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A Experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro

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Apresentação em tema: "A Experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro"— Transcrição da apresentação:

1 A Experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Diretrizes Nacionais de prevenção e controle de epidemias de dengue: resultados alcançados e perspectivas de aperfeiçoamento. A Experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Subsecretaria de Vigilância em Saúde Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Setembro de 2013

2 Estado do Rio de Janeiro
População: habitantes Densidade Populacional: Distrito Federal 441,74 Rio de Janeiro 366,01 São Paulo 166,19 Baixa e Irregular Cobertura da ESF 80% da População Período de maior transmissão de dengue: Janeiro a Maio

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6 2008 Fernanda Pontes – O Globo, RJ TV e O Globo Online
O secretário estadual de Saúde reconheceu, nesta quinta-feira, que o estado vive uma epidemia de dengue. Foi a primeira vez que uma autoridade fluminense reconheceu a epidemia no Rio. 2008

7 “No Rio de Janeiro, os mortos se contam às dezenas, as salas de emergência estão sobrecarregadas, os médicos perderam o controle da situação: a cidade está enfrentando a sua pior epidemia de dengue em mais de meio século.” Jean-Pierre Langellier Correspondente no Rio de Janeiro do Le Monde 2008

8 Sorotipos Circulantes de vírus da Dengue 2013
Taxa de Incidência Acumulada de Dengue em 2013

9 Casos de Dengue no Estado do Rio de Janeiro e Sorotipos Predominantes Circulantes – 1986 a Abril de 2013 (Fonte SINAN – Dados até 20/9/2013) DENV-1 DENV-2 DENV-3 DENV-4

10 Ação política Lançamento da campanha “10 minutos contra a dengue” pelo Governador e Secretário de Estado de Saúde. Reunião do Governador com todos os Secretários de Governo – elaboração de plano de ação por cada Secretaria – Controle da dengue como responsabilidade de todo o Governo Estadual. CIB realizada em Seminário Estadual, com presença dos prefeitos e do Vice-Governador – Pactuação de elenco de responsabilidades.

11 Pactuação CIB – Planos de Contingência de Dengue
Cabe às SMS: Elaborar e entregar o Plano de Contingência de Dengue, aprovado pelos respectivos Conselhos Municipais de Saúde, à SES até 31 de agosto de cada ano corrente. Pactuação de quesitos Mínimos para Elaboração dos Planos de Contingência da Dengue. Pactuação de critérios mínimos e parâmetros para elaboração dos planos de contingência da dengue, considerando as seguintes subdimensões: - Formulação e Aprovação - Objetivos e Metas - Análise de Risco - Assistência Hospitalar e Ambulatorial - Vigilância Epidemiológica e Laboratorial - Controle Vetorial - Treinamento e Capacitações - Financiamento e Monitoramento

12 Pactuação CIB – Centros de Hidratação
Cabe às SMS: Definir no Plano de Contingência os locais para implantação dos Centros de Hidratação, com garantia de funcionamento 24h e estrutura mínima que contemple climatização (ventiladores ou ar-condicionado), banheiros, recepção, pontos de água para instalação de bebedouros e limpeza. Garantir os Recursos Humanos necessários para o adequado funcionamento dos Centros de Hidratação Garantir, nos Centros de Hidratação, a disponibilização do resultado do hematócrito e plaquetometria em no máximo 02 (duas) horas após a coleta.

13 Pactuação CIB – Centros de Hidratação
Cabe à SES: Fornecimento de todos os insumos, medicamentos, materiais e impressos para a implantação e funcionamento dos Centros de Hidratação nos locais previamente definidos nos respectivos planos de contingência. Apoiar os municípios na instalação e organização dos Centros de Hidratação, incluindo a organização do acolhimento, classificação de risco e uso dos impressos padronizados.

14 Pactuação CIB – Vigilância Epidemiológica e Ambiental
- Investigar todos os óbitos suspeitos de dengue em até 7 dias. SES investiga em caráter complementar. - Cadastrar as solicitações e resultados de exames de dengue no sistema GAL - Realizar, no mínimo, três LIRAa no ano, sendo obrigatórios os de março e outubro. - Garantir o monitoramento da saúde ocupacional dos agentes que manipulam larvicidas ou adulticidas. A liberação dos larvicidas e adulticidas estará condicionada à comprovação do monitoramento da saúde ocupacional dos agentes de endemias.

15 Centros de Hidratação - 2013 Estado do Rio de Janeiro
Porta de entrada diferenciada Classificação de risco específica (Manchester modificado x Protocolo de dengue) Implantação em até 48h Utilização de auditórios, hospitais, UPA Por que Implantar Centros de Hidratação e Porta de entrada diferenciada? Diagnóstico Diferencial da Febre Agilidade na realização do Hematócrito e Plaquetas Demanda de atendimento muito elevada História Natural da Dengue Grave Competição com outros agravos

16 CH de Nova Iguaçu Hospital da Posse Habitantes

17 CH – São Gonçalo Habitantes

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19 CH de Nova Iguaçu Hospital da Posse Habitantes

20 Padronização dos fluxos e rotinas de atendimento nas unidades de saúde e centros de hidratação.

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24 Sistema Informatizado de Atendimento de Pacientes com Suspeita de Dengue nas UPA 24h

25 Protocolo Dengue WEB Disponível em base Web
Emissão de Ficha de Notificação e receituário parcialmente preenchido Notificação automática para as SMS por Protocolo de Manejo Clínico Disponível Emissão de alertas e sugestões de conduta clínica com base nas diretrizes nacionais

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27 Mensagens de Texto via Celular (SMS) - Dengue
Novo atendimento em menos de 30 dias não gera novo envio 1º Atendimento Dicas 1 e 2 Dicas 3 e 4 Dica 5 Dica 6 Dia 1 Dia 02 Dia 03 Dia 04 Dia 05 Dia 06 Período Crítico Dica1: SES-RJ: Com a dengue, todo cuidado é pouco. Use somente medicamentos prescritos pelo médico e na dose indicada. Um remédio errado pode agravar a doença Dica2: SES- RJ: O principal tratamento para a dengue é a hidratação. Siga corretamente a indicação médica e tome bastante líquido. Dica3: SES- RJ: Em caso de dor forte de barriga, diminuição da urina, vômitos, fezes escuras, sangramentos e sonolência vá imediatamente à unidade de saúde. Dica4: SES- RJ: O cartão da dengue é um direito seu e contém informações importantes para o seu acompanhamento médico. Leve-o sempre para as consultas. Dica5: SES- RJ: Mesmo com a diminuição da febre, a dengue ainda oferece riscos. Atenção aos sinais de alerta da doença e nunca deixe de ir às consultas médicas Dica6: SES- RJ: A dengue é uma doença de rápida evolução. Sinais e sintomas mais leves podem se agravar rapidamente. Nunca abandone o acompanhamento médico.

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29 Projeto Monitora Dengue
Uso de smartphones nas ações de controle de dengue no campo. Parceria do MS – SES-RJ e IBGE 88 municípios com adesão formalizada.

30 Desafios: Necessidade de articulação intersetorial para as ações de controle da dengue – Prevenção NÃO pode ser atribuição exclusiva do setor saúde. Clara definição das responsabilidades da SES e SMS nas ações de prevenção e controle de vetor. Planos de contingência de dengue das SMS elaborados e pactuados com SES. Organização da Resposta Assistencial em situações de alta transmissão Laboratório Protocolo Assistencial

31 Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Alexandre Chieppe Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro


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