do estoque e desenho das docas configuração do armazém localização do estoque

33 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Manuseio dos materiais seleção do equipamento normas de substituição de equipamento procedimentos para separação de pedidos alocação e recuperação de materiais

34 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Compras seleção da fonte de suprimentos momento da compra quantidade das compras

35 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Embalagem protetora projetada para manuseio estocagem proteção contra perdas e danos

36 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Cooperação com produção/operações especificação de quantidades agregadas sequência e prazo do volume da produção programação de suprimentos para produção/operações

37 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Atividades de suporte Manutenção de informações coleta, armazenamento e manipulação de informações análise de dados procedimentos de controle

38 Atividades logísticas na cadeia de suprimentos imediata da empresa
COMPOSTO DE ATIVIDADES Atividades logísticas na cadeia de suprimentos imediata da empresa

39 COMPOSTO DE ATIVIDADES
As atividades-chaves estão no circuito “crítico” do canal de distribuição física imediato de uma empresa

40 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Parte majoritária dos custos Essenciais para a coordenação e conclusão eficiente da missão da logística Custos logísticos > conforme nível de serviço oferecido ao cliente Transporte e Manutenção dos estoques são: Transporte Manutenção dos estoque valor de local valor de tempo Atividades logísticas primárias na absorção de custos / Representam entre 1/2 e 2/3 dos custos logísticos totais

41 COMPOSTO DE ATIVIDADES
Estoques funcionam como um “pulmão” entre oferta e demanda para que se possa garantir aos clientes: Processamento de pedidos é um elemento importante na determinação do tempo total da entrega de mercadorias ou serviços a um cliente Disponibilidade dos produtos de maior demanda Flexibilidade à produção e logística na busca de métodos eficientes de produção e distribuição das mercadorias Atividade que desencadeia a movimentação dos produtos e o serviço da entrega

42 COMPOSTO DE ATIVIDADES
A Cadeia de Suprimentos estendida é composta por... O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos estendida tem o potencial para... Fornecedores Integrantes do canal de suprimentos Clientes imediatos da empresa elevar o desempenho da logística até níveis bem superiores aos do mero gerenciamento das atividades no escopo da cadeia de suprimentos imediata

43 A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA / CADEIA DE SUPRIMENTOS
Valor para os clientes LOGÍSTICA Valor para os fornecedores da empresa Valor para os que têm interesses diretos Os produtos e serviços não têm valor a menos que: estejam em poder dos clientes quando (tempo) e onde (lugar) eles pretendem consumi-los A boa administração logística interpreta cada atividade na cadeia de suprimentos como contribuinte do processo de agregação de valor Agrega-se valor quando os consumidores estão dispostos a pagar, por um produto ou serviço, mais que os custos de colocá-lo ao alcance deles

44 CUSTOS SIGNIFICATIVOS
Para o Fundo Monetário Internacional (FMI)... Para as empresas... O custo logístico médio da empresa gira em torno de 11 % das vendas os custos logísticos representam em média 12% do PIB mundial os custos logísticos variam de 4% a até mais de 30% das vendas Os custos logísticos, substanciais na maior parte das empresas, ficam em segundo lugar, perdendo apenas para o custo das mercadorias vendidas que representam cerca de 50 a 60% das vendas para o fabricante médio

45 CUSTOS SIGNIFICATIVOS

46 EXPECTATIVAS DO SERVIÇO LOGÍSTICO AO CLIENTE AUMENTAM
tempo médio de ciclo de pedidos entre sete e oito dias taxas de atendimento de pedidos entre 90 e 94% Conforme pesquisa realizada em centenas de companhias ao longo da última década, os competidores de classe internacional têm...

