Dra. Dorothy Carmen Pinatti Casarini Vice-Presidente da ABAS Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB Av. Prof. Frederico Hermann Jr.,

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1 Dra. Dorothy Carmen Pinatti Casarini Vice-Presidente da ABAS Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB Av. Prof. Frederico Hermann Jr., 345 CEP 05489-900 - São Paulo - SP tel: (011) 3133-3576 e-mail: dorothyc@cetesbnet.sp.gov.br REDE DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

2 POLÍTICAS: LEI 6938/81 GESTÃO AMBIENTAL E LEI 9433/97 RECURSOS HÍDRICOS APLICAÇÃO E AÇÕES Normas e Resoluções CONAMA. Planos de Meio Ambiente. Integração da Gestão - Qualidade e Quantidade do Recurso Hídrico. Integração do Gestão do RH com a Gestão Ambiental e o Uso do Solo. Integração da Gestão das bacias Hidrográficas com estuários e zonas costeiras Planejamento articulado entre usuários e gestores dos três níveis de governo. Diretrizes da Gestão de Recursos Hídricos Diretrizes da Gestão Ambiental

3 ATRIBUIÇÕES DAS POLÍTICAS SOBRE SOLO E ÁGUAS SUBTERRÂNEAS RESPONSABILIDADES DO CONAMA SISTEMA DE CLASSE; PADRÕES DE QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA SUBTERRÂNEA; DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA O ENQUADRAMENTO DAS A.S. RESPONSABILIDADES DO CNRH ESTABELECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS GERAIS PARA ENQUADRAMENTO DOS CORPOS DE ÁGUA SUPERIFICIAS E SUBTERRÂNEOS. AÇÕES EXECUTADAS PELOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE DA QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA SUBTERRÂNEA QUE SÃO: IBAMA; ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS. AÇÕES EXECUTADAS PELOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS PELO CONTROLE DA QUANTIDADE E ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÃNEAS QUE SÃO: ÓRGÃOS GESTORES ESTADUAIS: EM SP: CETESB E DAEE; COMITES DE BACIAS HIDROGRÁFICAS; CONSELHO DE RECURSOS HÍDRICOS - CRH DOS ESTADOS. GESTÃO RECURSOS HÍDRICOS - 9433/97 QUE SÃO: ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS GESTÃO AMBIENTAL - 6938/81 RECURSOS AMBIENTAIS SÃO: AR, SOLO, ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS, FAUNA E FLORA.

4 A inovação da Política de Recursos Hídricos é possibilitar a INTEGRAÇÃO é a DESCENTRALIZAÇÃO do licenciamento de fontes de poluição e de outorga de direito de uso dos recursos hídricos na bacia hidrográfica :  Poder Público- Órgãos Gestores ambientais e de Recursos hídricos;  Sociedade e Instituições de Pesquisa; e dos  Usuários da água - Empreendedores, Concessionárias, Prefeituras e Autarquias. O resultado esperado é o planejamento do desenvolvimento sustentável nas bacias hidrográficas a fim de garantir que: OS RECURSOS AMBIENTAIS, ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS TENHAM VALOR ECONÔMICO EM QUANTIDADE E QUALIDADE PARA SEREM GERIDOS COMO RECURSOS HÍDRICOS. MARCO INOVADOR: POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS LEI 9433/97 COMPLEMENTA A POLÍTICA AMBIENTAL LEI 6938/81

5  A DEMANDA POR RECURSOS HÍDRICOS COM QUALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO RESULTOU NA NECESSIDADE DA GESTÃO INTEGRADA DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS, QUALIDADE E QUANTIDADE. PRINCIPAL FERRAMENTA PARA IMPLANTAR TODOS OS INSTRUMENTOS DA GESTÃO É O MONITORAMENTO. DEFINIÇÃO DE MONITORAMENTO SEGUNDO Uil et al, 1999: COLETA DE DADOS EM INTERVALOS REGULARES DE TEMPO, GERALMENTE RELACIONADOS A UMA LOCALIDADE E PROFUNDIDADE, DE MODO A PROVER INFORMAÇÕES SOBRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, TANTO EM QUALIDADE COMO EM QUANTIDADE.

