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Novo Modelo de Atenção à Saúde Por que precisamos mudar, e para onde ir?

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Apresentação em tema: "Novo Modelo de Atenção à Saúde Por que precisamos mudar, e para onde ir?"— Transcrição da apresentação:

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2 Novo Modelo de Atenção à Saúde Por que precisamos mudar, e para onde ir?

3 Envelhecimento da população Aumento da prevalência de doenças crônicas Custos assistenciais em disparada Pacientes insatisfeitos Hiperutilização dos serviços Falhas na qualidade Críticas do público e regulação Responsabilidade social para a gestão cuidadosa dos recursos Tsunamis simultâneos

4 Por que mudar o modelo de saúde Porque o cenário mudou...  Transição demográfica  Transição epidemiológica  Transição nutricional  Transição tecnológica Sistema de alto custo e baixo impacto

5 Transição Demográfica

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8 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

9 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

10 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

11 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

12 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

13 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

14 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

15 Transição Demográfica 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050 929% 4,75 48,9 58,9 39,1 -34% 2.222% 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050

16 Transição Demográfica 1980 (118.562.549) Menos de 30 anos:79,8 milhões (67,3%) Mais de 65 anos:4,75 milhões (4,0%) 2050 (215.287.463) Menos de 30 anos:63,0 milhões (29,3%) Mais de 65 anos:48,9 milhões (22,7%) 16,8 1,3

17 Transição Demográfica

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19 Dias de hospitalização X Idade

20 Transição Demográfica

21 Transição Epidemiológica Hipertensão, diabetes, obesidade, sedentarismo, tabagismo, uso abusivo do álcool

22 Transição Epidemiológica

23 Health Spending Projections By Chronic Condition In Brazil, 2008–2050 ©2010 by Project HOPE - The People-to-People Health Foundation, Inc. Transição Epidemiológica

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25 Transição Nutricional 40% dos adultos no país estão acima do peso considerado ideal (IMC>25). A obesidade passou a representar maior impacto na saúde pública do que a desnutrição.

26 Transição Nutricional

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28 Transição Tecnológica A ciência encontrou a cura para doenças, revolucionou a qualidade de vida de pacientes e aumentou a longevidade da população. Mas está cada vez mais difícil financiar todos esses avanços.

29 Transição Tecnológica

30 Poucos custam muito Data from a large Massachusetts HMO – 2000

31 Por que mudar? Sem mudança de modelo:  ou o sistema vai falir (OPS)  ou não vai entregar o que promete (SUS)  ou alguém vai ter que pagar por este custo crescente (EUA)

32 Atenção Primária em Saúde “Atenção de primeiro contato, contínua, global e coordenada, que se proporciona à população sem distinção de gênero, ou enfermidade, ou sistema orgânico” (Starfield, 1994) “Atenção de primeiro contato, contínua, global e coordenada, que se proporciona à população sem distinção de gênero, ou enfermidade, ou sistema orgânico” (Starfield, 1994)

33 Atenção Primária em Saúde PrevençãoPobreza

34 Atenção Primária em Saúde

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36 Atributos da APS Atenção Primária à Saúde (APS) Atributos EssenciaisAtributos Derivados Acesso Longitudinalidade Coordenação Integralidade Orientação Familiar Orientação Comunitária Competência Cultural

37 Atributos da APS Acesso Coordenação Integralidade Longitudinalidade

38 Características-chave da APS Foco no cliente (não focado na doença). Acesso Fácil - porta de entrada do sistema. Cuidado mantido ao longo do tempo (longitudinalidade). Interação adequada entre os diversos tipos de serviços disponíveis (Integralidade). Cuidado coordenado e integrado.

39 Por que Atenção Primária? Pessoas, famílias, sociedade. Não apenas um conjunto de órgãos, exames e doenças. Guia pessoas perplexas através de um sistema complexo. Dá a compreensão do que motiva as pessoas. Ajuda as pessoas a fazerem escolhas inteligentes sobre sua saúde. Permite a compreensão de que “eu posso nunca saber tudo, mas eu sei como encontrar a informação apropriada”.