47 EXPECTATIVAS DO SERVIÇO LOGÍSTICO AO CLIENTE AUMENTAM

48 LINHAS DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO SE ESTENDEM COM MAIOR COMPLEXIDADE
As empresas buscam estratégias globais para... projetar seus produtos para um mercado mundial produzi-los em qualquer lugar em que estejam disponíveis matérias-primas, componentes e mão de obra de menor custo Essa tendência não foi apenas uma decorrência natural da necessidade das empresas de reduzir custos ou expandir mercados, tendo sido igualmente incentivada por acordos políticos que promovem o intercâmbio comercial

49 LINHAS DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO SE ESTENDEM COM MAIOR COMPLEXIDADE
Custos de materiais e mão de obra podem ser enxutos Custos de logística tendem a aumentar em função dos custos de transporte e estoque A globalização e a internacionalização das indústrias em todas as partes ficarão pesadamente dependentes de desempenho e custos logísticos, à medida que as empresas forem intensificando uma visão mais internacional de suas operações Por exemplo, uma empresa que procura fornecedores estrangeiros de matérias-primas indispensáveis ao seu produto final, tem como motivação aumentar a lucratividade

50 LINHAS DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO SE ESTENDEM COM MAIOR COMPLEXIDADE
Terceirização agrega valor, mas exige uma competente administração dos custos logísticos e dos tempos dos fluxos de produtos no canal de suprimentos. Benefícios econômicos de suprimento a partir de fontes internacionais de baixo custo ao invés de fontes locais de alto custo

51 IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA/CS PARA A ESTRATÉGIA
Quando a administração reconhece que a Logística/CS afeta uma significativa parcela dos custos da empresa, e que o resultado das decisões tomadas (em relação aos processos da cadeia de suprimentos) proporciona diferentes níveis de serviços ao cliente, atinge a condição de adentrar de maneira eficaz em novos mercados, de aumentar sua fatia de mercado e de aumentar os lucros. Isto é, uma boa gestão da cadeia de suprimentos pode gerar vendas, e não apenas reduzir os custos Exemplo: A Wal-Mart ganha com a logística

52 IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA/CS PARA A ESTRATÉGIA
Exemplo: A Wal-Mart ganha com a logística Ao longo da história, o foco nas questões logísticas é a arma que permite à Wal-Mart manter seus preços mais baixos e seus clientes mais satisfeitos, quase sempre retornando às suas lojas Hoje a Wal-Mart é quase 6 vezes maior que a Kmart

53 LOGÍSTICA/CS AGREGAM IMPORTANTE VALOR AO CLIENTE
A atividade empresarial cria quatro tipos de valores em produtos ou serviços: FORMA TEMPO LUGAR POSSE A produção cria o valor de forma à medida que transforma matérias-primas em produtos acabados A logística controla os valores de tempo e lugar nos produtos por meio do transporte, dos fluxos de informação e de estoques O valor de posse é de responsabilidade do marketing, engenharia e finanças, criado para conduzir os clientes a adquirir o produto por meio de publicidade, suporte técnico e condições de vendas

54 LOGÍSTICA/CS AGREGAM IMPORTANTE VALOR AO CLIENTE
Como o gerenciamento da cadeia de suprimentos inclui a produção, três desses quatro valores podem ser considerados responsabilidades do gerente de logística/ cadeia de suprimentos

55 CLIENTES QUEREM CADA VEZ MAIS RESPOSTA RÁPIDA E PADRONIZADA
Em lugar de clientes obrigados a aceitar a filosofia do “tamanho único”, hoje são os fornecedores que se veem forçados a oferecer variedade cada vez maior de produtos para satisfazer necessidades e exigências crescentemente diferenciadas dos clientes As empresas têm igualdade aplicado o conceito da resposta rápida às suas operações internas, a fim de poderem satisfazer as necessidades de serviço de seus programas próprios de marketing. A filosofia da resposta rápida tem sido usada a fim de criar uma vantagem de comercialização

56 LOGÍSTICA/CS EM ÁREAS NÃO PRODUTORAS
Os princípios e conceitos de Logística/CS aprendidos no decorrer dos anos podem ser aplicados em setores como: Indústrias de serviços Forças armadas Administração ambiental

57 INDÚSTRIA DE SERVIÇOS Setor de serviços (países industrializados) gigantesco e não para de crescer Nos EUA mais de 70% de todos os empregos estão naquele que o governo federal classifica como setor de serviços O tamanho deste setor nos obriga a perguntar se os conceitos logísticos não seriam igualmente aplicáveis aqui da mesma forma que são aplicados ao setor manufatureiro Temos aqui uma imensa oportunidade ainda não desbravada e pronta para ser preenchida