6 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

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8 MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO MUNDO

9 DAEE

10 A ONU POR MEIO DO GLOBAL ENVIRONMENTAL MONITORING SYSTEM (GEMS): DEFINIU CRITÉRIOS PARA REDES GLOBAIS DE MONITORAMENTO DE ÁGUA DOCE. A COMUNIDADE ECONÔMICA EUROPÉIA, PARLAMENTO EUROPEU, CONSELHO E A AGÊNCIA AMBIENTAL EUROPÉIA- EEA :  DEFINIU CRITÉRIOS PARA COMPATIBLILIZAÇÃO DE REDES DE MONITORAMENTO DOS PAÍSES MEMBROS – EUROWATERNET.  DIRETIVA DAS ÁGUAS Nº 60/2000/EC DE 22/12/2000 QUE DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE PROTEÇÃO E MELHORIA DAS CONDIÇÕES DA ÁGUA E ESTABELECE QUE A REDE DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS, POR BACIA HIDROGRÁFICA, DEVE ESTAR IMPLEMENTADA ATÉ 2006.  DIRETIVA Nº 118/2006/EC DE 12.12.2006 (FILHA DA DIRETIVA 60/2000/EC) QUE DISPÕE SOBRE PROTEÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA À POLUIÇÃO E SUAS ALTERAÇÕES DE QUALIDADE. REDES DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS NA EUROPA

11 ESTADOS UNIDOS EPA- AGÊNCIA AMBIENTAL COORDENA SISTEMA DE DADOS OBTIDOS NOS MONITORAMENTOS ESTADUAIS PONTOS DE AMOSTRAGEM: SISTEMA DE RODIZIO X PONTOS FIXOS BRASIL PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE MONITORAMENTO: GEF – AQUÍFERO GUARANI CPRMANA NO ESTADO DE SÃO PAULO CETESB – MONITORAMENTO AMBIENTAL VIGILÂNCIA SANITÁRIA – MONITORAMENTO DE POTABILIDADE (PROAGUA). DAEE - REDE PIEZOMÉTRICAS, PLUVIOMETRICA E FLUVIOMETRICA

12 PROJETO DE REDE OBJETIVOS BASES LEGAIS COORDENAÇÃO E EXECUÇÃO LOGISTICA: NECESSÁRIA X DISPONÍVEL CONCEPÇÃO IMPLANTAÇÃO SELEÇÃO DO CORPO HÍDRICO DENSIDADE DE PONTOS DE AMOSTRAGEM SELEÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS MONITORADOS DEFINIÇÃO DAS FREQÜÊNCIAS DE AMOSTRAGEM DIMENSIONAMENTO OPERAÇÃO PREPARAÇÃO DA CAMPANHA DE COLETA REALIZAÇÃO DAS COLETAS COLETA DE AMOSTRAS DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA ANÁLISES LABORAT. CONTROLE DE ERROS ANALÍTICOS ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA E MAPAS DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES VALIDAÇÃO RESULTADOS ATENDEM AOS OBJETIVOS? APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO E/OU OPERAÇÃO UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

13 PROJETO DE REDE CONCEPÇÃO OBJETIVOS CARACTERIZAR A QUALIDADE NATURAL POR BACIAS HIDROGRÁFICAS; CARACTERIZAR OS PARÂMETROS HIDROGEOLÓGICOS; CARACTERIZAR A CONDIÇÃO DE NÍVEL D’ÁGUA NOS CORPOS HÍDRICOS; DETERMINAR A INTERAÇÃO DA PLUVIOMETRIA X NÍVEL D’ÁGUA; IDENTIFICAR ÁREAS COM ALTERAÇÕES DE QUALIDADE E/OU QUANTIDADE; AVALIAR INFLUÊNCIA DE FONTES DE POLUIÇÃO; SUBSIDIAR A FORMULAÇÃO DE AÇÕES DE PROTEÇÃO DA QUALIDADE E DA QUANTIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; E AVALIAR A EFICÁCIA E TENDÊNCIAS DESSAS AÇÕES A LONGO TERMO - PERÍODOS DE 5 ANOS.

14 PROJETO DE REDE CONCEPÇÃO COORDENAÇÃO: ÓRGÃOS GESTORES (QUANTIDADE E QUALIDADE) E CPRM POR MEIO DE: PROTOCOLOS, TREINAMENTO, ARMAZENAMENTO DOS DADOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E PLANEJAMENTO. EXECUÇÃO: ÓRGÃOS GESTORES DA QUANTIDADE E QUALIDADE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSTITUTOS DE PESQUISA: CPRM, IG, IPT UNIVERSIDADESPREFEITURAS AGÊNCIAS DE BACIA CONCESSIONÁRIAS PROPRIETÁRIOS DE POÇOS

15 PROJETO DE REDE CONCEPÇÃO LOGISTICA: NECESSÁRIA X DISPONÍVEL CAPACIDADE ANALÍTICA INSTALADA DAS INSTITUIÇÕES PARA EXECUTAR:CAPACIDADE ANALÍTICA INSTALADA DAS INSTITUIÇÕES PARA EXECUTAR: GRANDE Nº DE AMOSTRAS E LIMITES DE DETECÇÃO ADEQUADOS. INTEGRAÇÃO ENTRE ENTIDADES PARTICIPANTESINTEGRAÇÃO ENTRE ENTIDADES PARTICIPANTES MAXIMIZAÇAO DE RECURSOS HUMANOS: OS ÓRGÃOS PARTICIPANTES MANTÊM A PROPRIEDADE SOBRE OS DADOS QUE COLETAM. RECURSOS FINANCEIROS:RECURSOS FINANCEIROS: DOTAÇÃO PRÓPRIA ( CETESB, DAEE, CPRM, CONCESSIONARIAS) FEHIDROPNMAFAPESPOUTROS

