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Material expositivo para as capacitações

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Apresentação em tema: "Material expositivo para as capacitações"— Transcrição da apresentação:

1 Material expositivo para as capacitações
Dengue Material expositivo para as capacitações

2 Situação Epidemiológica
Brasil é responsável por 75% dos casos de dengue na América Latina, e a partir de 2002 houve grande aumento de casos de dengue e das formas graves da doença. Circulação simultânea dos 4 sorotipos em território nacional; Alta letalidade no Brasil – valores acima das recomendações da OMS A taxa de letalidade por dengue para o período no país está em 6,1%, considerando a totalidade dos óbitos e casos graves notificados. Fonte: Sinan, SES, Cievs – até semana 39/2011 Ocorrência de óbito por dengue – evento inesperado e em sua grande maioria evitável; Potencial falha na assistência ao paciente? Reforçar a transmissão endêmica no cenário nacional com a ocorrência de epidemias recorrentes. Importância do aumento das formas graves da doença a partir de 2002 e a a circulação simultânea dos 4 sorotipos no cenário nacional. O principal objetivo do programa é reduzir a ocorrência de óbitos. Destacar a elevada letalidade no território nacional, acima dos valores preconizados. A meta é reduzir a letalidade para menos de 2% no ano de Reforçar que como a totalidade dos óbitos por dengue é evitável, não se que justifica a elevada letalidade.

3 Resultado das Investigações de Óbitos
Os sinais de alarme e choque para dengue não são pesquisados rotineiramente; Os profissionais não têm utilizado o estadiamento clínico preconizado pelo MS; A hidratação dos pacientes foi inferior ao preconizado pelo manual; Os exames laboratoriais, como hematócrito, necessários para adequada hidratação e dosagem de plaquetas não foram solicitados com a freqüência recomendada; O tempo de entrega de resultados pelo laboratório foi inadequado para seguimento de pacientes com dengue; O tipo de assistência (supervisionada) e o intervalo de reavaliação foram inferiores ao estabelecido. Conclusão: os elevados índices de letalidade podem estar relacionados ao não atendimento das normas técnicas para o diagnóstico e tratamento de casos de dengue, preconizados pelo MS Destacar que o resultado das investigações sugere o que parece influenciar diretamente a ocorrência do óbito é o manejo clínico dos casos. Verificou-se que a assistência aos pacientes não alcançou o nível de adequação esperada em nenhum dos serviços avaliados e que as recomendações do Ministério da Saúde para o manejo dos casos de dengue não estão sendo seguidas. Citar todos os exemplos ilustrados no slide. Fonte:FIGUEIRÓ AC, HARTZ ZMA, BRITO C, SIQUEIRA FILHA NT, CAZARIN G, SAMICO S, CESSE EAP. Óbito por Dengue como Evento Sentinela para Avaliação da Qualidade da Assistência: Estudo de Caso em Dois Municípios da Região Nordeste, Brasil, Cadernos de Saúde Pública / Reports in Public Health (aceito para publicação).

4 Dengue: acolher, assistir, avaliar e reavaliar sempre e o tempo todo.
Dengue é uma doença dinâmica, portanto o acompanhamento do paciente deve ser continuo. Dengue é uma doença sistêmica, portanto a avaliação do paciente deve ser realizada de forma cuidadosa, com o reconhecimento de elementos clínicos e/ou laboratoriais ou de situações de risco que podem ser indicativos de gravidade. O manejo adequado dos pacientes depende do reconhecimento precoce dos sinais de alarme, do contínuo acompanhamento, do estadiamento clínico, do reestadiamento dos casos (dinâmico e contínuo) e da pronta reposição volêmica. Destacar que a doença é dinâmica e sistêmica. Reforçar que o tratamento da dengue é simples e efetivo, quando se utiliza de intervenções corretas e oportunas. A chave para o tratamento adequado do paciente é o reconhecimento precoce dos sinais de gravidade e acompanhamento. Dengue: acolher, assistir, avaliar e reavaliar sempre e o tempo todo.

