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SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA.

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Apresentação em tema: "SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA."— Transcrição da apresentação:

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2 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES - GDTVZ Vigilância Epidemiológica da Dengue, Chikungunya e Zika Gerência de Doença Transmitidas por Vetores e Zoonoses GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ RJ, 4 e 5 de Novembro de 2015 Vigilância Epidemiológica da Dengue, Chikungunya e Zika Gerência de Doença Transmitidas por Vetores e Zoonoses GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ RJ, 4 e 5 de Novembro de 2015

3 CaracterísticasDengueChikungunyaFebre do Zika Vírus Agente Etiológico Arbovírus FlavivírusAlphavírusFlavivírus DENV 1,2,3 e 4 West Africa, Eastern/Central/Southern African (ECSA) e Asia Período de Incubação4 a 10 dias (5 a 6 dias)3 a 7 dias (1 a 12 dias)4 dias (3 a 12 dias) Manifestações Clínicas Febre alta, cefaléia, mialgia, artralgia, dor retro-orbital, exantema, náuseas e vômitos. Febre alta, dor articular intensa, exantema, dor difusa nas costas, poliartrite, conjuntivite. Febre baixa ou ausente, exantema, prurido, poliartralgia e edema periarticular. Diagnóstico Específico Sorologia, isolamento viral, pesquisa de antígeno e biologia molecular (RT-PCR) Sorologia, isolamento viral e biologia molecular (RT-PCR) Isolamento viral e biologia molecular (RT-PCR) VigilânciaUniversal Sentinela Características - Dengue, Chikungunya e Zika Vírus 3 Fonte: Seminário: Dengue, Chikungunya e Zika, Fiocruz RJ (Novembro, 2015)

4 Dengue 2015 Durante o ano de 2015 (até 43ª SE – 25 a 31/10) foram notificados 57.997 casos suspeitos de dengue no estado correspondendo a uma taxa de incidência 352,3 casos por 100 mil habitantes. A taxa elevada reflete as epidemias que ocorreram, principalmente, nos municípios da Região do Médio Paraíba - taxa de incidência de 2.344,7 casos por 100 mil habitantes ou 20.529 casos suspeitos (35,4% ). Também alguns municípios de outras regiões como Mendes, da Centro Sul e Angra dos Reis, na Baía de Ilha Grande. Foram confirmados 20 óbitos no estado, sendo que 15 (75,0%) casos foram de pessoas que residiam no Médio Paraíba. Fonte: SINAN, GDTVZ, SES/RJ dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 03 de novembro de 2015 e sujeitos à revisão. 4

5 5 Óbitos Confirmados por Dengue/2015 Muni ResIdadeDt 1º SintDt Inter Tempo Inter Dt ÓbitoClass FinalCo-morb Barra Mansa82a17/05/201518/05/201521 dias08/06/2015 Campos 60a18/05/201523/05/20152 dias25/05/2015DENGUE GRAVE 57a25/09/201526/09/2015<24h26/09/2015DENGUE GRAVE Itatiaia84a21/03/2015S/INTERN. 23/03/2015DENGUE GRAVE Miracema02a24/02/201525/02/201521 dias19/03/2015 DENGUE C/ SINAL DE ALARME Paraty34a21/04/201524/04/2015<24h25/04/2015DENGUE GRAVE Piraí18a26/04/201501/05/2015<24h01/05/2015DENGUE GRAVE Porto Real 76a27/04/201501/05/20159 dias10/05/2015DENGUE GRAVE 72a27/04/201502/05/201514 dias16/05/2015DENGUE GRAVE Quatis70a08/04/201506/04/20157 dias13/04/2015DENGUE GRAVE Resende 34a07/01/201508/01/2015< 24h09/01/2015DENGUE GRAVE 85a22/01/201524/01/20156 dias30/01/2015DENGUE GRAVE 81a22/01/201524/01/20157 dias31/01/2015DENGUE GRAVE 72a17/02/2015 7 dias24/02/2015DENGUE GRAVE HAS,DM,INS. RENAL,CARDIOP. 61a07/03/201510/03/2015< 24h10/03/2015DENGUE GRAVE ASMA,BRONQUITE 70a06/02/201528/02/201513 dias12/03/2015DENGUE GRAVE 98a24/02/201504/03/20159 dias13/03/2015DENGUE GRAVE 24a20/04/201524/04/20157 dias01/05/2015DENGUE GRAVE Volta Redonda71a12/04/2015S/INTERN. 16/04/2015DENGUE GRAVE Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão.