16 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO SELEÇÃO DO CORPO HÍDRICO EM CADA UGRHI, DEVEM SER IDENTIFICADOS OS CORPOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS PRIORITÁRIOS, EM FUNÇÃO: ·DA DELIMITAÇÃO TRIDIMENSIONAL DOS CORPOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS; ·DO MODELO CONCEITUAL DE REGIME DE FLUXO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E SUA INTERCONEXÃO COM AS ÁGUAS SUPERFICIAIS; ·DA VULNERABILIDADE NATURAL DOS AQÜÍFEROS AO RISCO DE POLUIÇÃO; ·DAS FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO; ·DA DENSIDADE DE POÇOS TUBULARES DE ABASTECIMENTO (VÁRIOS USOS); ·DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E SEU HISTÓRICO; E ·DOS RESULTADOS PRÉVIOS DE ALTERAÇÃO DAS CONDIÇÕES NATURAIS.

17 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO: DENSIDADE DE PONTOS DE AMOSTRAGEM DIVISÃO DA UGRHI EM QUADRÍCULAS: 20 X 20 KM - QUADRÍCULA BASE20 X 20 KM - QUADRÍCULA BASE 10 X 10 KM - EM CORPOS HÍDRICOS PRIORIZADOS10 X 10 KM - EM CORPOS HÍDRICOS PRIORIZADOS 5 X 5 KM - EM ÁREAS COM INTENSA PRESSÃO ANTRÓPICA.5 X 5 KM - EM ÁREAS COM INTENSA PRESSÃO ANTRÓPICA. SELEÇÃO DE PELO MENOS 1 PONTO DE MONITORAMENTO POR QUADRÍCULA: PREFERENCIALMENTE PRÓXIMOS DE PONTO DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E PLUVIOMETRIA.PREFERENCIALMENTE PRÓXIMOS DE PONTO DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E PLUVIOMETRIA. NO CASO DE REDE DE POÇO TUBULAR DEVE SER SELECIONADOS PONTOS NOS AQÚIFEROS USUALMENTE MAIS UTILIZADOS.NO CASO DE REDE DE POÇO TUBULAR DEVE SER SELECIONADOS PONTOS NOS AQÚIFEROS USUALMENTE MAIS UTILIZADOS. RECOMENDADO UM MÍNIMO DE 20 E MÁXIMO DE 60 PONTOS POR UGRHI. SIGNIFICA DE 440 a 1320 PONTOS DE MONITORAMENTO NO ESTADO SPSIGNIFICA DE 440 a 1320 PONTOS DE MONITORAMENTO NO ESTADO SP O Nº DE PONTOS DE MONITORAMENTO DE NÍVEL DÁGUA PODE SER SIGNIFICATIVAMENTE MAIOR.

18 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO SELEÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM OPÇÃO POR PONTOS FIXOS DE MONITORAMENTO: NASCENTES;NASCENTES; POÇOS TUBULARES DE ABASTECIMENTO PARA VÁRIOS USOS PÚBLICO OU PRIVADO;POÇOS TUBULARES DE ABASTECIMENTO PARA VÁRIOS USOS PÚBLICO OU PRIVADO; POÇOS INSTALADOS EXCLUSIVAMENTE PARA MONITORAMENTO.POÇOS INSTALADOS EXCLUSIVAMENTE PARA MONITORAMENTO. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE NASCENTES: TER VAZÃO O ANO TODO, COM PREFERÊNCIA PARA NASCENTES COM VAZÕES MAIORES;TER VAZÃO O ANO TODO, COM PREFERÊNCIA PARA NASCENTES COM VAZÕES MAIORES; A NASCENTE DEVE ESTAR PROTEGIDA CONTRA ENXURRADAS;A NASCENTE DEVE ESTAR PROTEGIDA CONTRA ENXURRADAS; DEVEM ESTAR EQUIPADAS COM OBRAS DE CAPTAÇÃO, PARA FACILITAR A COLETA; EDEVEM ESTAR EQUIPADAS COM OBRAS DE CAPTAÇÃO, PARA FACILITAR A COLETA; E ESTAR EM LOCAIS DE FÁCIL ACESSO.ESTAR EM LOCAIS DE FÁCIL ACESSO.

