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» A quem se destina hoje a preparação ao matrimônio e à vida familiar? » Segundo o Instrumentum laboris: ˃Jovens ˃Situações irregulares: casados só.

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4 » A quem se destina hoje a preparação ao matrimônio e à vida familiar? » Segundo o Instrumentum laboris: ˃Jovens ˃Situações irregulares: casados só no civil e uniões consensuais Obs.: os sem fé que pedem a celebração do casamento

5 Acompanhar o novo desejo de família e as crises » 45. Um dado importante que sobressai das respostas é que também face a situações bastante difíceis, muitas pessoas, sobretudo jovens, sentem o valor do vínculo estável e duradouro, um verdadeiro desejo de matrimónio e família, no qual realizar um amor fiel e indissolúvel, que ofereça serenidade para o crescimento humano e espiritual. O «desejo de família» revela-se como um verdadeiro sinal dos tempos, que pede para ser aproveitado como ocasião pastoral.

6 Uma formação constante » 49. É frisada com muita frequência a necessidade de uma pastoral familiar que tenha como objetivo uma formação constante e sistemática acerca do valor do matrimônio como vocação, da redescoberta da genitorialidade (paternidade e maternidade) como dom. O acompanhamento do casal não se deve limitar à preparação para o matrimônio, em relação à qual se aponta - aliás - a necessidade de rever os percursos. Evidencia-se sobretudo a necessidade de uma formação mais constante e minuciosa: bíblica, teológica, espiritual, mas também humana e existencial.

7 Constatações do Instrumentum laboris sobre a preparação para o matrimônio e a vida familiar (n. 51-56 – II parte – 1º capítulo – Pastoral da família: as várias propostas em ação) » Existência de preparação (“curso”, “percurso”, “escolas”) » Preparação diferenciada (discurso diferenciado): jovens (namorados ou noivos), casados no civil ou unidos consensualmente, divorciados no civil, etc.

8 » Métodos naturais e o apoio dos “casais-guiais”, ou monitores. Requer formação mais adequada no tempo. » Itinerário, mais atraente e personalizado (às formais por demais), que se faz no tempo (o problema dos noivos que se apresentam de última hora). Transformação dos “cursos” em “percursos”, com colaboração de todos (sacerdotes, religiosos, famílias). O aspecto da iniciação à vida cristã e preparação canônica. » Conteúdo que tem melhorado, mas deve melhorar mais (linguagem: forma e conteúdo)

9 » Contribuição de iniciativas locais e nacionais (retiros, peregrinações etc.) das comunidades paroquiais, novas comunidades, movimentos, serviços etc.

10 Não-praticantes e não-crentes que pedem o matrimónio (n. 105-109 – II parte – 3º Capítulo - situações) » Católicos não-praticantes » Não batizados que pedem o sacramento » Noivos em que uma das partes é católica não- praticante (mais comum)

11 » Predominância dos aspectos tradicionais e estéticos sobre o valor do sacramento. A unanimidade das respostas indica esta oportunidade como uma ocasião propícia para a evangelização do casal, recomendando neste sentido os máximos acolhimento e disponibilidade por parte dos párocos e dos agentes da pastoral familiar. (n. 105)

12 » Inadequação das preparações, ausência de maior relacionamento entre os noivos e a comunidade, falta de perseverança na vida cristã e eclesial. Quando um casal de crentes não praticantes volta a entrar em contato com a paróquia, para a celebração do matrimônio, evidencia-se de várias partes que o tempo para retomar um autêntico caminho de fé não é suficiente, mesmo participando nos encontros pré-matrimoniais. (n. 107)

13 » Adiar o casamento quando há imaturidade ou falta de compreensão dos deveres da vida família, segundo a proposta católica, sem que isso seja expressão de rigorismo. “propor, não impor; acompanhar, não impelir; convidar, não expulsar; inquietar, nunca desiludir.” (n. 109)

14 » Reforçar os vínculos interpessoais na família – Papa Francisco » A fidelidade “É um amor fiel; é um amor perseverante, não se cansa nunca de amar sua Igreja; é um amor fecundo. É um amor fiel! Jesus é o fiel” São Paulo, em uma de suas Cartas diz: “Se tu confessares Cristo, Ele te confessará, a ti, diante do Pai; se tu renegares Cristo, Ele te renegará, a ti; se tu não for (sic) fiel a Cristo, Ele permanecerá fiel, porque não pode renegar a si mesmo!. A fidelidade é própria do amor de Jesus. E o amor de Jesus pela sua Igreja é fiel. Esta fidelidade é como uma luz sobre o matrimônio. A fidelidade do amor. Sempre.” (homilia, 02/06/14)

15 » Perseverança “A vida matrimonial deve ser perseverante, deve ser perseverante. Porque caso contrário o amor não pode andar para frente. A perseverança no amor, nos momentos bonitos e nos momentos difíceis, quando surgem os problemas: problemas com os filhos, problemas econômicos, problemas aqui, problemas lá. Mas o amor persevera, vai adiante, sempre procurando resolver as coisas para salvar a família. Perseverante: se levantam cada manhã, o homem e a mulher, e levam adiante a família”

16 » Fecundidade “Estes casamentos que não desejam filhos, que querem ficar sem fecundidade. Esta cultura do bem estar de dez anos atrás nos convenceu: É melhor não ter filhos! É melhor! Assim tu podes conhecer o mundo, em férias, pode ter uma casa de campo, fica tranquilo... Mas é melhor talvez – mais cômodo – ter um cãozinho, dois gatos, e o amor se dirige aos dois gatos e ao cãozinho. É verdade ou não? E por fim este casamento chega à velhice na solidão, com a amargura de uma solidão difícil. Não é fecundo, não faz aquilo que Jesus faz com sua Igreja: torna-a fecunda”

17 » O “para sempre” » Hoje em dia, muitas pessoas têm medo de fazer escolhas definitivas. [...] Parece impossível fazer escolhas para a vida inteira. [...] E esta mentalidade leva muitas pessoas que se preparam para o matrimónio a afirmar: “permaneçamos juntos, enquanto o amor durar”; e depois? [...] Portanto, como se cura este medo do “para sempre”? Cura-se dia após dia, confiando-se ao Senhor Jesus numa vida que se torna um caminho espiritual quotidiano, feito de passos, de pequenos passos, de passos de crescimento comum [...]


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