A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Faculdade da Cidade do Salvador EQUIPE: Albérico Barbosa Emanoel Costa Rafael Freitas.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Faculdade da Cidade do Salvador EQUIPE: Albérico Barbosa Emanoel Costa Rafael Freitas."— Transcrição da apresentação:

1 Faculdade da Cidade do Salvador EQUIPE: Albérico Barbosa Emanoel Costa Rafael Freitas

2 Análise Fundamentalista A análise fundamentalista é um importante instrumento utilizado para análise de investimento em ações. Esta análise utiliza os fundamentos econômico-financeiros para a determinação do valor de uma empresa.

3 Análise Fundamentalista Pode-se conceituar análise fundamentalista como o estudo de toda a informação disponível no mercado sobre determinada empresa,com finalidade de obter seu verdadeiro valor, e assim formular uma recomendação sobre um investimento.

4 Objetivo Objetivo O objetivo desta análise é avaliar o comportamento da empresa visando a determinação do valor dela.

5 Justificativa A justificativa para esse uso de análise é de antecipar o comportamento futuro de uma empresa no mercado. Isto é adiantar-se ao mercado.

6 Processo Decisório O processo decisório dessa escola de análise de investimento envolve o cálculo hipotético da empresa corresponde a seu “preço justo” em determinado momento e pela comparação a seu preço de mercado. Para estimar o valor de uma ação em determinado instante a análise fundamentalista baseia-se em três pontos.

7 Processo Decisório Demonstrações financeiras passadas, e qualquer outra informação que seja relevante. Situação atual da economia e estimativas futuras de variáveis com indiscutíveis influencias sobre o preço e valor de todas as ações negociadas. Grau de confiança do investidor em relação ao grau de intervenção governamental.

8 Outros fatores Lucro esperado em exercícios futuros Investimentos realizados e a realizar Fontes de financiamento utilizado

9 Etapas do trabalho do analista fundamentalista Pesquisa Transformação das informações em idéias de investimento Comunicação das idéias

10 1ª etapa - pesquisa O analista coletara as informações a respeito da empresa. As principais fontes de pesquisa utilizadas para esse levantamento são:

11 1ª etapa - pesquisa Entrevista pessoais com: dirigentes das empresas ; representantes de associações de classe ( patronal e empregatícia); clientes e publico interno. Leitura de : Relatório macroeconômico Relatório de administração Demonstrações contábeis publicada

12 2° etapa - transformação da informação em idéias Essa etapa corresponde ao desenvolvimento da análise, nela deverá ser demonstrado o conhecimento do tema. A transformação da informação em idéia é o principal valor agregado pelo analista. Para isto, utiliza das seguintes ferramentas:

13 2ª etapa- transformação das informações em idéias Habilidade para conseguir a informação Informática Conhecimentos em métodos analítico Bom-senso Experiência

14 3ª etapa - comunicação da idéias Uma análise bem elaborada não tem seu valor se não for transmitida de forma adequada a seu determinante. Por isso, é necessária uma boa comunicação de idéias entre o analista e o cliente. Para isso essa comunicação, devemos conhecer primeiro quais são os tipos de clientes.

15 3ª etapa - comunicação da idéias Cliente institucional  São clientes que gerenciam certeiras de vários investidores e tem necessidade de recomendações relativas. Clientes particular  São os clientes que gerenciam seus recursos diretamente e têm necessidade de recomendações absolutas

16 3ª etapa - comunicação da idéias Após a identificação desses clientes, ele deverá escolher qual a melhor forma de comunicação de suas idéias: De forma direta  Por meio de visitas aos clientes e contatos telefônicos De forma indireta  Por meio de informes publicitários

17 Análise Top Down e Bottom Up Top Down ( de cima para baixo) Bottom up ( de baixo para cima)

18 Análise Top Down e Bottom Up Os partidário da top down pensam o que move a bolsa a longo prazo são as principais variáveis macroeconômica,dado que a bolsa de refletir o comportamento da economia. Os partidarios da bottom up pensam que o que tem de ser feito é analisar o comportamento e as perspectivas de cada empresa para detectar melhor oportunidade.

19 Resumo – Análise fundamentalista O que é ?  Metodologia de análise para determinar o preço justo de uma ação. O que quer dizer fundamentalista?  o preço justo de uma ação de fundamenta na expectativa de resultados futuros.

20 Resumo – Análise fundamentalista O preço da ação na bolsa não é o próprio preço justo?  Não. Ele reflete uma média de expectativas entre compradores e vendedores da ação.

21 Resumo – Análise fundamentalista Exemplo:  Investidor A acha que seu terreno vale $1000  Investidor B avalia o terreno de A em $ 800  Investidor C avalia o terreno de A em $1200  Investidor B não se interessa pelo terreno de A  investidor C se interessa pelo terreno de A O mesmo ocorre com as ações.

