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A HISTÓRIA DA GLOBALIZAÇÃO Nas últimas décadas, o mundo tem presenciado um contínuo e intenso fenômeno de interdependência entre os diferentes países.

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2 A HISTÓRIA DA GLOBALIZAÇÃO Nas últimas décadas, o mundo tem presenciado um contínuo e intenso fenômeno de interdependência entre os diferentes países. Denomina-se globalização esta forte interligação, acentuada após o fim da Guerra Fria, e cujas bases relacionam-se à união de atividades econômicas, políticas e sociais.

3 A HISTÓRIA DA GLOBALIZAÇÃO Tal processo, que se reflete nas mais variadas culturas, é constituído de uma economia global, que visa à integração dos mercados, privilegiando a produtividade e distribuição, dinamizando e potencializando os moldes do sistema capitalista.

4 OS PRIMEIROS PASSOS A globalização possui raízes históricas, começando, segundo alguns estudiosos (que classificam este período como primeira globalização), no século XV, em virtude da expansão marítima européia.

5 OS PRIMEIROS PASSOS Com as grandes navegações e principalmente com a descoberta da América, em 1492, criou-se um intercâmbio cultural e mercantil entre a Europa Ocidental e os mercados orientais e os da América. Em seguida, a organização mercantilista propiciou o surgimento de novas rotas comerciais, expandindo as trocas entre as nações.

6 OS PRIMEIROS PASSOS O acúmulo de capital e riquezas ao longo do tempo viria a tornar favoráveis as condições para que, na segunda metade do século XVIII, ocorresse a Revolução Industrial. Este movimento era caracterizado pelo desenvolvimento tecnológico e econômico, bem como, por uma transformação nos métodos produtivos e nas técnicas que se aplicavam a eles.

7 OS PRIMEIROS PASSOS No século XIX, o mundo vivencia outras mudanças efetivas para a formação de um mercado mundial integrado, em decorrência da criação das corporações multinacionais, as quais abrangiam alianças financeiras e políticas, que eram influenciadas pelo capitalismo.

8 OS PRIMEIROS PASSOS A criação e expansão de alguns meios de comunicação também serviram como alicerce para a globalização, como o telefone, o rádio e o telégrafo.

9 GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO O ápice da globalização, no entanto, seria atingido nas duas últimas décadas do século XX, nas quais emergiu a Revolução Tecnológica, marcada pelo aprimoramento na área das Telecomunicações, com ênfase no surgimento da internet.

10 GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO A atual conjuntura mundial revela a grande integração entre os países, que se estende ao âmbito econômico, podendo-se dizer que ocorre a globalização da economia, ponto máximo da internacionalização. O pensamento deste período econômico é comumente classificado como neoliberalista. O termo remonta às ideias do liberalismo, sistema socioeconômico proposto no fim do século XIX que impulsionou a expansão capitalista.

11 GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO Dentre as características e metas do neoliberalismo, é possível citar a: - Utilização das exportações como meio de crescimento econômico; - Fim dos subsídios; - Diminuição da interferência estatal sobre a economia; - Privatização de empresas estatais.

12 GLOBALIZAÇÃO E NEOLIBERALISMO De acordo, ainda, com este pensamento, é essencial submeter a economia às leis de mercado, como também, eliminar as fronteiras do comércio exterior, abrindo a economia e pondo fim nas políticas protecionistas e na cobrança excessiva de impostos.

13 PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DO PROCESSO Tendo em vista a sua origem e desenvolvimento, em linhas gerais, o fenômeno da globalização fez-se inevitável, tendendo à expansão. Se por um lado o sistema capitalista neoliberal cumpre com êxito a produção de mercadorias e riquezas e, por conseguinte, induz o desenvolvimento econômico, por outro, é o grande responsável pelo aumento da desigualdade social.

14 PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DO PROCESSO Atribui-se, portanto, ao sistema atual, envolto pela globalização, a culpa por contribuir com o crescimento da miséria, fome e desemprego; problemas sociais acentuados por este sistema, uma vez que as riquezas e lucros concentram-se especialmente em alguns países. A ausência de fronteiras do mundo globalizado permite que os mercados maduros dos países desenvolvidos compitam de forma desleal com os mercados em formação das nações em desenvolvimento, enfraquecendo seus mercados locais.

15 PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DO PROCESSO Analisando sob outro ponto de vista, a globalização pode ser o grande passo para a construção de uma comunidade internacional justa e livre, estimulando a união entre os povos, o compartilhamento do saber, a distribuição igualitária das riquezas e da tolerância entre as culturas e costumes dos povos. Fala-se atualmente sobre a possibilidade de implantar uma globalização alternativa, isto é, que impulsione o desenvolvimento ao tempo em que a igualdade social e política seja priorizada, o que pode, além de distribuir de maneira justa os lucros obtidos, incentivar a busca por melhores condições de vida às sociedades.

16 GLOBALIZAÇÃO E CULTURA Assim como em outros aspectos, a cultura sofre a interferência do acelerado processo de globalização. Uma vez que a disseminação da cultura não ocorre de maneira igualitária no mundo globalizado, os países que controlam a produção cultural em massa acabam por instaurar um padrão comportamental e produtivo. Desse modo há uma imposição desigual de valores específicos, coordenada por uma pequena parcela de nações. É o caso da hegemonia dos Estados Unidos, que ao se tornarem potência econômica e política, passaram a ditar modelos a serem seguidos pelo restante do mundo.

17 A INDÚSTRIA CULTURAL Esse processo unilateral (em que não há interatividade) de produção e difusão em massa da cultura constitui a chamada Indústria Cultural Este termo surge no início do século XX, nos Estados Unidos, durante os primeiros estudos sobre a comunicação social. Na época, o rádio despontava como o grande veículo de difusão em massa, influenciando não só em comportamentos culturais e de consumo, mas também na organização social e familiar.