58 INDÚSTRIA DE SERVIÇOS Embora existam inúmeras companhias que, orientadas para serviços, estão na verdade distribuindo um produto intangível, não físico, elas participam de variadas atividades e decisões de distribuição física As técnicas, os conceitos e os métodos discutidos neste texto deveriam ser tão aplicáveis ao setor de serviços quanto ao setor de manufatura A chave, de acordo com Theodore Levitt, pode ser a transformação de um serviço intangível em um produto tangível

59 desenvolvimento da logística prática
INDÚSTRIA DE SERVIÇOS Restarão problemas na identificação dos custos relacionados com a distribuição de um produto intangível Por esse motivo poucas são as empresas ou organizações de serviços que contam com um gerente de distribuição física em seus quadros, embora tenham frequentemente um gerente de materiais encarregado de tratar das questões de suprimentos Contudo, a gestão da logística em indústrias de serviços já representa uma nova abertura para o futuro desenvolvimento da logística prática

60 FORÇAS ARMADAS Muito antes de os negócios demonstrarem interesse na coordenação dos processos das cadeias de suprimentos, os militares já estavam suficientemente organizados para desempenhar atividades logísticas Embora os problemas dos militares, com suas necessidades extremamente complexas em termos de serviços ao cliente, não fossem idênticos aos dos setores de negócios, havia semelhanças suficientes para estabelecer uma valiosa base de experiências durante os anos de desenvolvimento da logística

61 FORÇAS ARMADAS Os militares patrocinaram e continuam patrocinando pesquisas da área de logística por intermédio de organizações como a RAND Corporation e o Office of Naval Research (Departamento de Pesquisas Navais) Com este apoio todo, o setor de logística dos negócios começou a crescer, e até mesmo o termo logística parece ter suas origens no setor militar

62 AMBIENTE O aumento da população mundial e o desenvolvimento econômico dele resultante acentuaram nossa conscientização quanto à importância das questões ambientais E nestas - seja em reciclagem, embalagem de materiais, transporte de materiais perigosos, reforma de produtos para venda complementar – sempre há profissionais de logística envolvidos O planejamento da logística num cenário ambiental não é diferente daquele necessário nos setores de manufatura e/ou serviços

63 AMBIENTE Existem alguns casos em que surgem complicações adicionais: como as regulamentações impostas pelo governo tornam a logística para um produto mais cara ao ampliar o canal de distribuição

64 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Produção Marketing Fabricação Venda Tradicionalmente muitas empresas se organizam em torno de funções de produção e marketing A verdade é que a maioria das companhias privilegia essas funções e ao mesmo tempo trata outras atividades - como tráfego, aquisições, contabilidade e engenharia - como áreas de suportes

65 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Contudo seguir cegamente este modelo padronizado pode ser perigoso para muitas empresas São as atividades logísticas, que têm considerável influência sobre a eficiência e eficácia tanto da produção quanto da comercialização Teóricos e práticos tanto do marketing quanto da produção não ignoram a importância da logística

66 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Definição da gestão de marketing (gerenciamento)... é o processo de planejamento e execução da concepção, precificação, promoção e distribuição de ideias, bens e serviços a fim de criar intercâmbio com grupos-alvo que satisfaçam objetivos individuais e organizacionais

67 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
A diferença em objetivos operacionais ( receitas e custos) para as operações de marketing e produção pode levar a uma fragmentação do interesse e responsabilidade pelas atividades logísticas e a uma ausência de coordenação entre as atividades logísticas no seu todo Isso, por sua vez, pode reduzir os níveis de serviços ao cliente ou elevar os custos logísticos totais até níveis maiores que o necessário

68 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Se as atividades logísticas forem vistas como uma área independente de ação gerencial, as relações entre elas e as atividades do marketing e produção/operações seriam como mostradas na figura a seguir Atividade de interface é aquela que não se tem como administrar efetivamente em uma área funcional A interface é criada pela separação arbitrária das atividades da empresa em um número limitado de áreas funcionais

