A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Aparelho genito-urinário feminino

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Aparelho genito-urinário feminino"— Transcrição da apresentação:

1 Aparelho genito-urinário feminino
Anatomia e histologia do Aparelho genito-urinário feminino Alexandre Valentim Lourenço

2 Aparelho genito-urinário feminino
Anatomia e histologia do Aparelho genito-urinário feminino Objectivos de conhecimento Reconhecer os principais órgãos dos aparelhos genito-urinário e as suas relações topográficas Entender os diferentes tipos de tecidos e relacioná-los com as funções dos órgãos em que estão inseridos Conhecer a estática e dinâmica do pavimento pélvico. Conhecer algumas aplicações do desenvolvimento da engenharia biomédica em situações clínicas.

3 Plano da Comunicação Aparelho reprodutor feminino
Anatomia Histologia Aspectos funcionais Aparelho excretor feminino Anatomia do pavimento pélvico e suporte dos orgãos pélvicos Aspectos funcionais e aplicações clinicas

4 Porquê conhecer anatomia e histologia ?

5 aparelho genitAL Feminino
Anatomia do aparelho genitAL Feminino

6 Anatomia histologia e anatomia\Laurinda Pereira HTL 20080530 HSM.mpg

7 Relação topográfica óssea

8 Principais orgãos do eixo ginecológico
Hipotalamo/hipofise Ovário Trompas Utero Corpo Colo Vagina e Vulva

9

10 aparelho genitAL Feminino
Histologia do aparelho genitAL Feminino

11 Estrutura do ovário Evolução do ovário ao longo do ciclo menstrual
Evolução do ovário ao longo da vida da mulher

12 Estrutura Histológica do ovário
Evolução do ovário ao longo do ciclo menstrual

13 Trompa Pavilhão Ampola Istmo e porção intramural

14 Útero Miométrio Endométrio Varias camadas de fibras musculares
Contracção na menstruação Contracção no parto Endométrio Epitélio cilíndrico glandular Evolui de acordo com idade Evolui ao longo do ciclo menstrual

15 Útero Endométrio Epitélio cilíndrico glandular
Evolui de acordo com idade Evolui ao longo do ciclo menstrual

16 Colo do útero – zona de transição
Epitélio glandular Endocolo Eptitélio pavimentoso Colo e vagina

17 aparelho urinário Feminino
Anatomia do aparelho urinário Feminino

18 Principais orgãos do aparelho urinário
Rim Bacinete Ureter Bexiga Uretra

19 Anatomia Renal Córtex Medula Bacinete Veia e Artéria renal
Pirâmides de Malphigui Medula Bacinete Veia e Artéria renal

20 Uretra Masculina vs Feminina
Bexiga Saco “muscular” Trigono Uretra Diferenças entre sexos

21 aparelho Urinário Feminino
Histologia do aparelho Urinário Feminino

22 Nefrónio Capsula de Bowman Glomérulo Túbulos renais

23 Ureter

24 Bexiga Epitélio de transição

25 Uretra

26 Pavimento pélvico Feminino
Anatomia e fisiologia do Pavimento pélvico Feminino

27 Anatomia do Pavimento Pélvico

28 Levels of Support: (DeLancey) Nível I (superior):
Ligamento Cardinal / Uterosagrado Nível II (intermédio): Fascia Pubocervical - anterior Fascia Rectovaginal - posterior Levantador do anús (arcus tendineus fasciae pelvis) Nível III (inferior): Períneo Diapfragma Urogenital

29

30 Suporte nível II – Arco tendíneo e obturador

31 Deformation field of the pelvic floor during vaginal delivery by using
numerical simulation techniques (M Parente et al., Int Urogynecology J, 2007)

32

33 Prolapsos – Abordagem não cirúrgica Pessários
Prolapsos - tratamento Prolapsos – Abordagem não cirúrgica Pessários As indicações para a colocação de pessário vaginal são: contra indicação médica para cirurgia, alivio sintomático enquanto aguarda cirurgia, se a mulher planeia futuras gravidezes, mulher no 1º trimestre de gravidez, como teste de diagnostico, Complicações mais raras mas mais graves: Fistulas, impacto fecal, hidronefrose, urosepsis Complicaçõs mais frequentes: Corrimento e odor desagradável 33

34 Cistocelo – Fisiopatologia
Cistocelo - Introdução Cistocelo – Fisiopatologia Enfraquecimento da fáscia pubocervical Descolamento da parede lateral da vagina da parede lateral pélvica, na linha branca do arcus tendinoso da fascia pélvica.

35 Procedimentos – Tradicional Colporrafia anterior
Abordagem Cirúrgica Procedimentos – Tradicional Colporrafia anterior

36 Defeitos Paravaginais – Perda de fixação da parede vaginal anterior ao arcus tendinoso

37 TVT- Obturator Segunda geração Evita o espaço retropúbico
Raras complicações (5-10% dor transitória no membro superior) Resultados a 3 anos semelhantes ao TVT

38 Abordagem Cirúrgica Colposuspensão de Burch, é eficaz em tratar a incontinência urinária de stress. Consiste em suturar o tecido vaginal periuretral ao ligamento ileopectineo (Cooper) de cada lado do pavimento que suporta a uretra

39 Rectocelo – Cirurgia de implantação de redes
Incisão longitudinal na parede vaginal posterior; Visualização do espaço pararectal em cima da espinha ilíaca; A rede implanta se na base da vagina e 4cm por cima e lateralmente ao ânus.