6 Dengue 2015 Gráfico 1 – Série histórica do número de casos notificados suspeitos de dengue no estado RJ e sorotipo predominante, no período de 2000 a 2015. Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. 6

7 DENGUE / CENÁRIO PARA 2016 – ALTO RISCO DE EPIDEMIA EM 2016 Os sorotipos Denv-4 e Denv-1 predominaram nas últimas epidemias, a recirculação intensa do Denv-3, assim como sua detecção em anos recentes (2013), representam um elevado risco de epidemia para todo o estado. O Denv-2 que circulou intensamente em 2008, não foi identificado no ano de 2013, porém foi detectado neste ano de 2015, na Capital. Desta forma, assim como o Denv-3, o Denv-2 também representa elevado risco de epidemia em 2016, principalmente para a Capital. O sorotipo Denv-4, apesar de ter predominado nos anos de 2012 e 2013, especialmente na Capital e Região Metropolitana. Foi detectado também em alguns municípios do interior, representando potencial risco de episódios de surto e epidemia. Portanto, para o ano de 2016 os sorotipos Denv-3 e Denv-2 representam maior risco de epidemias em todo o estado. O MONITORAMENTO DA CIRCULAÇÃO VIRAL DEVE SER ROTINEIRO E INTENSIFICADO NOS TRÊS ÚLTIMOS MESES DE CADA ANO, PARA DETECTAR PRECOCEMENTE A TRANSMISSÃO E A OCORRÊNCIA DE CASOS E EPIDEMIA. Dengue 2015 7

8 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Figura 1 – Mapa de sorotipos de dengue identificados, por município, no Estado do Rio de Janeiro no ano de 2015, até a SE 41. 8 NORTE NOROESTE SERRANA BAIXADA LITORÂNEA METROPOLITANA 2 METROPOLITANA 1 CENTRO SUL MÉDIO PARAÍBA BAÍA DA ILHA GRANDE

9 Dengue 2015 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Semana Epidemiológica de início de sintomas Taxa de Incidência de Casos Média Móvel Limite Superior Tx. Inc. 2014 Tx. Inc. 2015 9 Gráfico 2 - Diagrama de Controle da Dengue do ERJ, com taxa de incidência de casos notificados suspeitos por 100 mil hab., por semana epidemiológica de início de sintomas, no ano de 2014 até a SE 41 de 2015.

10 Dengue 2015 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Gráfico 3 – Diagrama de Controle da Dengue do município do Rio de Janeiro/Capital do ERJ, com Taxa de Incidência de casos notificados suspeitos por 100 mil hab., por semana epidemiológica de início de sintomas, ano de 2015. Semana Epidemiológica de início de sintomas Média Móvel Limite Superior Tx. Inc. 2015 Taxa de Incidência de Casos 10

11 Dengue 2015 Gráfico 4 – Taxas de Incidência de dengue, por mês de início de sintomas, nas Regiões e Capital do Estado do Rio de Janeiro, ano de 2015. Taxa de Incidência de Casos Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 03 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Capital Região Metropolitana 1 Região Metropolitana 2 Região Noroeste Região Norte Região Serrana Região da Baixada Litorânea Região do Médio Paraíba Região Centro Sul Região da Baía da Ilha Grande 11

12 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 03 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Dengue 2015 12 Gráfico 5 – Casos notificados e confirmados de dengue (nº absoluto e %, respectivamente), por início de sintomas, no Estado do Rio de Janeiro, ano de 2015. Mês de início de sintomas Nº absoluto de casos % de confirmação Jan Out Nov Mai Abr Mar FevJul AgoSet Jun Casos Notificados Casos Confirmados % Conf.

