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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vera Lúcia Gattás GT-Doenças Emergentes e Reemergentes CGDT/DEVEP/SVS I.

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Vera Lúcia Gattás vera.gattas@saude.gov.br GT-Doenças Emergentes e Reemergentes CGDT/DEVEP/SVS I SEMINÁRIO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PRIÔNICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO 6 de novembro de 2006 Vila Mariana, São Paulo, SP. Proposta de Vigilância Epidemiológica das Doenças Priônicas

2 Vigilância Doenças Priônicas

3 Objetivos Específicos V.E - Doenças Priônicas Detectar precocemente casos de doenças priônicas em todas as unidades federadas; Conhecer o perfil epidemiológico aproximado das doenças priônicas no Brasil; Possibilitar a realização de investigação epidemiológica, clínica e laboratorial dos casos notificados; Aperfeiçoar a adoção de medidas de prevenção e controle, na eventualidade de identificação de casos da nova variante DCJ em território nacional.

4 Contexto e Características V.E - Doenças Priônicas A possibilidade de casos da nova variante da Doença de Creutzfeldt-Jakob (nvDCJ) no Brasil: Impõe estratégias de V.E O sistema de V.E Doenças Priônicas: sentinela para detectar possível circulação nvDCJ Semelhança modelo PFA / Pólio

5 Contexto e Características V.E - Doenças Priônicas Informação: Ausência de um sistema de VE Nacional: Local, municipal, estadual, federal Ausência de dados epidemiológicos acerca da ocorrência de Doenças Priônicas no Brasil. Dificuldades iniciais

6 Contexto e Características V.E - Doenças Priônicas Diagnóstico: Clínico: Desconhecimento das formas clínicas da DCJ – dificuldades na suspeita de casos novos Laboratorial: Não existe rede de laboratórios de referência para as Doenças Priônicas no Brasil Epidemiológico: Foco na suspeita nvDCJ Dificuldades Iniciais

7 Avanços GTA-Príons Desde dezembro de 2004 o Grupo Técnico Assessor para Doenças Priônicas (GTA-Príons) tem se reunido com as seguintes atribuições: Elaboração de ficha de notificação; Criação de protocolo de investigação; Detalhamento do fluxo de informações; Definição de neurologistas de referência e unidades de referência estaduais; Identificação de laboratórios colaboradores;

8 Banco de Dados V.E – Doenças Priônicas Atualmente a DCJ é uma Doença de notificação compulsória SINAN: Sem ficha de especifica: formato Notificação Individual Ficha de notificação especifica: Fluxo não eletrônico – direto SVS/MS Foco no descarte dos casos que não se enquadrem na definição de nvDCJ Outras doenças priônicas?

9 Ficha de Notificação Dados Gerais – Definição de Caso (ênfase à DCJ) Dados do caso (identificação do paciente) Dados Clínicos (sinais e sintomas específicos) Aspectos Epidemiológicos (descartar vDCJ) Resultados Laboratoriais (atualização constante) Resumo da História Clínica (aspectos não abordados) Outros Resultados (relevância para o diagnóstico) Conclusão

10 Ficha de Notificação

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13 Banco de Dados V.E – Doenças Priônicas Fluxo: As fichas preenchidas deverão ser enviadas à Gerência Técnica de Doenças Emergentes e Reemergentes (GT-DER/SVS), onde serão digitadas em um banco de dados em formato EPI-INFO for WINDOWS;

14 Banco de Dados V.E – Doenças Priônicas Atualizações na ficha também são informadas à GT- DER para correção no banco de dados A GT-DER acompanha o processo de implantação do sistema em todo o Brasil Capacitações locais no campo da investigação epidemiológica dos casos estão previstas após o término da confecção da ficha e definição das características do sistema

15 Banco de Dados V.E – Doenças Priônicas Relatórios periódicos serão emitidos para os departamentos de vigilância epidemiológica dos estados e neurologistas de referência; A partir da notificação, o GTA-Príons poderá, se solicitado, assessorar a investigação e manejo dos casos.

16 Casos notificados V.E – Doenças Priônicas Idade: Média: 61 Intervalo: 44- 73 anos Gênero masculino: 82 % Raça Branca: 100 % Zona Urbana: 91 % Dados Epidemiológicos n=11 Fonte: SINAN (Atualizado em 10.10.2006)

17 Casos Confirmados V.E – Doenças Priônicas Idade: Média: 64 Intervalo: 47- 73 anos Gênero masculino: 100 % Raça Branca: 100 % Zona Urbana: 80 % Dados Epidemiológicos n=5 Fonte: SINAN (Atualizado em 10.10.2006

18 Casos Confirmados V.E – Doenças Priônicas Casos Confirmados V.E – Doenças Priônicas Semana Epidemiológica Intervalo: Primeiro Sintomas – Notificação: 89 dias (~ 3 meses) Intervalo: 13 – 180 dias n=5 Fonte: SINAN (Atualizado em 10.10.2006)

19 Casos Notificados: - SP(7), RS,,PR, SC, GO Outros Suspeitos*: - RN, MS, PI, RJ, PE, AM, PA 2 – São Paulo 1 – Franca 1- Massaranduba 1 – Goiânia Casos Confirmados V.E – Doenças Priônicas Local de Residência n=5 Fonte: SINAN (Atualizado em 10.10.2006) * Sem notificação

20 Rede de Laboratórios de Referência V.E – Doenças Priônicas Usp/SP: Proteína 14-3-3 TAU do Líquido Céfalo Raquidiano Instituo Ludwig/ SP: pesquisa de mutações do gen PrP Serviço de Patologia da UFRJ: Imunohistoquímica e exame neurológico de amostras de tecidos cerebrais Laboratórios Centrais (LACEN): coleta e envio de amostras Diagnóstico

21 Avanços GTA-Príons Apresentação da proposta de estruturação do sistema; Produção de manual de VE das doenças priônicas; Revisão das medidas sanitárias recomendadas na possibilidade de transmissão sangüinea da nvDCJ; Cronograma de implantação do sistema simplificado de V.E das doenças priônicas Outros Encaminhamentos

22 Cronograma de Implantação V.E – Doenças Priônicas Agosto/2005: aprovação dos instrumentos apresentados no Seminário, pelo GTA-Príons; Final de 2005: manual de V.E das doenças priônicas elaborado e disponível em todas as unidades federadas; Início de 2006: Capacitação - apoio da SVS Outros Encaminhamentos

23 www.saude.gov.br/svs


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