19 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO SELEÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE POÇOS TUBULARES: OS POÇOS CONSTRUÍDOS DE ACORDO COM AS NORMAS ABNT NBR 12.244/92 E NBR 12.212/92;OS POÇOS CONSTRUÍDOS DE ACORDO COM AS NORMAS ABNT NBR 12.244/92 E NBR 12.212/92; OS FILTROS DEVEM ESTAR EM UM ÚNICO AQÜÍFERO;OS FILTROS DEVEM ESTAR EM UM ÚNICO AQÜÍFERO; O MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DO POÇO:O MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DO POÇO: PVCPVC AÇO INOXIDÁVELAÇO INOXIDÁVEL PREFERÊNCIAS:PREFERÊNCIAS: PARA OS POÇOS MAIS RASOS; PARA OS POÇOS MAIS RASOS; DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO POÇOS DESATIVADOS: MONITORAMENTO DO NÍVEL D’ÁGUA;POÇOS DESATIVADOS: MONITORAMENTO DO NÍVEL D’ÁGUA; AVALIAÇÃO DE AQÜÍFEROS RASOS:AVALIAÇÃO DE AQÜÍFEROS RASOS: NÍVEL ESTÁTICO < 20 METROS DE PROFUNDIDADE. NÍVEL ESTÁTICO < 20 METROS DE PROFUNDIDADE.

20 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO SELEÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE POÇOS DE MONITORAMENTO: O INÍCIO DA SEÇÃO FILTRANTE DEVE ESTAR ACIMA DO NÍVEL D’ÁGUA NO FINAL DA ESTAÇÃO DAS CHEIAS;O INÍCIO DA SEÇÃO FILTRANTE DEVE ESTAR ACIMA DO NÍVEL D’ÁGUA NO FINAL DA ESTAÇÃO DAS CHEIAS; LOCAL DE FÁCIL ACESSO, PORÉM PROTEGIDO CONTRA VANDALISMO; ELOCAL DE FÁCIL ACESSO, PORÉM PROTEGIDO CONTRA VANDALISMO; E PREFERÊNCIA A POÇOS INSTALADOS A MONTANTE DE FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO.PREFERÊNCIA A POÇOS INSTALADOS A MONTANTE DE FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO. VISTORIA EM CAMPO AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO POÇO;AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO POÇO; AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ENTORNO:AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ENTORNO: USO E OCUPAÇÃO DO SOLO; FONTE DE ENERGIA PARA TELEMETRIAUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO; FONTE DE ENERGIA PARA TELEMETRIA OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO PROPRIETÁRIO.OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DO PROPRIETÁRIO.

21 PROCEDIMENTOS MÍNIMOS PARA MONITORAMENTO SEGUNDO RESOLUÇÃO CONAMA 396 As amostragens e análises das águas subterrâneas deverão ser realizadas por laboratórios ou instituições que possuam critérios e procedimentos de qualidade aceitos pelos órgãos responsáveis pelo monitoramento de acordo com os seguintes procedimentos mínimos: I - as amostras de água subterrânea deverão ser coletadas utilizando métodos padronizados em pontos de amostragem que sejam representativos da área de interesse; II- no caso da amostragem ser realizada em poços tubulares e de monitoramento, estes deverão ser construídos de acordo com as normas técnicas vigentes;

22 III - as análises deverão ser realizadas em amostras íntegras, sem filtração ou qualquer outra alteração, a não ser o uso de preservantes que, quando necessários, deverão seguir as normas técnicas vigentes; IV - as análises mencionadas no inciso III, quando tecnicamente justificado, deverão também ser realizadas na fração dissolvida; V - as análises físico-químicas deverão ser realizadas utilizando-se métodos padronizados, em laboratórios que atendam aos limites de quantificação praticáveis, listados no Anexo I desta Resolução; VI - no caso de uma substância ocorrer em concentrações abaixo dos limites de quantificação praticável-LQP, aceitar-se-á o resultado como ausente para fins de atendimento desta Resolução; PROCEDIMENTOS MÍNIMOS PARA MONITORAMENTO SEGUNDO RES CONAMA 396

23 VII - no caso do limite de quantificação da amostra- LQA ser maior do que o limite de quantificação praticável-LQP, este também será aceito para atendimento desta Resolução, desde que tecnicamente justificado; e VIII - no caso de a substância ser identificada na amostra entre o LDM e o LQA, o fato deverá ser reportado no laudo analítico com a nota de que a concentração não pode ser determinada com confiabilidade, não se configurando, neste caso, não conformidade em relação aos VMPs definidos para cada classe. PROCEDIMENTOS MÍNIMOS PARA MONITORAMENTO SEGUNDO RES CONAMA 396