22 conclusão “ O objetivo final da análise é descobrir que ações comprar ou vender. Para avaliar se uma ação está sub ou super avaliada, é necessário comparar seu preço de mercado com seu “preço justo”. O sucesso do investimento em ações depende da capacidade da análise do investidor. Na medida que o mercado de capitais se desenvolve,diminui as chances do incautos que baseia suas decisões em “boatos ou dicas”.

23 ANÁLISE TÉCNICA DE AÇÕES

24 Análise Técnica de Ações A análise técnica ou grafista é um estudo que se dedica à observação da evolução dos mercados com base em sua representação gráfica. Seu principal pressuposto é de que os preços das ações movem-se em tendências que de alguma forma podem ser previstas.

25 ITENSFUNDAMENTALISTATÉCNICA Idade 30 anos100 anos Origem AcadêmicaProfissional Usuário Administradores de fundos e investidores no longo prazo Especulador Pergunta Por quê?Quando? Análises Econômico-financeiraGráfica Hipóteses Básicas Existe um valor real ou intrínseco para cada ação que está diretamente correlacionado com o desempenho da empresa. Os preços das ações se movimentam em tendências e existe uma dependência significativa entre as oscilações dos preços que se sucedem. Objetivos O objetivo é determinar o real valor de uma ação. Seu objetivo é determinar a tendência de evolução das cotações no curto prazo, a fim de se aproveitar da rápidas oscilações para auferir ganhos de capital (vender as ações por um preço superior ao da compra).

26 Análise Técnica A análise técnica de ações se divide em: Análise técnica – a qual realiza cálculos, utilizando os preços, para determinar e descobrir situações nas tendências resultantes dos preços. Análise gráfica – baseia-se no estudo das figuras formadas pelos preços como um sinal da tendência que pode ocorrer no futuro.

27 Princípios 1º a ação do mercado reflete todos os fatores envolvidos neste; 2º os preços se movimentam em tendências; e O futuro reflete o passado.

28 Índice Dow-Jones Indicador geral americano mais acompanhado pelo público. Charles H. Dow, 1900 a 1902. O primeiro a utilizar um índice médio de cotação como instrumento de avaliação dos preços das ações da New York Stock Exchange (Nyse), 1884. Dow-jones Industrial (30), Dow-Jones Transportes (20) e o Dow-Jones Serviços (15).

29 Tendência de Alta Características: Dentro de uma tendência de alta o mercado passará por três fases distintas, cujo período de duração de cada uma é de difícil mensuração. Fase de acumulação, não provoca grandes alterações nos preços. Alta sensível, elevação dos preços e do volume de negócios. Alta acelerada, os volumes negociados aumentam de maneira extraordinária e as valorizações diárias das cotações são bastante expressivas.

30 Tendência de Baixa Características: Fase de distribuição, pequenos recuos de preços e com um aumento do volume de negociação. Baixa violenta, queda praticamente vertical das cotações. Baixa desacelerada, os preços voltam a estabilizar-se.

31 As Ondas de Elliot Ralph Nelson Eliot, 1939, localizar ou até antecipar determinadas fases dos ciclos das bolsas. Segundo Elliot, as atividades humanas apresentam três aspectos distintos: padrão, tempo e razão. Após seus estudos, chegou a conclusão de que uma tendência de alta ou de baixa é composta por cinco ondas, sendo as três primeiras correspondentes à tendência predominante e as duas seguintes a um ajuste nessa tendência.

32 Análise Gráfica Seu principal objetivo é a identificação de tendências e pontos de reversão por meio da análise de formações anteriores. Introdução no mercado brasileiro a partir da década de 70.

33 Tipos de Gráficos Gráfico de linha; Gráfico de volume; Gráfico de barras; Gráfico ponto-figura;e Gráfico candlesticks.

34 Princípio das tendências A tendência representa a direção para a qual o mercado se movimenta, devido o desequilíbrio entre oferta e demanda. Tendência de alta: níveis de cotações máximo e mínimo se superam uns aos outros sucessivamente, zigue-zague. Tendência de baixa: os níveis de cotações vão descendo.

35 Características dos pontos de compra e venda PreçosPonto de compra Ponto de venda AberturaNão deve exceder o preço máximo anterior. Não deve exceder o preço mínimo anterior. Máximo/mínimoPreço máximo deve superar o anterior. Preço mínimo deve superar o anterior. FechamentoDeve ser próximo sem ser inferior ao preço máximo. Deve ser próximo sem ser inferior ao preço mínimo.

