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GERENCIAMENTO POR CATEGORIAS: UMA FERRAMENTA DO ECR NA BUSCA DE MELHORIA CONTÍNUA Beatriz Reami Emanuel Calvo Marcelo Alves Carrera.

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1 GERENCIAMENTO POR CATEGORIAS: UMA FERRAMENTA DO ECR NA BUSCA DE MELHORIA CONTÍNUA Beatriz Reami Emanuel Calvo Marcelo Alves Carrera

2 Escopo do Artigo Analisar a prática do GC no setor supermercadista Identificar as ferramentas do ECR Identificar a busca da melhoria contínua Vantagem competitiva

3 Cadeia de Abastecimento FLUXO CONTÍNUO DE PRODUTOS Fabricante Depósito do Depósito do Consumidor Fabricante Varejista Final FLUXO PRECISO, RÁPIDO E EFICIENTE DE INFORMAÇÕES

4 O que é ECR? ECR: Resposta Eficiente ao Consumidor “Consiste em uma estratégia na qual varejistas, distribuidores e indústrias trabalham juntos com o foco na eficiência da cadeia de abastecimento como um todo, na eliminação de custos excedentes do sistema e na criação de um tráfego mais eficiente de produtos baseados na demanda dos consumidores”. FONTE: ECR Brasil, 2008.

5 Origem, Estratégias e ferramentas do ECR Origem nos Estados Unidos na década de 90 Estratégias aplicadas: Reposição eficiente Sortimento eficiente da loja Promoção eficiente Introdução de produtos Ferramentas utilizadas: Gerenciamento por Categorias Custeio Baseado em Atividade Reposição contínua de Produtos EDI – Troca Eletrônica de Dados Padronização

6 Fundamentos do GC “GC se refere a um processo contínuo entre fornecedor e varejo de gerenciar Categorias de Produtos como UENs, cujo objetivo central consiste em melhorar os resultados e agregar maior valor ao consumidor final, onde cada categoria pode representar um item, que pode ser dividida em subcategorias”. Fonte: Amatti, 2008.

7 Métodos, táticas e benefícios do GC Métodos para iniciar o GC: Organização dos Produtos Ambientação Serviços Co-Marketing (Marketing Conjunto) Táticas de implementação: Sortimento Preço Promoção Apresentação na Gôndola Benefícios da utilização: Facilidade e agilidade nas compras Ambiente mais agradável Redução de itens em falta Sortimento adequado

8 REVISÃO IMPLEMENTAÇÃO TÁTICAS ESTRATÉGIAS CARTÃO DE METAS AVALIAÇÃO PAPEL DEFINIÇÃO GC Processo de implantação da Categoria Fonte: Marques & Alcantara, 2002

9 Foco do GC Pequeno Médio Grande

10 Análise das práticas Antes do GC Restrição ao GC Limitação de produtos na gôndola Carência de informação ao cliente Ineficiência de reposição

11 Falta PDV Dificuldade na identificação do produto Restrição ao Gerenciamento de subcategorias Análise das práticas Antes do GC

12 Alavancagem da categoria Otimização da gôndola e promoção Conhecimento das categorias e clientes Melhor administração da rentabilidade, estoque e mix Análise das práticas Depois do GC

13 Contribuição clara das categorias para a loja Melhor alocação dos recursos e retorno do investimento Possibilidade no Gerenciamento de Subcategorias Análise das práticas Depois do GC

14 Considerações finais Mesmo com as adversidades a serem superadas na consolidação do ECR (pequeno, médio e grande varejo), existe uma expectativa crescente dessa prática no setor supermercadista e demais setores. Percebe-se uma preocupação muito grande das empresas parceiras (fornecedor e varejo) no sentido de proporcionar maior eficiência na cadeia produtiva, conseqüentemente, gerando maior valor agregado ao consumidor final. A globalização do setor supermercadista tem gerado constantes aperfeiçoamentos no gerenciamento interno, contribuindo para que o GC se torne uma ferramenta fundamental para o setor. O GC contribui para que haja um fluxo contínuo e maior giro dos produtos, bem como maior rentabilidade das categorias de loja, proporcionando o chamado fator diferenciação, tão essencial no atual mercado competitivo.

15 Considerações finais "Construir pode ser a tarefa lenta e difícil de anos. Destruir pode ser o ato impulsivo de um único dia." (Sir Winston Churchill )‏

16 Referências Bibliográficas AMATTI, V. Gestão criativa e lucratividade. Gerenciamento por categorias. Super Varejo. Ano IX, n. 95, p. 122-138, ago. 2008. BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2001. DOMINGUES, O.; MARTINS, G. A. O gerenciamento de categorias no varejo: um estudo de caso da COOP – Cooperativa de Consumo. FEA/USP – VII SEME AD, São Paulo-SP., 2008. Disponível em:. Acesso dia 5 out. 2008. ECR BRASIL, Resposta Eficiente ao Consumidor. Disponível em:. Acesso em: 26 set. 2008. ECR BRASIL. ECR - Visão geral. ECRBrasil, 1998. Disponível em:. Acesso dia 30 set. 2008.

17 GHISI, F. A.; SILVA, A, L. O surgimento e a difusão do Efficient Consumer Response (ECR) na cadeia de suprimentos. Universidade Federal de São Carlos. Pós graduação em Engenharia de Produção. Ribeirão Preto/SP: 2008. Disponível em: Acesso dia 5 out. 2008. MARQUES, F. E.; ALCANTARA, R. L. C. Gerenciamento por categoria: a importância da implantação desta ferramenta para o setor supermercadista de pequeno e médio porte – um estudo multicaso. In: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção Curitiba-PR, 23 a 25 de outubro de 2002. Disponível em:. Acesso dia 30 set. 2008. MATTAR, L.; ARAÚJO, O. Tendências de consumo e desafios do varejo. Revista Distribuição. Ano XV, n. 179, p. 38-41, dezembro 2007. MELLO, R. Z. O ECR – Efficient Consumer Response – e a Universidade. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis-SC: 2008. Disponível em:. Acesso dia 1 out. 2008. Referências Bibliográficas

18 Obrigado a todos.


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