13 Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 03 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Gráfico 6 – Incidência dos casos de dengue, por faixa etária, no Estado do Rio de Janeiro, ano de 2015. Incidência Menor 1 ano 60 a 69 anos 70 a 79 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1 a 4 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 20 a 29 anos 80 anos ou mais Faixa Etária 13

14 Chikungunya 2015 Durante o ano de 2015 (até 20 de outubro) foram notificados 60 casos suspeitos de chikungunya no estado, dos quais 3 foram confirmados por critério laboratorial. Todos os casos são importados, os pacientes viajaram para Venezuela (um) e Bahia (dois). No ano de 2014 foram 39, sendo 12 confirmados, também todos importados: Angola, Haiti, Venezuela, República Dominicana, Caribe e Taiti. Não há óbitos pela doença. Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Chikungunya 2015 14

15 Vigilância do Zika V por Unidade Sentinela 15 MUNICÍPIOUNIDADE SENTINELA Duque de CaxiasCentro Municipal de Saúde de Duque de Caxias Vassouras Unidade Estratégia Saúde da Família Dr. Nelson Gonçalves Cabo FrioUnidade de Pronto Atendimento - UPA I - Parque Burle Campos dos GoytacazesCentro de Referência Diagnóstico e Tratamento da Dengue ItaperunaUPA 24 horas Itaperuna-RJ Rio de Janeiro Policlínica José Paranhos Fontenelle (SMS RJ) Policlinica Rodolpho Rocco (SMS RJ) CMS Harvey Ribeiro de Souza Filho (SMS RJ) CMS Athayde José da Fonseca (SMS RJ) CMS Alvimar de Carvalho (SMS RJ) Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (FIOCRUZ) Teresópolis PinheiralPronto Socorro Municipal de Pinheiral São GonçaloPronto Socorro Mário Niajar Quintanilha - PSMNQ Angra dos ReisUPA 34 Nova IguaçuUnidade de Saúde Comendador Soares Engenheiro Paulo de FrontinUnidade de Saúde da Família da Aguada MangaratibaH M Vitor de Souza Breves NiteróiPoliclínica Regional do Largo da Batalha PetrópolisHospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp Rio das OstrasPronto Socorro Municipal de Rio das Ostras Santo Antônio de Pádua São FidélisHospital Armando Vidal ValençaHospital Escola Luiz Giosefi Januzzi

16 Zika 2015 Durante o ano de 2015 (até 20 de outubro) foram 406 casos suspeitos de Zika no estado, dos quais 53 foram confirmados laboratorialmente (SINAN e GAL). Todos os casos considerados autóctones e notificados pela Capital. Destes 48 possuem o município do Rio de Janeiro como local provável de infecção (LPI), 2 com LPI em Duque de Caxias, um com LPI em Belford Roxo, um com LPI em Nilópolis e um com LPI em Nova Iguaçu. Municípios com Unidades Sentinelas, etapa atual: Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Itaperuna, Pinheiral, Rio de Janeiro (AP 3.1 - ilha; 5.2 e 5.3), São Gonçalo, *Teresópolis e Vassouras. *Sem Unidade Sentinela definida. Fonte: SINAN e GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SES/RJ; dados atualizados em 20 de outubro de 2015 e sujeitos à revisão. Zika 2015 16

17 Cenários CHIKV e ZIKV para 2016 – Alto risco de epidemia em 2016 Assim como para o CHIK V, o ZIKAV também apresenta um alto risco de circulação intensa em todo o estado, diante de uma população, em sua maioria susceptível e da presença do vetor em todos os nossos municípios. 17

18 “A natureza é probabilística A informação, incompleta Os resultados, essenciais Os recursos, limitados As decisões, inevitáveis.” H.S.Frazier Universidade de Harvard, 1980.

19 19 GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES GDTVZ/CVE/SVEA/SVS/SESRJ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro - SES/RJ Rua México, nº128/sala 414 - Centro/RJ - CEP:20.031-142 Tel/fax: 55 (21) 2333-3881/3878/3744 E-mail: adtvz@saude.rj.gov.br / cristina.giordano@saude.rj.gov.bradtvz@saude.rj.gov.brcristina.giordano@saude.rj.gov.br www.saude.rj.gov.br Gerente: Cristina Giordano (Bióloga) Equipe: Angela Veltri (Enfermeira) Carlos Henrique Assis (Médico) Gualberto Teixeira (Enfermeiro) Jane Maia (Médica Veterinária) Maria Inês (Médica) Patrícia Moza (Bióloga) Paula Almeida (Médica Veterinária) Solange Nascimento (Médica) OBRIGADA! Desenho: Equipe de Designers SES/ RJ, julho de 2015.


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