40 Modelos que funcionam Sistemas de entrega bem formatados: Trabalho em equipe De fácil acesso aos pacientes Centrado nas necessidades e valores do paciente Cuidado livre de defeitos Alimentado por informações Focado na qualidade e melhoria contínua da performance

41 Evolução?

42 Sistema piramidal X Rede de atenção

43 Especialistas & Generalistas EUA: 60-80% da população Canadá (Ontário) 31% da população (68% na faixa > 65 anos) Reino Unido cerca de 15% dos pacientes (< de 65 anos) Espanha 30% da população; 40% de pacientes (usuários)

44 Especialistas & Generalistas

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46 Alta formação de especialistas Atendem casos não complexos Baixa relação custo-efetividade Necessidade de formação de mais especialistas Círculo pernicioso

47 Especialistas & Generalistas Generalistas na porta de entrada Especialistas atendem casos menos comuns Maior qualidade e efetividade Necessidade de formação de mais generalistas Círculo virtuoso

48 Saúde X doenças Resultados podem ser medidos: Diretamente através do impacto sobre a saúde e distribuição de saúde. Indiretamente, baseado em comprovação sólida de que uma forte atenção primária à saúde está associada a maior efetividade, equidade e eficiência de serviços de saúde. O único meio justificável para se medir a qualidade da atenção é pelo seu impacto sobre a saúde global e não sobre as doenças.

49 Atenção Primária Melhores resultados em saúde Custos mais baixos Maior equidade em saúde Por quê a Atenção Primária é importante?

50 Oferta de profissionais X mortalidade

51 Países orientados à APS têm... Menos crianças com baixo peso ao nascer Menor mortalidade infantil, especialmente pós-neonatal Menor mortalidade precoce devido a suicídio Menor mortalidade precoce relacionada a todas as causas (exceto as externas) Maior expectativa de vida em todas as faixas de idade (exceto após 80 anos)

52 Experiência reversa da Indonésia

53 Sistema orientado para APS Melhoria da saúde melhoria da efetividade Manutenção dos custos num patamar gerenciável melhoria da eficiência

54 Impacto da APS EUA : Acréscimo de 1 médico da atenção primária = 1,44 menos mortes por 10.000 habitantes. APS: maior redução da mortalidade na população afro- americana que na população branca. Brasil : Cada 10% de acréscimo na cobertura por equipes de Saúde da Família = redução de 4,5% na mortalidade infantil (1990- 2002).

55 Bolívia : Reforma em áreas carentes diminuiu em 5 vezes as taxas de mortalidade em comparação a outras áreas sem reforma. Costa Rica : Atenção primária diminuiu a mortalidade infantil e aumentou a expectativa de vida a níveis de países industrializados. México : Redução da mortalidade infantil em áreas de maior exclusão social. Impacto da APS

56 Resumo baseado na evidência Países com atenção primária forte têm: Custos globais menores Geralmente têm populações mais saudáveis Dentro dos países Áreas com maior disponibilidade de médicos da Atenção Primária (mas NÃO de maior disponibilidade de especialistas) têm populações mais saudáveis. A maior disponibilidade de médicos para a Atenção Primária reduz os efeitos adversos das desigualdades sociais. Atenção Primária

57 Avaliação de desfechos em APS Indicadores Genéricos em Âmbito Populacional Conquistas em prevenção não relacionadas a doenças específicas: Estado de imunização; Comportamentos pessoais em saúde aleitamento materno não fumar evitar a obesidade uso de cinto de segurança atividade física boa alimentação Frequência reduzida de condições relacionadas à prevenção: AVC Amputações resultantes de complicações do diabetes Cirurgia para condições oculares preveníveis Incidência de DST/AIDS Gestações indesejadas

58 Avaliação de desfechos em APS Indicadores Genéricos em Âmbito Populacional Internações por condições sensíveis à Atenção Primária Baixa incidência de doenças imuno-preveníveis Baixa incidência de tentativa de suicídio Baixa incidência de abuso infantil Baixa incidência de envenenamentos acidentais Baixa incidência de efeitos colaterais de medicamentos Baixa taxa de mortalidade infantil pós-neonatal

59 Foco do cuidado Cuidado IndividualBaseado na População Futuro: “O que NÓS podemos fazer hoje, para maximizar o cuidado dos 1200 pacientes do NOSSO painel?” Passado: “O que EU posso fazer para maximizar o cuidado dos MEUS 20 pacientes da agenda de hoje?”

60 Foco do cuidado Painel Condições crônicas Agenda de hoje

61 Resultados EUA 36.3% Reduction in hospital days 32.2% Reduction in emergency room use 18.9% Reduction in ancillary costs 12.8% Increase in chronic medication use 15.6% Total cost reduction

62 “We all make mistakes, and we all pay a price.” (Episode #7, first season)

63 Vitor Hugo Zeilmann Unimed/RS OBRIGADO.


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