24 Art. 18. Os resultados das análises deverão ser reportados em laudos analíticos contendo, no mínimo: I-identificação do local da amostragem, data e horário de coleta entrada da amostra no laboratório, anexando a cadeia de custódia; II-indicação do método de análises utilizado para cada parâmetro analisado; III-limites de quantificação praticados pelo laboratório e da amostra, quando for o caso, para cada parâmetro analisado; IV-resultados dos brancos do método e "surrogates" (rastreadores); V- incertezas de medição para cada parâmetro; e VI- ensaios de adição e recuperação dos analitos na matriz (spike). Parágrafo único. Outros documentos, tais como cartas controle, cromatogramas e resultados obtidos em ensaios de proficiência, poderão ser solicitados a qualquer tempo pelo órgão ambiental competente. PROCEDIMENTOS MÍNIMOS PARA MONITORAMENTO SEGUNDO RES CONAMA 396

25 DIMENSIONAMENTO DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS MONITORADOS

26 Anexo I DA RESOLUÇÃO CONAMA 396 Lista de parâmetros das águas subterrâneas, Valores Máximos Permitidos-VMP para cada um dos usos preponderantes e os limites de quantificação praticáveis-LQP aceitáveis por esta Resolução.

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31 Os parâmetros mínimos selecionados para monitorar são: pH, Sólidos Totais Dissolvidos, turbidez, condutividade elétrica, nitrato, coliformes termotolerantes e medição de nível de água. Cada Estado deve selecionar os parâmetros para o monitoramento em função de: usos preponderantes da água; características hidrogeológicas e hidrogeoquímicas; fontes de poluição; e outros critérios técnicos definidos pelo órgão ambiental competente. MONITORAMENTO DE QUALIDADE PARA DEFINIR OS PADRÕES DE CADA CLASSE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA 396

32 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO DEFINIÇÃO DAS FREQÜÊNCIAS DE AMOSTRAGEM QUALIDADE AQÜÍFEROS LIVRES – SEMESTRAL OU TRIMESTRAL( RES SMA Nº 3) AQÜÍFEROS CONFINADOS – ANUAL REAVALIAÇÃO APÓS 5 ANOS QUANTIDADE MEDIÇÕES DE NÍVEL D’ÁGUA – MENSAL MEDIDORES AUTOMÁTICOS – DEPENDE DE DISPPNIBILIDADE DE RECURSOS

33 Os órgãos competentes deverão: monitorar inicialmente com freqüência, no mínimo, semestral os parâmetros selecionados ao acompanhamento da condição de qualidade da água subterrânea; este monitoramento deverá ser definido em função das características do aquífero, das fontes de poluição e dos usos pretendidos, podendo ser reavaliada após um período representativo; realizar, a cada cinco anos, uma caracterização da qualidade da água contemplando todos os parâmetros listados no Anexo 1, bem como outros que sejam considerados necessários. CONDIÇÕES E PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS

34 OPERAÇÃO COLETA DE AMOSTRAS PREPARAÇÃO DA CAMPANHA DE COLETA ROTEIRO – PRAZO DE VALIDADE DAS AMOSTRAS FICHAS DE COLETA EQUIPAMENTOS DE COLETA, DE MEDIÇÃO EM CAMPO E FRASCARIA EQUIPE TREINADA DURANTE A COLETA: SEGUIR OS PROTOCOLOS DE AMOSTRAGEM, PRESERVAÇÃO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS ANÁLISES LABORATORIAIS DEFINIÇÃO DE METODOLOGIA ANALÍTICA EM FUNÇÃO DOS LIMITES DE DETECÇÃO DESEJADOS. PADRONIZAÇÃO ENTRE LABORATÓRIOS DE ACORDO COM UM BOLETIM ANALÍTICO PADRONIZADO.

35 OPERAÇÃO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES CONTROLE DE ERROS ANALÍTICOS Ep% = erro prático = concentração total de cátions em miliequivalente por litro (meq/L) = concentração total de ânions em miliequivalente por litro (meq/L) Erro máximo permitido em função da condutividade elétrica da água Fonte: Custódio e Llamas apud Feitosa e Manoel Filho (2000)

36 OPERAÇÃO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES SOMENTE INFORMAÇÕES VALIDADAS SÃO INSERIDAS NO BANCO DE DADOS. SISTEMAS EXISTENTE: SIAGUARANI, SIAGAS, SAG, ETC. DADOS DE ORIGEM DIVERSA DA REDE DE MONITOREMENTO TAMBÉM PODEM COMPOR O CONJUNTO DE INFORMAÇÕES, DESDE QUE VALIDADOS: MONITORAMENTO DE FONTES POTENCIAIS DE POLUIÇÃO. MONITORAMENTO DE SISTEMAS PÚBLICOS E ALTERNATIVOS DE ABASTECIMENTO. PROCESSOS DE OUTORGA.

