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OFICINA DE TRABALHO »Vigilância de Casos Humanos

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Apresentação em tema: "OFICINA DE TRABALHO »Vigilância de Casos Humanos"— Transcrição da apresentação:

1 OFICINA DE TRABALHO »Vigilância de Casos Humanos
MANUAL DE LEISHMANIOSE DE VISCERAL »Vigilância de Casos Humanos Expositora: Ana Nilce Silveira Maia Elkhoury Data: 06 de novembro de 2003

2 VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS
 Doença de notificação compulsória  Definição de caso Caso suspeito : Leishmaniose Visceral Indivíduo proveniente de área com transmissão, com febre e esplenomegalia. Indivíduo de área sem transmissão, com febre e esplenomegalia, desde que descartado diagnósticos diferenciais frequentes na região.

3 VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS
 Definição de caso C confirmado : Leishmaniose Visceral Critério clínico laboratorial: Confirmação casos clinicamente suspeitos: Encontro do parasita nos exames parasitológicos direto e/ou cultura Imunofluorescência reativa com título >= 1:80, desde que excluídos outros diagnósticos diferenciais.

4 VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS
 Definição de caso C confirmado : Leishmaniose Visceral Critério clínico epidemiológico: Paciente de área com transmissão de LV, com suspeita clínica sem confirmação laboratorial, mas com resposta favorável ao teste terapêutico.

5 VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS
 Infecção C Todo indivíduo com exame sorológico reagente e/ou parasitológico positivo, SEM MANISFETAÇÕES CLÍNICAS. Estes casos não devem ser NOTIFICADOS e TRATADOS.

6 VIGILÂNCIA DE CASOS HUMANOS
Investigação dos casos Acompanhamento e evolução dos casos Investigação de óbitos Sistema de Informação de agravos de notificação -SINAN Instrumento coleta: Ficha de notificação e de investigação Análise sistemática do banco de dados: Completitude Consistência

7 ANALISE E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Duplicidade Conferência Análise do banco de dados: Tabwin ou Epiinfo Indicadores epidemiológicos Casos confirmados Local provável de infecção Data início dos sintomas Indicadores operacionais

8 MEDIDAS PREVENTIVAS Dirigidas a população humana
Medidas de proteção individual Dirigidas ao vetor Saneamento ambiental Dirigidas a população canina Controle população canina errante Doação de animais Vacina anti-leishmaniose visceral canina Uso de telas em canis individuais ou coletivos Coleiras impregnadas com Deltametrina a 4%

9 MEDIDAS DE CONTROLE Pouco efetivas Diagnóstico e tratamento precoce
Redução da população flebotomínica Eliminação dos reservatórios Atividades educação em saúde Integradas

10 MEDIDAS DE CONTROLE Orientações para diagnóstico e tratamento dos casos humanos. Organização do serviço Capacitação de profissionais Assistência ao paciente Alerta aos profissionais de saúde

11 MEDIDAS DE CONTROLE Orientações dirigidas ao controle do vetor
Controle químico Classificação epidemiológica e entomológica

12 MEDIDAS DE CONTROLE Orientações dirigidas ao controle reservatório canino Eutanásia: Animais sororreagentes e/ou parasitológico positivo.

13 MEDIDAS DE CONTROLE Orientações dirigidas as atividades educativas
Inserida nos serviços Divulgação e informação à população Incorporar atividades ou ações em processos de educação continuada. Integração interinstitucional

14 MEDIDAS DE CONTROLE Diferenciadas Recomendações Áreas com surtos
Áreas sem casos Áreas transmissão moderada e intensa Áreas 1 caso de LV Áreas transmissão esporádica

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