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Dobras e de Falhas.

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Apresentação em tema: "Dobras e de Falhas."— Transcrição da apresentação:

1 Dobras e de Falhas

2 A Teoria da Tectónica de Placas explica a mobilidade da litosfera que se encontra fragmentada.

3 Os limites- Síntese Tipos de Limites
Limites Transformantes ou conservativos Limites Divergentes Limites Convergentes

4 DEFORMAÇÃO DOS MATERIAIS
ELÁSTICA – os materiais retomam a sua forma inicial logo que a força deixa de atuar. (as rochas possuem um limite de elasticidade muito baixo); PLÁSTICA – a força provoca a deformação permanente do material, mas este não chega a quebrar; FRÁGIL – a força leva à quebra do material, correspondendo também a uma deformação permanente.

5 Os movimentos das placas tectónicas, sobretudo
COMO SE PODEM DEFORMAR AS ROCHAS? Os movimentos das placas tectónicas, sobretudo nas zonas de limites de placas, originam forças que provocam a deformação das rochas

6 Distensivas Compressivas De Cisalhamento
COMO SE PODEM DEFORMAR AS ROCHAS? As forças tectónicas podem classificar-se, conforme o sentido de atuação, em: Distensivas Compressivas De Cisalhamento

7 Tipos de forças tectónicas

8 Distensivas quando o sentido das forças é oposto (divergente) e os blocos rochosos são afastados.

9 Compressivas quando o sentido das forças é convergente e os blocos rochosos se aproximam.

10 De Cisalhamento quando o sentido das forças é oposto e os blocos rochosos deslizam em sentidos também opostos, ao longo de uma falha ou zona de cisalhamento.

11 A acção destas forças manifesta-se com maior intensidade nas zonas onde se situam os limites das placas litosféricas

12

13 Dobra Falha

14 Deformações da crusta terrestre – Dobras e Falhas

15 DOBRAS – formam-se nas rochas por acção de forças de compressão.

16 1- As dobras formam-se, lentamente, no interior da crosta ou do manto devido a forças compressivas que afetam camadas de rochas inicialmente planas. Com a aplicação continuada destas forças ao longo do tempo e com a erosão, as rochas deformadas acabam por ser visíveis à superfície, formando relevos montanhosos. Para que estas estruturas se formem, as rochas têm que apresentar um comportamento dúctil, isto é, face as forças actuantes deformam-se, sem se fracturarem. As forças compressivas actuam, provocando a diminuição da distância entre os elementos da rocha, originando-se uma dobra.

17 Dobras – são caracterizadas por ondulação nos estratos
Dobras – são caracterizadas por ondulação nos estratos. As rochas dobram sem se fracturarem

18 Tipos de Dobras  Antiforma – quando as camadas estão dobradas de modo a que a concavidade esteja voltada para cima;  Sinforma – Quando as camadas estão dobradas de modo a que a concavidade esteja voltada para baixo.

19 Dobra

20 Dobra

21 Tipos de dobras Antiforma: dobra cuja concavidade está voltada para baixo (A); Sinforma: dobra cuja concavidade está voltada para cima (B).

22 Descobre o tipo de dobra
Antiforma

23 FALHA Quando as rochas estão sujeitas às forças tectónicas e perdem (ou não tem) a capacidade de dobrar, fraturam-se. Caso os blocos rochosos resultantes da fracturação se desloquem uns em relação aos outros, dizemos que se formou uma falha.

24 Dinâmica interna da Terra
As falhas são estruturas que se formam num ambiente de deformação frágil. Quando as forças atuam nas rochas, estas podem fragmentar em blocos, que se deslocam. A superfície que divide dois blocos designa-se por plano de falha. Falhas

25 Falhas As falhas são estruturas resultantes de deformações causadas por forças essencialmente do tipo compressivo ou distensivo. As rochas sujeitas a estas forças têm um comportamento frágil e fracturam-se. Existem três tipos de falhas: falha normal, inversa e deslizamento.

26 FALHA NORMAL A falha normal resulta de forças distensivas. As rochas fracturam-se e originam dois tipos de compartimentos que se deslocam ao longo da superfície da falha. Estas falhas são frequentes nos riftes.

27 FALHA INVERSA A falha inversa resulta de forças compressivas. As rochas fracturam-se e originam dois compartimentos que se deslocam ao longo da superfície da falha. Estas falhas são frequentes nas cadeias montanhosas.

28 Os desligamentos resultam de forças horizontais e opostas
Os desligamentos resultam de forças horizontais e opostas. As rochas fracturam-se e originam dois compartimentos que se deslocam horizontalmente ao longo superfície da falha. Estas falhas são frequentes nas dorsais

29 Deformações da crusta terrestre – Falhas
Quando a compressão ultrapassa a resistência da rocha podem provocar a ruptura das camadas acompanhadas de deslocamento dos blocos – Falha. Forças compressivas e distensivas

30 FALHAS As falhas contribuem, tal como as dobras, para a formação de relevo montanhoso. No entanto, a sua observação nem sempre é fácil pois, além de poderem afetar áreas de terreno muito extensas, os efeitos da erosão disfarçam a sua presença na paisagem.