37 OPERAÇÃO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA E MAPAS NECESSIDADE DE PROFISSIONAL ESPECIALIZADO. PERÍODOS DE AVALIAÇÃO: TRÊS ANOS – CONDIÇÃO DO CORPO HÍDRICO SUBTERRÂNEO DEZ ANOS - VERIFICAÇAO DE TENDÊNCIAS. VALIDAÇÃO DE RESULTADOS DISCREPANTES – BOX-AND-WISKERS CÁLCULO DAS MEDIANAS POR PONTO DE AMOSTRAGEM. AVALIAÇÃO DAS MEDIANAS EM UMA UGHRI – CONDIÇÃO DO CORPO HÍDRICO SUBTERRÂNEO. VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE- VRQ: 3º QUARTIL DOS RESULTADOS.VALOR DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE- VRQ: 3º QUARTIL DOS RESULTADOS. VALOR DE ALERTA: LIMITE SUPERIOR DE CONFIANÇA DA MÉDIA ARITIMÉTICA > 75% DO PADRÃO DE POTABILIDADE.VALOR DE ALERTA: LIMITE SUPERIOR DE CONFIANÇA DA MÉDIA ARITIMÉTICA > 75% DO PADRÃO DE POTABILIDADE. VALOR DE INTERVENÇÃO: PADRÃO DE POTABILIDADE.VALOR DE INTERVENÇÃO: PADRÃO DE POTABILIDADE. ELABORAÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS – INTERPOLAÇÃO DAS MEDIANAS POR KRIGAGEM.

38 OPERAÇÃO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS RELATÓRIOS TÉCNICOS RELATÓRIOS SIMPLIFICADOS DISPONIBILIZAÇÃO NA INTERNET VALIDAÇÃO UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES RESULTADOS ATENDEM AOS OBJETIVOS? APERFEIÇOAMENTO DO PROJETO E/OU OPERAÇÃO SUBSÍDIO À TOMADA DE DECISÃO PELOS ÓRGÃOS: CNRH, ANA, CPRM, CRH, ORGÃOS AMBIENTAIS E ORGÃOS GESTORES. RETRO ALIMENTAÇÃO DO PROJETO DE REDE DE MONITORAMENTO.

39 REDE DE MONITORAMENTO DA CETESB- SP HISTÓRICO 1977 – RELATÓRIO DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NO ESTADO. 1979 – CETESB/DAEE/ENCO-TAHAL – PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA DO TAUBATÉ. DÉCADA DE 1980 – ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DE TABAUTÉ. - ESTA REDE NÃO FOI OPERACIONALIZADA 1990 – INÍCIO DA IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE MONITORAMENTO DE SÃO PAULO, SENDO OS PRIMEIROS PONTOS NO AQÜÍFERO BAURU E NO AFLORAMENTO DO AQÜÍFERO GUARANI.

40 HISTÓRICO 1990 - ATÉ ATUAMENTE: PUBLICAÇÃO DE RELATÓRIOS TRIANUAIS DE QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS:1990 - ATÉ ATUAMENTE: PUBLICAÇÃO DE RELATÓRIOS TRIANUAIS DE QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS: 1994: IMPLANTOU 76 PONTOS DE AMOSTRAGEM NOS AQUÍFEROS BAURU E GUARANI; 1994: IMPLANTOU 76 PONTOS DE AMOSTRAGEM NOS AQUÍFEROS BAURU E GUARANI; 1997: 146 PONTOS E LEVANTAMENTO DO USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO; 1997: 146 PONTOS E LEVANTAMENTO DO USO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO; 2001: 132 PONTOS E APRESENTOU RESULTADOS ESPECÍFICOS PARA O AQUÍFERO GUARANI SEPARANDO POÇOS CAPTANDO NO LIVRE E NO CONFINADO A FIM DE AVALIAR VRQ; 2001: 132 PONTOS E APRESENTOU RESULTADOS ESPECÍFICOS PARA O AQUÍFERO GUARANI SEPARANDO POÇOS CAPTANDO NO LIVRE E NO CONFINADO A FIM DE AVALIAR VRQ; 2004: 162 PONTOS E CONHECIMENTO E ESTABELECIMENTO DOS VRQs PARA TODOS OS AQUÍFEROS E INÍCIO DO MONITORAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO; 2004: 162 PONTOS E CONHECIMENTO E ESTABELECIMENTO DOS VRQs PARA TODOS OS AQUÍFEROS E INÍCIO DO MONITORAMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO; 2007: 184 PONTOS E RESULTADOS DO MONITORAMENTO POR UGRHI E POR AQUÍFERO ATUALIZANDO O LEVANTAMENTO DO USO DE AGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO. 2007: 184 PONTOS E RESULTADOS DO MONITORAMENTO POR UGRHI E POR AQUÍFERO ATUALIZANDO O LEVANTAMENTO DO USO DE AGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO. ATIVIDADES CONTINUADAS: AMPLIAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM, DOS PARAMETROS ANALISADOS E ATENDIMENTO DE DEMANDAS.

