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Certificado Digital E Assinatura Digital. Introdução Disponibilidade: o documento, ou informação, deve estar disponível ininterruptamente, para novo tratamento.

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Apresentação em tema: "Certificado Digital E Assinatura Digital. Introdução Disponibilidade: o documento, ou informação, deve estar disponível ininterruptamente, para novo tratamento."— Transcrição da apresentação:

1 Certificado Digital E Assinatura Digital

2 Introdução Disponibilidade: o documento, ou informação, deve estar disponível ininterruptamente, para novo tratamento ou utilização. Integridade: fidelidade do documento ao teor original, sem sofrer qualquer alteração. Confidencialidade: a informação relacionada a um indivíduo, empresa, ou entidade deve ser protegida da ação indevida de terceiros, seja para conhecer ou tratar essa informação;

3 A implementação de uma política de segurança da informação adequada irá atender a todos os requisitos de segurança, fazendo com que a informação detenha os atributos necessários a sua utilização de forma ampla e confiável.

4 Mundo Virtual, Segurança Real. Certificado Digital Conceito

5 CONCEITOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL Certificado (ou Identidade) Digital é um software que faz o papel de um documento de identificação, comprovando de forma eletrônica a identidade do usuário. Assim como o RG ou CPF identificam você, um certificado digital contém dados que funcionam como um certificado físico, contendo informações referentes ao usuário. Os certificados digitais são expedidos por uma Autoridade de Certificação, ou AC, que é responsável pelo seu controle e revogação. O que é um certificado digital? mundo real SSP Secretaria de Segurança Pública AC Autoridade de Certificação RG Certificado Digital ? mundo virtual

6 Um Certificado Digital contém três elementos:. informação de atributo: Esta é a informação sobre o projeto que é certificado. No caso de uma pessoa, isto pode incluir seu nome, nacionalidade e endereço e-mail, sua organização e o departamento desta organização onde trabalha;.chave de Informação Pública: Esta é a chave pública da entidade certificada. O certificado atua para associar a chave pública à informação do atributo descrito acima. A chave pública pode ser qualquer chave assimétrica, mas usualmente é uma chave RSA.

7 .assinatura da Autoridade em Certificação: A autoridade certificadora, ou Certificate Authority (CA), como é mais conhecida, assina os dois primeiros elementos e, então adiciona credibilidade ao certificado.Quem recebe o certificado verifica a assinatura e acreditará na informação de atributo e chave pública associada se acreditar na Autoridade em Certificação.

8 Estrutura do Certificado Digital

9 X.509v3 O padrão X.509 hoje em sua versão 3, está se tornando o padrão mais utilizado pela maioria dos grandes fabricantes de software.

10 versão do formato do certificado: Número da versão, hoje na versão 3; número de série: Todo certificado tem que ter um número de série, e esse número é único para cada Autoridade Certificadora; identificador do algoritmo de assinatura: Uma assinatura digital pode ser feita de diversas formas distintas, dependendo do algoritmo utilizado. Este campo identifica o algoritmo utilizado para o Certificado; emissor : Nome da Autoridade Certificadora responsável pela emissão deste certificado; X.509v3

11 período de validade: Período de Validade do Certificado; titular: Nome ou identificador do titular do certificado; identificador único do emissor do título: Estes campos forma criados na versão 2 do padrão X.509 pensando na possibilidade de reuso dos nomes do emissor e titular durante o passar dos anos.Hoje ouso destes campos não é mais recomendado. A recomendação manda emitir outro certificado; X.509v3

12 extensões: A versão 3 do padrão X.509 permite que o certificado contenha campos fora dos acima especificados e que, possivelmente, são campos proprietários. O número de extensões é variável e limitado; X.509v3

13 assinatura do emissor: É a assinatura digital da Autoridade Certificadora. A assinatura digital feita para todos os campos acima, inclusive as extensões. Assim sendo, qualquer alteração nos dados do certificado é imediatamente identificável. Por esta razão, um certificado digital é um documento que não pode ser adulterado. A única forma de adulterar um certificado digital é descobrindo a chave privada da Autoridade Certificadora e gerando um novo certificado. X.509v3

