A GINÁSTICA NO PERCURSO ESCOLAR DOS INGRESSANTES DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM EFI DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ E DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.

Apresentação em tema: "A GINÁSTICA NO PERCURSO ESCOLAR DOS INGRESSANTES DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM EFI DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ E DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS."— Transcrição da apresentação:

1 A GINÁSTICA NO PERCURSO ESCOLAR DOS INGRESSANTES DOS CURSOS DE LICENCIATURA EM EFI DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ E DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Autoras : Ieda Rinaldi e Elizabeth Paioliello de Souza RBCE (2003)

2 Objetivo geral:  Compreender como vem sendo desenvolvido o conteúdo ginástica na educação física escolar do ensino fundamental e médio.

3 Objetivos específicos:  Identificar como se deu o ensino da ginástica nos espaços escolares ocupados pelos ingressantes no ano de 2001, dos cursos de licenciatura em EFI nas duas universidades.  Refletir sobre a realidade do ensino da ginástica nas escolas.

4 Objetivos específicos:  Contribuir para que o ensino da Ginástica nos cursos de licenciatura em EFI aproxime-se cada vez mais das necessidades da escola atual.

5 Metodologia (trajetória metodológica):  Participaram do estudo 102 alunos ingressantes do curso de EFI da Univ. Estadual de Maringá e 94 alunos da UNICAMP.  Foi utilizado um questionário.

6 RESULTADOS

7 QUESTÃO 1: 1) Durante sua formação escolar, a ginástica esteve presente nas aulas de EFI? Se esteve, qual foi o tipo de ginástica e como foi desenvolvida ?

8 RESPOSTA QUESTÃO 1: 1)Apenas 22,54% dos acadêmicos ingressantes na UEM e 46,80% da UNICAMP tiveram o conteúdo de ginástica durante sua experiência com EFI escolar. A maioria dos ingressantes NÃO vivenciou este conteúdo.

9 RESPOSTA QUESTÃO 1: Universidade Estadual de Maringá

10 RESPOSTA QUESTÃO 1: Universidade Estadual de Campinas

11 OBS QUESTÃO 1: Na segunda parte da questão 1, “QUAL FOI O TIPO DE GINÁSTICA?” Os tipos de ginástica citada pelos acadêmicos demonstram uma visão limitada, em que o aspecto relativo a formação física é ressaltado em detrimento dos demais.

12 OBS QUESTÃO 1: Acredita-se que esta realidade esteja atrelada a um entendimento restrito sobre o universo da ginástica por parte dos professores que atuam nas escolas e, com isso, esses acabam por privar seus alunos de vivenciar este conteúdo de forma ampla.

13 OBS QUESTÃO 1: “

14 OBS QUESTÃO 1: Na terceira parte da questão 1, “COMO FOI DESENVOLVIDA?” Esta questão não foi desenvolvida pelos estudantes de nenhuma das duas instituições. As resposta parecem mostrar o desconhecimento e a falta de reflexão sobre as possibilidades metodológicas a serem desenvolvidas nas aulas de EFI quanto ao conteúdo ginástica.

15 QUESTÃO 2: 2) Você foi praticante de alguma modalidade de ginástica? Se foi, qual modalidade praticou, por quanto tempo e que nível atingiu?

16 RESPOSTA QUESTÃO 2: 2) 14,7% dos acadêmicos ingressantes na UEM e 20,21% da UNICAMP foram atletas de modalidades gímnicas antes de ingressarem na universidade e 85,29% dos academicos da UEM e 79,78% da UNICAMP não vivenciaram nenhuma modalidade gímnica como atletas, o que talvez pudesse ter interferido na escolha profissional e também na concepção de ginástica que eles possuem.

17 OBS QUESTÃO 2: Na segunda parte da questão 2, “SE FOI ATLETA QUAL MODALIDADE GÍMNICA PRATICOU?” Os acadêmicos que afirmaram terem sido atletas, citaram as seguintes modalidades: ginástica rítmica, artística e ginástica de academia.

18 OBS QUESTÃO 2: Na quarta parte da questão 2, “SE FOI ATLETA, QUE NÍVEL ATINGIU?” Dentre os acadêmicos que foram atletas, a maioria nunca competiu. Evidencia-se a falta de oportunidade nas competições em nível escolar

19 QUESTÃO 3: 3) O que você entende por ginástica?

20 RESPOSTA QUESTÃO 3: UEM

21 RESPOSTA QUESTÃO 3: UNICAMP

22 QUESTÃO 4: 4) O que você pensa a respeito da utilização da ginástica como um dos conteúdos da educação física escolar e comunitária ?

23 RESPOSTA QUESTÃO 4: UEM

24 RESPOSTA QUESTÃO 4: UNICAMP

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS A maioria dos acadêmicos que ingressaram na UEM e na UNICAMP no ano de 2001 não vivenciaram o conteúdo ginástica como atletas e muito menos na EFI escolar e esta é provavelmente um realidade presente nos cursos de licenciatura em EFI em todo o Brasil.