41 PORQUE ESTE RECURSO HÍDRICO É ATUALMENTE A PRINCIPAL FONTE DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DA REGIÃO CENTROESTE E OESTE PAULISTA. FOI CONSTATADO QUE OCORREU UM AUMENTO DO NÚMERO DE MUNICÍPIOS ABASTECIDOS POR ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE 72% (1997) PARA 80% (2006). ESTE DADO DEMONSTRA QUE HOJE A ÁGUA SUBTERRÂNEA É O RECURSO HÍDRICO PRIORITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO. É IMPORTANTE CONHECER SUA QUALIDADE PARA EXECUTAR AÇÕES DE PROTEÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO, OUOTRGA E COBRANÇA. POR QUE MONITORAR A ÁGUA SUBTERRÂNEA NO ESTADO DE SÃO PAULO?

42 USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

43 INÍCIO: 1990 - 16 ANOS DE SÉRIE HISTÓRICA DE DADOS; FREQUÊNCIA DE COLETA DE AMOSTRA: SEMESTRAL; 07 AQUÍFEROS MONITORADOS; 184 PONTOS MONITORADOS; MAIS DE 40 PARÂMETROS FÍSICOS, QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS; MAIS DE 30.000 DETERMINAÇÕES ANALÍTICAS NO TRIÊNIO REALIZADAS NOS LABORATÓRIOS DA CETESB; PUBLICAÇÃO DE UM RELATÓRIO TÉCNICO A CADA TRÊS ANOS TENDO PUBLICADO O 5º EM 2007. COMO É A REDE DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA SUBTERRÂNEA DA CETESB?

44 SELEÇÃO DOS POÇOS PARA A REDE

45 IMPLANTAÇÃO DIMENSIONAMENTO SELEÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO POÇO e DO ENTORNO:

46 DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS DE MONITORAMENTO NO ESTADO

47 AQUÍFEROS SEDIMENTARES SISTEMA BAURU SISTEMA GUARANI

48 AQUÍFEROS FRATURADOS SISTEMA SERRA GERAL SISTEMA CRISTALINO

49 COM O OBJETIVO DE CONTRIBUIR PARA A INSERÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS, OS DADOS SÃO APRESENTADOS POR : AQÜÍFERO E UNIDADE DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS - UGRHI. QUINTO RELATÓRIO DA SÉRIE CONTENDO INFORMAÇÕES DO PERÍODO DE 2004 A 2006.

50 Caracterizar a qualidade natural das águas subterrâneas brutas; Estabelecer Valores de Referência de Qualidade – VRQ para cada substância de interesse, por Aqüífero; Avaliar as tendências das concentrações das substâncias monitoradas, em períodos de cada 10 anos; Identificar áreas com alterações de qualidade; Subsidiar as ações de prevenção e controle da poluição do solo e da água subterrânea, junto às Agências da CETESB; Avaliar a eficácia dessas ações a longo do tempo; Subsidiar as ações de gestão da qualidade do recurso hídrico subterrâneo junto aos CBHs; e Subsidiar a classificação para o enquadramento e cobrança das águas subterrâneas a fim de efetuar sua proteção. OBJETIVO DO MONITORAMENTO

51 RESULTADO DO OBJETIVO 1A: QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS BRUTAS POR AQUÍFERO GUARANI e BAURU

52 RESULTADO DO OBJETIVO 1B: QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS BRUTAS NA UGRHI - 9 período 2004- 2006

53 RESULTADO DO OBJETIVO 2: ESTABELECER VALORES DE REFERÊNCIA DE QUALIDADE – VRQ, POR AQÜÍFERO

54 TENDÊNCIA DAS CONCENTRAÇÕES DE N - NITRATO RESULTADO DO OBJETIVO 3: AVALIAR AS TENDÊNCIAS DAS CONCENTRAÇÕES, EM PERÍODOS DE 10 ANOS.