69 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Interfaces da Logística/CS com o marketing e a produção

70 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Risco potencial resultante da formatação da estrutura organizacional por departamentos que é tão comum nas empresas atuais A gestão das atividades de interface por uma única função pode conduzir a um desempenho não desejado pela empresa devido à subordinação de seus objetivos maiores sobre as metas funcionais individuais

71 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Alguns dos mais difíceis problemas administrativos surgem em função dos conflitos interfuncionais que ocorrem quando se tenta gerenciar as atividades de interface Exatamente quando os gerentes estão começando a entender os benefícios do gerenciamento logístico interfuncional, começa-se a incentivar o gerenciamento interorganizacional Os gerentes da cadeia de suprimentos entendem-se detentores de responsabilidade pelo conjunto do canal de suprimentos com o escopo ilustrado na figura a seguir. Administrar nesse cenário de abrangência bem mais ampla é o novo desafio com que depara o profissional de logística contemporâneo

72 LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS NA EMPRESA
Escopo da Cadeia de Suprimento Moderna

73 OBJETIVOS DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS
O propósito é... Essa meta tem duas dimensões: ...desenvolver um mix de atividades logísticas que resulte o máximo retorno possível do investimento no menor prazo o impacto do projeto do sistema logístico em termos de contribuição de rendimentos o custo operacional e as necessidades de capital desse projeto

74 OBJETIVOS DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS
Ao contrário dos lucros, os custos logísticos normalmente podem ser determinados com toda a exatidão permitida pela prática contábil e são em geral de dois tipos: Custos operacionais Custos de capital

75 OBJETIVOS DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS
Se os efeitos dos níveis de atividade logística sobre as receitas da empresa são conhecidos, um objetivo financeiro factível para a logística pode ser expresso na equação batizada de RAL - Retorno sobre ativos logísticos: Ativos logísticos Contribuição para a receita – custos operacionais logísticos RAL =

76 OBJETIVOS DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL/CS
A contribuição para a receita é representada pelas vendas resultantes do projeto do sistema logístico Os custos operacionais logísticos são as despesas que proporcionam o nível de serviço logístico ao cliente indispensável à realização de vendas Os ativos logísticos são o capital investido no sistema logístico O RAL deve ser maximizado com o passar do tempo

77 ABORDAGEM DO ESTUDO DA LOGÍSTICA/CS
A função de gerenciar pode ser vista como o desempenho das tarefas de... planejar organizar controlar Planejamento: lida com decisões sobre os objetivos da empresa Organização: trata de reunir e situar os recursos de maneira a concretizar os objetivos da organização Controle: visa mensurar o desempenho da empresa e adotar as medidas corretivas necessárias quando o desempenho não corresponde aos objetivos traçados

78 ABORDAGEM DO ESTUDO DA LOGÍSTICA/CS
Os gerentes do nível mais baixo ao mais alto, dedicam boa parte do seu tempo às ações de planejamento Para um planejamento eficaz, é indispensável contar com uma visão dos objetivos da empresa, conceitos e princípios de orientação sobre como chegar até esses valores, e dispor igualmente de ferramentas para ajudar a definir rumos entre vários cursos de ação

79 ABORDAGEM DO ESTUDO DA LOGÍSTICA/CS
Triângulo do planejamento em relação às principais atividades de Logística/Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

80 ABORDAGEM DO ESTUDO DA LOGÍSTICA/CS
Logística global Logística da indústria de serviços Qualidade Logística colaborativa Logística reversa Questões contemporâneas como... ...são importantes ainda que reconhecidas como extensões das ideias básicas apresentadas no livro

81 ABORDAGEM DO ESTUDO DA LOGÍSTICA/CS
Foi só nos últimos anos que os empreendimentos econômicos começaram a realizar em larga escala atividades integradas Mais do que isso, nos últimos anos esse fluxo passou a incluir o movimento reverso no canal de suprimentos, ou a logística reversa Novas oportunidades para o gerenciamento logístico, criadas pelo crescimento observado no setor de serviços, pelas questões ambientais e pela tecnologia da informação, continuarão a dar suporte à natureza vital da logística no futuro


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