5 Dengue Grave O fator determinante das formas graves da dengue são as alterações do endotélio vascular, com extravasamento plasmático, que leva ao choque hipovolêmico, não hemorrágico, expressos por meio da hemoconcentração, hipoalbuminemia e ou derrames cavitários. Sinais de alarme Dor abdominal intensa e contínua, diminuição da diurese, vômitos persistentes, diminuição repentina da temperatura corpórea ou hipotermia, sonolência e/ou irritabilidade, hipotensão postural e/ou lipotímia, hepatomegalia dolorosa, desconforto respiratório, sangramento de mucosa ou hemorragias importantes (hematêmese e/ou melena), Aumento repentino do hematócrito, e Queda abrupta de plaquetas Destacar que a gravidade da doença está relacionado as alterações do endotélio vascular com extravasamento plasmático. Os sinais de alarme são resultantes de um aumento da permeabilidade capilar. Reforçar que quando ocorre a queda da febre, o paciente com dengue pode evoluir para a melhora clínica e recuperação da enfermidade ou apresentar piora no estado geral com a manifestação de sinais de alarme. Os sinais de alarme representam extravasamento de plasma e predizem de modo precoce que o paciente pode evoluir para o choque, sendo marcadores da piora clínica dos pacientes. Desta forma o reconhecimento oportuno destes sinais é de fundamental importância no manejo do paciente. Ler todos os sinais de alarme destacados no slide, enfatizando os 4 primeiros sinais

6 Dengue – Passo a Passo Avaliar história clínica, realizar exame físico e caracterizar a febre; aferir a pressão arterial em duas posições; pesquisar sinais de alarme e/ou choque; pesquisar sangramentos de pele espontâneos ou induzidos (Prova do Laço); pesquisar comorbidades, situações clínicas especiais e/ou risco social; iniciar conduta clínica e laboratorial de acordo com o fluxograma de classificação de risco e manejo do paciente; realizar exames específicos para dengue de acordo com a situação epidemiológica, e, notificar todo caso suspeito e preencher o cartão de acompanhamento da dengue Destacar a importância do passo a passo no tratamento adequado do paciente com suspeita de dengue

7 Dengue – Exames Laboratoriais inespecíficos
ATENÇÃO! O hemograma tem como finalidade principal avaliar o hematócrito, para identificação de hemoconcentração, a qual define a necessidade de hidratação e resposta à terapia de reposição instituída (hematócrito > 10% do basal). Na dengue, o leucograma é variável (a leucopenia pode indicar outra infecção viral e a leucocitose não afasta a doença); A plaquetopenia não constitui necessariamente fator de risco para sangramento, mas a queda abrupta de plaquetas é considerado um sinal de alarme. A ausência da plaquetopenia não exclui o diagnóstico de dengue. Reforçar como utilizar e interpretar o resultado dos exames laboratoriais na dengue. A periodicidade de repetição do exame ao longo do período de acompanhamento clínico do paciente irá depender da evolução clínica e está detalhada no fluxograma na abordagem específica de cada situação. Destacar a importância do acompanhamento do hematócriton para a administração dos líquidos e na avaliação do estado hemodinâmico.

8 Destacar que a classificação de risco tem por objetivo reduzir o tempo de espera do paciente por atendimento, visando à aceleração do diagnóstico, tratamento e internação, quando for o caso, contribuindo para a organização do fluxo de pacientes na unidade de saúde e priorização do atendimento dos casos de acordo com a gravidade. Reforçar que a classificação dos pacientes deve ser realizada nos serviços de triagem da unidade e todos os dias que o paciente retornar na Unidade. 3 pontos fundamentais: pesquisar sinais de alarme e/ou choque pesquisar sangramentos espontâneos ou induzidos, comorbidades, situações clínicas especiais ou risco social Iniciar a hidratação o mais precoce possível

9 Estadiamento clínico da doença
Prova do laço negativa, sem sangramentos espontâneos, sem comorbidades ou grupo de risco ou condições clínicas especiais, ausência de sinais de alarme Grupo A Prova do laço positiva ou sangramento de pele espontâneos (petéquias), ou com comorbidades, ou grupo de risco ou condições clínicas especiais. Ausência de sinais de alarme. Grupo B Grupo C Presença de um ou mais sinais de alarme. Sangramentos presente ou ausente. Sem hipotensão. Reforçar o estadiamento dos pacientes. Destacar que a classificação dos pacientes determina a conduta terapêutica, o local e plano de acompanhamento e retorno. Grupo D Hipotensão ou choque. Sangramento presente ou ausente

10 Destacar que para cada grupo existe uma conduta terapêutica de hidratação / reposição volêmica, solicitação de exames, reavaliações clínicas e plano de acompanhamento e retorno. A importância de consulta do fluxograma para auxílio do profissional no plano terapêutico do paciente. O fluxograma é abrangente e descreve as etapas no acompanhamento do paciente. O fluxograma é dinâmico. Conduta

11 Conduta Sinais de alarme Comorbidades Acompanhamento
Resultado de exames Destacar a importância do monitoramento dos pacientes com suspeita de dengue e acompanhamento até 48 horas após a queda da febre. Distribuir o cartão de acompanhamento, destacar a importância do uso e reforçar a necessidade de apresentação a cada consulta..


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