55 FOI CONFIRMADA A OCORRÊNCIA DE CROMO EM CONCENTRAÇÕES ACIMA DOS PADRÕES DE POTABILIDADE EM VÁRIOS POÇOS QUE CAPTAM ÁGUA DO AQÜÍFERO BAURU, PRINCIPALMENTE NA UGRHI 18 – SÃO JOSÉ DOS DOURADOS. AS CONCENTRAÇÕES NÃO APRESENTAM TENDÊNCIA DEFINIDA. RESULTADO DO OBJETIVO 4: IDENTIFICAR ÁREAS COM ALTERAÇÕES DE QUALIDADE

56 IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ALTERAÇÕES DE QUALIDADE

57 IDENTIFICAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE QUALIDADE POR UGRHI UGRHI 2 UGRHI 4 UGRHI 6 UGRHI 5 UGRHI 8 UGRHI 10 UGRHI9 UGRHI 12 UGRHI 14 UGRHI 13 UGRHI 15 UGRHI 17 UGRHI 16UGRHI 21 UGRHI 19 UGRHI 20 UGRHI 22 UGRHI 18

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59 RESULTADO DO OBJETIVO 5: SUBSIDIAR AS AÇÕES DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA POLUIÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA SUBTERRÂNEA Área de proteção de poço

60 SUBSIDIAR AÇÕES DE GESTÃO DA QUALIDADE DO RECURSO HÍDRICO SUBTERRÂNEO COMO: VRQ PARA A CLASSIFICAÇÃO E ENQUADRAMENTO E A FIM DE PROTEGER AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS E COBRANÇA A FIM DE MANTER A GESTÃO. Este monitoramento fornecem informações: PARA SER APRESENTADAS POR REPRESENTANTES DA CETESB EM DISCUSSÕES SOBRE NORMAS TÉCNICAS, RESOLUÇÕES E PLANOS DE GESTÃO. EM DIFERENTES INSTÂNCIAS COMO CBHS, CRH, CNRH E CONAMA. RESULTADO DOS OBJETIVOS 6 E 7

61 CONCLUSÕES DO MONITORAMENTO DE 2004-2006 AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO APRESENTAM, DE FORMA GERAL, BOA QUALIDADE. A MAIORIA DOS PARÂMETROS QUANDO COMPARADOS COM O PERÍODO ANTERIOR, DE 2001 E 2003, NÃO SE ALTERARAM. ALGUNS PONTOS DE MONITORAMENTO, PORÉM, DEMONSTRAM ALTERAÇÃO DE QUALIDADE, PRINCIPALMENTE POR NITRATO, CROMO E FLUORETO. OBSERVA-SE UMA TENDÊNCIA DE AUMENTO SIGNIFICATIVA PARA NITRATO NOS AQUÍFEROS LIVRES E MAIS VULNERÁVEIS COMO NO AQUÍFERO BAURU E GUARANI EM SUA ÁREA LIVRE.

62 CONCLUSÕES DO MONITORAMENTO DE 2004-2006 RECOMENDA-SE AOS USUÁRIOS MONITORAR A QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PRINCIPALMENTE PARA OS PARÂMETROS: NITRATO, ORGÂNICOS VOLÁTEIS E METAIS. A CETESB CONVIDA TODAS AS INSTITUIÇÕES COMO AUTARQUIAS E CONSESSIONÁRIAS DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA QUE MANTÉM REDES DE MONITORAMENTO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, INTEGRAR SEUS DADOS OBTIDOS EM UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOREFERENCIADO. JÁ INICIOU-SE ESTE PROCEDIMENTO COM O DAERP- RIBEIRÃO PRETO E O DAE- BAURU JÁ APRESENTANDO OS DADOS NO RELATÓRIO DE 2007.

63 REDE INTEGRADA DE MONITORAMENTO QUALI/QUANTI DE RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. NO ÂMBITO DO PROJETO SMA-AQUÍFEROS EXISTE A ATIVIDADE: IMPLANTAÇÃO DE REDE INTEGRADA DE MONITORAMENTO DA QUANTIDADE E QUALDIADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA. GERENTE:CETESB. PREVISÃO PARA 2008: INSTALAÇÃO NO ESTADO PELO CTH/DAEE DE 25 POÇOS DE MONITORAMENTO PARA MEDIÇÃO DIÁRIA DE NÍVEL DE ÁGUA E COLETA DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE SEMESTRAL. ESTA REDE JÁ INICIADA SERÁ AMPLIADA NO AMBITO DO PROJETO DE REDE DE MONITORAMENTO INTEGRADA DO ESTADO DO CORHI.

64 REDE INTEGRADA DO CORHI DE MONITORAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. TEM COORDENAÇÃO DA CRHi-SMA, DECIDIU-SE USAR OS RECURSOS DO CORHI PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE DE MONITORAMENTO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO. O CORHI TEM UM PLANO COM AS DIRETRIZES E CRONOGRAMA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE MONITORAMENTO INTEGRADA NO ESTADO.

65 Subsidiar o enquadramento das águas subterrâneas RESOLUÇÃO CONAMA 396/08 Classe 3 NO3 < VMP mas indica alteração antrópica Classe Especial APA Classe 2 Fluoreto e Sulfato > VMP (origem natural) Classe 1 Concentrações < VRQ Classe 4 Contaminação por solventes clorados