14 Infra-Estrutura de Chaves Públicas

15 O que significa ICP? ? ICP ou Infra-estrutura de Chaves Públicas (PKI ou Public Key Infrastructure em inglês) é uma infra-estrutura de confiança na qual pessoas (ou sistemas) confiam em uma Autoridade de Certificação (AC) para verificar e confirmar a identidade dos usuários certificados. Uma ICP é na verdade um grande banco de dados, que expede, entrega, gerencia e revoga certificados digitais. ICP representa o coração de uma estrutura de negócios e comunicação segura e eficiente que aos poucos se consolida no nosso dia-a-dia. pagamentos e-mail VPN autenticação privacidade WAP web ICP e-commerce

16 PKI ? pagamentos e-mail VPN autenticação privacidade WAP web ICP e-commerce usuário final: aquele que faz uso do certificado digital; autoridade certificadora (CA): responsável pela emissão do certificado digital e pela identificação do usuário final (titular do certificado);

17 PKI ? pagamentos e-mail VPN autenticação privacidade WAP web ICP e-commerce autoridade de registro (RA): sua existência não é obrigatória, mas quando está presente, é responsável pela identificação do usuário final e serve como intermediária entre o usuário e a Autoridade Certificadora;

18 PKI ? pagamentos e-mail VPN autenticação privacidade WAP web ICP e-commerce repositório de certificados e CRL: é um repositório que pode ser acessado por todos os membros da PKI e onde ficam armazenados os certificados emitidos, bem como os certificados cancelados (CRL).

19 O termo CA é oriundo de Certificate Authority, a CA é o órgão emissor do certificado digital e tem como principal função, além de permitir o certificado, validar os dados do titular que irão constar do certificado digital. Em alguns tipos de transações é imprescindível o papel da CA, sendo mais usada em transações comerciais pela Internet onde os participantes de uma transação comercial podem nunca ter se visto, a exatidão dos dados no certificado digital é fundamental. Autoridade Certificadora

20 A Autoridade de Registro (RA – Register Authority) é uma entidade que serve como intermediária entre o cliente final e a CA. É quem cuida da verificação dos documentos apresentados pelo cliente. A RA é opcional dentro de uma PKI. As possíveis atribuições são: identificação do cliente; distribuição de token; responsável pelo cancelamento; geração do par de chaves; armazenamento das chaves. Autoridade Registro

21 O processo de obtenção de um certificado digital segue as seguintes etapas: O usuário final envia uma requisição para a RA ou CA, dependendo de como a PKI está estruturada; Caso a requisição tenha sido enviada para a RA, esta identifica o cliente de alguma forma (talvez exigindo que este envie cópia autenticada de sua carteira de identidade) e repassa a requisição para a CA;

22 O processo de obtenção de um certificado digital segue as seguintes etapas: Caso a requisição tenha sido enviada diretamente à CA, é responsabilidade desta fazer a identificação do cliente, emitir o certificado digital e, possivelmente, publicá-lo no repositório; A CA retorna à RA, caso haja RA, a notificação de que o certificado foi emitido. Caso a CA não tenha publicado o certificado no Repositório, a RA poderá fazê-lo; A RA notifica o cliente final de que seu certificado está disponível para uso. Caso não haja RA, a CA fará diretamente a notificação;

23 O processo de obtenção de um certificado digital segue as seguintes etapas: O cliente retira o certificado digital e passa a utilizá-lo em suas transações; Faz parte da PKI a possibilidade de Certificação Cruzada. Chama-se de Certificação Cruzada a capacidade de Autoridades Certificadoras se certificarem mutuamente, de tal forma que certificados emitidos por uma autoridade seja automaticamente aceitos pela outra.

24 Hierarquia de Certificação-ICP- Brasil

25 Um certificado pode ser cancelado, como foi visto no ciclo de vida de um certificado digital. Os motivos são vários, por exemplo, a chave primária do cliente é roubada ou extraviada, o certificado contém dados errôneos, ou o titular do certificado altera seus dados – mudando de companhia ou nome após o matrimônio, resumindo, quando houver qualquer comprometimento do certificado. A Lista de Certificados Cancelados (CRL)

26 Quando isto acontece, este certificado que foi cancelado é adiciona à Lista de Certificados Cancelados (CRL Certificate Revogation List). Esta lista deve ser consultada sempre que for fazer qualquer transação envolvendo o certificado por que o fato do certificado não ter sido violado não garante que este não tenha sido cancelado. A Lista de Certificados Cancelados (CRL)