40 Enterocelo – definição
Enterocelo - introdução Enterocelo – definição Herniação de intestino delgado através de um defeito na fascia endopélvica, que coloca o peritoneu em contacto directo com a mucosa vaginal

41 Normal Micturition Cycle
Emptying phase Bladder pressure Storage phase Storage phase Bladder filling Detrusor relaxes + Urethra contracts Pelvic floor contracts Bladder filling Detrusor relaxes + Urethra contracts Pelvic floor contracts First sensation to void Detrusor relaxes + Urethra contraction increases Pelvic floor contracts First sensation to void Detrusor relaxes + Urethra contraction increases Pelvic floor contracts Normal desire to void Detrusor contracts + Urethra relaxes Pelvic floor relaxes MICTURITION Normal desire to void Detrusor contracts + Urethra relaxes Pelvic floor relaxes MICTURITION Detrusor relaxes + Urethra contracts Pelvic floor contracts Bladder filling

42 1 em cada 7 mulheres sofrem de Incontinência urinária
Urgência 22% Urgência Perdas ocorrem com um forte, súbito e incontrolável desejo de urinar resultado de contracções involuntárias do detrusor1 Mista 29% De Esforço ou Stress IU Esforço 49% Perdas ocorrem durante actividades físicas comuns como espirro, tosse, riso, levantamento de pesos, ou qualquer exercício que resulte numa insuficiente pressão de encerramento uretral1,2 1. Hampel C, et al. Urology.1997;50(suppl 6A):4-14. 2. Abrams P, et al. Urology. 2003;61:37-49.

43 Prevalência da IU em relação a outras doenças crónicas na mulher
35 25 20 8 KEY POINT: Urinary incontinence (UI) is more prevalent than many common conditions in the US. ADDITIONAL INFORMATION: UI is more prevalent than many common conditions in the US. Although prevalence varies by definition, a literature review indicated that 35% of women suffer from some form of incontinence.1 UI is not a life-threatening disease state, although it can reduce a woman’s quality of life. It is important to consider that a woman coming to the office for diabetes or hypertension screening (for example) is more likely to have UI, even though she may not mention it proactively. In fact, there is a delay in women reporting UI. In the US, it can take a woman with SUI an average of four years before she reports the leakage to her physician.2 REFERENCES: 1. Hampel C, et al. Urology. 1997;50(suppl 6A):4-14. 2. Urinary Incontinence Programme by Adelphi, Feb 1999. Incontinência1 Hipertensão2 Depressão3 Diabetes4 1. Hampel C, et al. Urology. 1997;50(suppl 6A):4-14. 2. American Heart Association. Electronic Citation; 2001. 3. American Family Physician. Electronic Citation; 2001. 4. NIDDK. Electronic Citation; 2001.

44 Inervação do tracto urinário inferior
+M3 Nervos pélvicos (Parasimpatico) ACh - 3 +1 Nervo hipogástrico (Simpatico) NA +N Nervo Pudendo (Somatico) ACh KEY POINT: These nerves and neurotransmitters regulate lower urinary tract (LUT) function by stimulating the bladder, relaxing the urethra, contracting the urethra, and contracting the rhabdosphincter when appropriate. ADDITIONAL INFORMATION: The pelvic nerve (parasympathetic) originates from the sacral spinal cord; it stimulates the bladder using acetylcholine and relaxes the urethra employing nitric oxide. The M3 receptor subtype is currently seen as the receptor responsible for contraction of the detrusor muscle. The hypogastric nerve (sympathetic) originates from the lumbar spinal cord and uses norepinephrine to contract the urethra. -adrenergic receptors also exist in the bladder; stimulation of these receptors results in direct relaxation of the detrusor smooth muscle. It appears that the action of the 3 receptor is responsible for detrusor muscle relaxation. This does not appear to be true for 1 or 2 selective antagonists. Somatic control via the pudendal nerve originates from the sacral spinal cord causing contraction of the striated urethral sphincter. Activity is mediated by acetylcholine. REFERENCES: Van Arsdalen K, Wein AJ. Physiology of micturition and continence. In: Krane RJ, Siroky MD, eds. Clinical Neurourology; 1991:25-82.

45 Terapêutica de 2ª Linha Ajuste terapêutico e comportamental
Medicina Física e Reabilitação Cistoscopia Tratamentos mais agressivos Toxina Botulínica Neuromodulação pré-sagrada

46 IU de Esforço = Pressão intravesical > Pressão de encerramento da Uretra
(PTD x stress > urethral pressure) Cirurgia Exercicio, medicação Controle da tosse, Perda de peso Qualquer factor que aumente a pressão de encerramento diminui a IUE KEY POINT: In a patient with SUI, the striated urethral sphincter fails to contract sufficiently, or the increased abdominal pressure is not transmitted to the urethra, allowing for leakage of urine to occur. ADDITIONAL INFORMATION: When abdominal pressure is exerted on the bladder in a continent patient, the same magnitude of force is transmitted to the urethral sphincter (also known as pressure transmission), allowing the urine to be retained in the bladder until it is voluntarily voided. Also, the guarding reflex causes the striated urethral muscle to contract, enhancing the closure. Treatment strategies target the three factors associated with maintaining continence: Decreasing the magnitude of stress on the bladder through cough control or weight loss Increasing urethral resistance through pelvic muscle exercises (Kegels) or medication Improving pressure transmission to the urethra with surgery REFERENCES: Staskin DR. Classification of voiding dysfunction. In: Cardozo L, Staskin DR, eds. Textbook of Female Urology and Urogynaecology; 2001:84-89. PTD=Pressure transmission deficit.

47 TVT- Obturator

48 Instrumentos para cura cirúrgica da Incontinência

49 Desenvolvimentos futuros
Stem-cells Renessa™ Desenvolvimentos futuros


Carregar ppt "Aparelho genito-urinário feminino"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google