31 Exemplo de falhas Falhas normais

32 Exemplo de falhas Falha inversa

33 Falha de Sto. André A falha de Sto. André tem cerca de 1000 quilómetros de comprimento. Algumas partes da falha movem-se diariamente de forma impercetível. Outras movem-se repentinamente causando violentos sismos. Atualmente A Califórnia é uma das regiões mais instáveis da Terra. No futuro A falha de Sto. André irá transformar a península da Califórnia numa ilha.

34 Deformações da crusta terrestre – Dobra / Falha
Outro acontecimento pode surgir quando ocorre inicialmente uma dobra num estrato e posteriormente ocorre uma ruptura das camadas levando à formação de uma dobra-falha. Forças compressivas.

35 Formação de montanhas Inclui a formação de dobras e falhas

36 Falhas Existem diversos tipos de falhas que dependem do tipo de forças envolvidas na sua formação.

37 QUE TIPO DE MOVIMENTOS PODEM OCORRER?

38 Movimentos convergentes- origina bordos destrutivos: as placas convergem e chocam entre si, originando montanhas (ex.: himalaias) e conduzindo à destruição de crusta (daí o nome) por afundamento no manto, em zonas de subducção. Leva a sismos e vulcões. Movimentos divergentes (afastam-se)- origina bordos construtivos: as placas afastam-se, com a formação de nova crusta (daí o nome) leva ao alargamento do fundo oceânico, afastamento de continentes, sismos e vulcões (ex.: América e Europa). Movimentos laterais- origina bordos conservativos: as placas deslizam lateralmente, uma em relação à outra, não se formando nem destruindo crusta (daí o nome de conservativo)- principal origem de sismos. Ex.: falha de Santo André, nos EUA

39 Influência dos movimentos das placas litosféricas na evolução biológica.
A colisão de continentes coloca em contacto espécies com percursos evolutivos diferentes, como aconteceu com a união da América do Sul à América do Norte, há 3 Ma. Os marsupiais do Sul quase foram extintos com a competição com os mamíferos placentários do Norte. No entanto, algumas espécies sul-americanas conseguiram implantar-se com sucesso na América do Norte.

40 Influência da tectónica de placas na distribuição das espécies: exemplo dos marsupiais
Marsupiais: opossum (A), América do Norte; gambá (B), América do Sul; koala (C), Austrália. Os marsupiais surgiram quando os continentes estavam unidos. A separação dos continentes levou a que estes animais evoluíssem de forma diferente na América e na Austrália, sendo atualmente muito mais abundantes neste último continente.

41 Influência da tectónica de placas na distribuição das espécies: exemplo dos marsupiais
Mamíferos placentários Mamíferos placentários Marsupiais Marsupiais Marsupiais

42 Influência da tectónica de placas na distribuição das espécies: exemplo dos marsupiais.
Mamíferos placentários Marsupiais marsupiais sem marsupiais

43 Influência da tectónica de placas na distribuição das espécies: exemplo dos marsupiais.
Já na Era Cenozoica deu-se a união da América do Norte com a do Sul. Ocorreu então a migração de marsupiais da América do Sul para a América do Norte e a migração de mamíferos placentários no sentido inverso. Mamíferos placentários Marsupiais

44 Influência da tectónica de placas na distribuição das espécies: exemplo dos marsupiais.
Pequeno grupo Grupo muito diversificado

45 Como é que a tectónica de placas influenciou a distribuição dos seres vivos na Terra?

46 Separação dos continentes Distribuição atual das espécies
Processos tectónicos Separação dos continentes Abertura de oceanos Formação de ilhas Formação de montanhas Distribuição atual das espécies

47 Síntese Os movimentos das placas litosféricas causam, entre outras consequências, a deformação das rochas. A deformação das rochas é provocada pela atuação de forças tectónicas, que se fazem sentir, principalmente, nos limites das placas litosféricas. As forças tectónicas podem ser distensivas, compressivas ou de cisalhamento e ocorrem, respetivamente, em limites de placas divergentes, convergentes e transformantes. O tipo de deformação que as rochas sofrem depende da intensidade e do sentido das forças exercidas e ainda das propriedades das próprias rochas. As deformações apresentadas pelas rochas podem ser dobras ou falhas. As dobras formam-se principalmente nos limites convergentes, por ação de forças compressivas, e resultam do enrugamento das rochas devido à pressão. Existem vários tipos de dobras, como as sinformas e as antiformas.

48 As falhas formam-se quando as rochas não suportam a tensão sobre elas exercida e se fraturam.
Resultam da atuação de forças distensivas, compressivas e de cisalhamento, predominantes respetivamente nos limites de placas divergentes, convergentes e transformantes. As falhas podem ser normais, inversas ou de desligamento, conforme a deslocação dos blocos fraturados e o tipo de forças que lhes dá origem. O movimento das placas litosféricas também tem influência no clima e na geografia (existência de barreiras naturais, como oceanos ou cadeias montanhosas), fatores que condicionam a evolução biológica.

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