27 Ciclo de Vida do Certificado Digital

28 O ciclo de vida de um certificado digital

29 Um certificado digital apresenta três finalidades: Quais as aplicações de um certificado digital? AACAAC Autenticação: identifica o usuário no mundo digital Cifragem: proporciona sigilo da informação Assinatura digital: permite assinar documentos eletrônicos

30 Assinatura Digital

31 A assinatura digital nem sempre é usada para criptografar documentos. Pode às vezes ser usada para provar que quem escreveu a mensagem foi quem diz ser e que o texto não foi modificado depois de assinado. Para assinar uma mensagem garantindo esses dois quesitos, procede-se da seguinte maneira: usa-se uma função message digest (MD), que é uma função matemática que é aplicada ao texto. O resultado deste processamento é um pequeno pedaço de dados de tamanho fixo chamado hash.

32 Assinatura Digital Entra-se com os dados a serem digeridos e o algoritmo gera um hash de 128 ou 160 bits. Uma vez computada uma message digest, criptografa-se o hash gerado com uma chave privada. O resultado de todo este procedimento é chamado de assinatura digital da informação. A assinatura digital é uma garantia que o documento criptografa-se o hash gerado com uma chave privada. O resultado desse processo é a assinatura digital da informação

33 Assinatura Digital O destinatário ao receber a mensagem irá usar a chave pública do remetente para decriptografar o hash que foi enviado junto com a mensagem. Uma vez decriptografado aplica-se novamente a MD que gerou o hash e compara-se os tamanhos do novo hash gerado pelo destinatário. Se os dois tiverem o mesmo tamanho, a mensagem não foi alterada.

34 Assinatura Digital A assinatura digital diz apenas se o texto foi ou não modificado, mas não consegue identificar o que foi alterado. Usa-se funções message digest para não ser preciso criptografar todo o texto da mensagem, o que poderia gastar muito tempo dependendo do tamanho do texto. Criptografando apenas o hash pode-se perfeitamente definir-se uma mensagem foi ou não alterada.

35 Assinatura Digital Para ser possível que um documento ou uma assinatura adulterada não seja detectada, o atacante deve ter acesso a chave privada de quem assinou esse documento. A assinatura digital também é valiosa, pois se pode assinar informações em um sistema computador e depois provar sua autenticidade sem se preocupar com a segurança do sistema que as armazena.

36 Assinatura Digital Algoritmos utilizados na assinatura digital: AlgoritmoDescrição RSAComo já mencionado, o RSA também é comutativo e pode ser utilizado para a geração de assinatura digital. A matemática é a mesma: há uma chave pública e uma chave privada, e a segurança do sistema baseia-se na dificuldade da fatoração de números grandes. ElGamalComo o RSA, o ElGamal também é comutativo, podendo ser utilizado tanto para assinatura digital quanto para gerenciamento de chaves; assim, ele obtém sua segurança da dificuldade do cálculo de logaritmos discretos em um corpo finito. DASO Digital Signature Algorithm, unicamente destinado a assinaturas digitais, foi proposto pelo NIST em agosto de 1991, para utilização no seu padrão DSS (Digital Signature Standard). Adotado como padrão final em dezembro de 1994, trata-se de uma variação dos algoritmos de assinatura ElGamal e Schnorr. Foi inventado pela NSA e patenteado pelo governo americano.

37 Certificação e o Direito

38 A MP 2.200-2 assegura que as declarações constantes dos documentos em forma eletrônica, produzidos com a utilização de processo de certificação, presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, da mesma forma que o Código Civil (art. 10 § 1º da MP 2.200-2 e art. 131 do CC), inovando e preenchendo a lacuna legislativa existente. Todavia, acrescente-se que o tema trará, sem sombra de dúvida, inúmeras questões, naturais quando se trata de

39 Certificação e o Direito tecnologia, ciência em evolução permanente e que exige do direito o constante aperfeiçoamento.

40 Conclusão

41 Os certificados digitais, provenientes da criptografia de chaves públicas, têm um papel importante em um ambiente coorporativo ao facilitar, principalmente, a autenticação entre usuários de organizações diferentes, de modo mais seguro que o tradicional, Isso faz com que uma infra-estrutura de chave pública (PKI) seja importante de ser considerada. Outro benefício de uma PKI é que ela oferece, por meio dos certificados digitais, uma plataforma única de autenticação e assinatura digital.

42 Fim


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