36 Fatores de avaliação da importância de uma linha de tendência Periodicidade Comprimento O número de vezes que a linha de tendência é tocada pelas cotações Inclinação Volume: se há aumento quando os preços se movimentam na direção da linha ou se diminui quando as cotações voltam a linha, confirma a tendência. Se há expansão quando os preços voltam a essa linha ou retração quando as cotações se afastam da linha de tendência, advertência.

37 Breve comentários Linhas de suporte e resistência: Podemos conceituar como um nível de cotações do gráfico a partir do qual o interesse do comprador diverge do vendedor. Canais: São formações que surgem quando as retas de suporte e resistência estão em paralelo e se produz uma tendência clara. Gaps: É uma área no gráfico em que não há operações. Gap Comum, Gap Ruptura, Gap de Continuação, Gap de Esvaziamento e Gap de Ilha.

38 Figuras gráficas As formações gráficas são figuras que surgem pelas forças do mercado. Analisando o formato da figura, é possível identificar se as cotações se manterão ou sofrerão modificações, caracterizando uma tendência. Existem dois grupos de formações: De continuação e de reversão.

39 Tabela Formação-Figura FORMAÇÕESFIGURAS De reversão de tendência Ombro-cabeça-ombro Duplos e triplos tetos e pisos De continuação de tendência Triângulos Cunhas Bandeiras Flâmulas

40 Indicadores Técnicos Além dos gráficos são utilizados também indicadores técnicos, que procuram trabalhar de forma mais determinística os movimentos de mercado. Estão divididos em duas categorias principais: Indicadores de tendência (média móvel etc.) Problemas de estabilidade Osciladores (momentum, índice de força relativa, estocástico, ADX etc.) Visão clara

41 Árvore lógica da análise de tendências Considerar o Stochastic só se for baixista Considerar o Stochastic só se for altista PONDERAÇÃO DE CADA CONSIDERAÇÃO DETERMINAÇÃO DO RESULTADO

42 Bolsa de Mercadoria & Futuros HISTÓRICO – O pregão da Bolsa Mercantil & de Futuro começou a funcionar em 31 de janeiro de 1986 e rapidamente se tornou a principal bolsa de negociação de mercados futuros no Brasil.

43 Bolsa de Mercadoria & Futuros – Em 9 de maio de 1991 fundiu-se com a bolsa de mercadoria de São Paulo, entidade pioneira na negociação de contratos agropecuários como café, boi gordo e algodão. – Após 14 anos de operação ingressou na aliança Globex e atualmente está interligada eletronicamente podendo negociar os produtos oferecidos 24 horas por dia.

44 Objetivo Efetuar o registro, a compensação e a liquidação física e financeira das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico.

45 Bolsa de Mercadoria & Futuros A BM&F opera com dois tipos de mercado – Á vista ou disponível É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço estabelecido em pregão. Assim, quando há a realização de um negócio, ao comprador cabe dispender o valor financeiro envolvido na operação e ao vendedor a entrega dos títulos-objeto da transação, nos prazos estabelecidos pela Bolsa.

46 Bolsa de Mercadoria & Futuros – Derivativos composto pelos mercados: Mercado Futuro –É compromisso de compra ou vender determinado ativo em quantidades padronizadas, com datas de liquidação específicas e a um preço previamente estabelecido. Tal prática surgiu na Idade média para atender as necessidades de produtores e comerciantes.

47 Bolsa de Mercadoria & Futuros Mercado de opções – Tem as mesmas características do mercado futuro com a diferença de que se negocia o preço de um prêmio que dá ao comprador do mesmo o direito de comprar o ativo (opção de compra) ou vender (opção de venda). O vendedor do prêmio é obrigado a aceitar a decisão do titular.

48 Bolsa de Mercadoria & Futuros Mercado de swaps – Um contrato de swap é aquele em que se procura a troca de risco de determinado ativo por outro, sendo o prazo do contrato e a quantidade negociados

49 BOLSA DE MERCADORIA & FUTUROS Mercado de termo –O investidor se compromete a comprar ou vender certa quantidade de uma ação, por um preço fixado e dentro de um prazo determinado.

50 Commodities São títulos correspondentes a negociações com produtos agropecuários, metais, minérios e outros produtos primários nas bolsas de mercadorias. Estes negócios se referem a entrega futura de mercadorias, mas não significa necessariamente que há movimento físico de produtos nas bolsas. O que se negocia são contratos.

51 Commodities Esses títulos são classificados em: Ativos financeiros: –Taxa de juros –Índice de ações –Moedas Ativos não financeiros –Gêneros alimentícios –Metais –Energia


Carregar ppt "Faculdade da Cidade do Salvador EQUIPE: Albérico Barbosa Emanoel Costa Rafael Freitas."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google