18 A INDÚSTRIA CULTURAL A indústria cultural atinge seu ápice com a invenção da televisão, que estabelece de vez a relação entre os programas exibidos, classificados pelos seus horários de exibição, e a organização das atividades familiares. Um bom exemplo disso pode ser visto nos dias atuais, quando pensamos na organização do dia através da programação televisiva.

19 A TELEMÁTICA Nenhum campo de estudo foi tão importante para a consolidação da aldeia global quanto a telemática. A telemática é a junção da telecomunicação com a informática, é a interação entre estas duas tecnologias, que proporcionou à sociedade atual a quebra dos antigos padrões de tempo/espaço. O advento que revolucionou estas duas áreas do conhecimento foi a Internet. Criada pelo exército americano durante a guerra fria, a internet foi resultado de um esforço conjunto entre o exército e universidades americanas com objetivo de trocar informações de forma rápida e segura.

20 TRADUZINDO! Indústria Cultural: movimento que visa a produção e distribuição em massa de produtos e serviços culturais, pensando e direcionando o esforço criativo para um público-alvo. Telemática: Ciência que estuda a interação de sistemas de comunicação e telefonia com a informática. Aldeia Global: Termo criado pelo sociólogo Marshall McLuhan para designar a sociedade regida pela telemática, onde as relações entre as pessoas se estreitariam ao ponto da organização mundial se tornar parecida com uma “aldeia”.

21 QUESTÕES

22 01- (ENEM 2009) Populações inteiras, nas cidades e na zona rural, dispõem da parafernália digital global como fonte de educação e de formação cultural. Essa simultaneidade de cultura e informação eletrônica com as formas tradicionais e orais é um desafio que necessita ser discutido. A exposição, via mídia eletrônica, com estilos e valores culturais de outras sociedades, pode inspirar apreço, mas também distorções e ressentimentos. Tanto quanto há necessidade de uma cultura tradicional de posse da educação letrada, também é necessário criar estratégias de alfabetização eletrônica, que passam a ser o grande canal de informação das culturas segmentadas no interior dos grandes centros urbanos e das zonas rurais. Um novo modelo de educação. BRIGAGÃO, C. E.; RODRIGUES, G. A globalização a olho nu: o mundo conectado. São Paulo: Moderna, 1998 (adaptado).

23 Com base no texto e considerando os impactos culturais da difusão das tecnologias de informação no marco da globalização, depreende-se que A) a ampla difusão das tecnologias de informação nos centros urbanos e no meio rural suscita o contato entre diferentes culturas e, ao mesmo tempo, traz a necessidade de reformular as concepções tradicionais de educação. B) a apropriação, por parte de um grupo social, de valores e ideias de outras culturas para benefício próprio é fonte de conflitos e ressentimentos. C) as mudanças sociais e culturais que acompanham o processo de globalização, ao mesmo tempo em que refletem a preponderância da cultura urbana, tornam obsoletas as formas de educação tradicionais próprias do meio rural.

24 Com base no texto e considerando os impactos culturais da difusão das tecnologias de informação no marco da globalização, depreende-se que D) as populações nos grandes centros urbanos e no meio rural recorrem aos instrumentos e tecnologias de informação basicamente como meio de comunicação mútua, e não os veem como fontes de educação e cultura. GABARITO A E) a intensificação do fluxo de comunicação por meios eletrônicos, característica do processo de globalização, está dissociada do desenvolvimento social e cultural que ocorre no meio rural.

25 02- (ENEM 2010) Os meios de comunicação funcionam como um elo entre os diferentes segmentos de uma sociedade. Nas últimas décadas, acompanhamos a inserção de um novo meio de comunicação que supera em muito outros já existentes, visto que pode contribuir para a democratização da vida social e política da sociedade à medida que possibilita a instituição de mecanismos eletrônicos para a efetiva participação política e disseminação de informações. Constitui o exemplo mais expressivo desse novo conjunto de redes informacionais a A) Internet. B) fibra ótica. C) TV digital. D) telefonia móvel. E) portabilidade telefônica. GABARITO A

26 03- (ENEM 2011) O espaço mundial sob a “nova des-ordem” é um emaranhado de zonas, redes e “aglomerados”, espaços hegemônicos e contra-hegemônicos que se cruzam de forma complexa na face da Terra. Fica clara, de saída, a polêmica que envolve uma nova regionalização mundial. Como regionalizar um espaço tão heterogêneo e, em parte, fluido, como é o espaço mundial contemporâneo? HAESBAERT, R.; PORTO-GONÇALVES, C.W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.

27 03- (ENEM 2011) O mapa procura representar a lógica espacial do mundo contemporâneo pós-União Soviética, no contexto de avanço da globalização e do neoliberalismo, quando a divisão entre países socialistas e capitalistas se desfez e as categorias de “primeiro” e “terceiro” mundo perderam sua validade explicativa.

28 03- (ENEM 2011) Considerando esse objetivo interpretativo, tal distribuição espacial aponta para A) a estagnação dos Estados com forte identidade cultural. B) o alcance da racionalidade anticapitalista. C) a influência das grandes potências econômicas. D) a dissolução de blocos políticos regionais. E) o alargamento da força econômica dos países islâmicos. GABARITO C

29 slidecriativo.blogspot.com Fonte: http://tosabendomais.com.br/portal/assuntos- quentes.php?secao=Ci%EAncias&idAssunto=68&idA rea=2&acao=VerCompleto Imagens: google images


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