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PublicouFrancisca Cordeiro Corte-Real Alterado mais de 8 anos atrás
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Carolina Raany Eduardo Felipe
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A palavra orquestra tem origem grega, e significa "lugar para dançar“ (era o espaço entre palco e público, ocupado pelo coro, pelas danças e pelos instrumentistas). Hoje designa um corpo de instrumentistas reunidos com o intuito de executar uma obra musical. Berço: Europa
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Maestro (função) Spalla (função) Chefe de Naipe de cada família: Cada secção tem um solista (ou principal ) que será o protagonista dos solos e da liderança do grupo. Cordas vêm na frente (harpa violino, viola, violoncelo e contrabaixo); Sopros de madeira (flauta, flautim, clarinete, oboé, fagote, corno inglês, clarone, saxofone e contrafagote) Sopros de metal (trompete, trompa, trombone e tuba); Percussão atrás: tímpano, caixa, prato, pandeiro, triângulo, bumbo, vibrafone, carrilhão, castanhola, dentre outros; Teclados: o órgão é considerado um instrumento independente da orquestra; o cravo é usado apenas nas orquestras barrocas e o piano, apenas como instrumento solo, assim como o violão.
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Configuração diferentes configurações ao longo dos séculos. A orquestra padrão segue um conjunto de diretrizes. Hoje possui pequenas variações e os músicos são dispostos em semicírculo. Depende: da música, do espaço, da acústica, preferências do condutor, que pode mover instrumentos baseados na preferência pessoal e /ou a qualidade do som Geralmente: Violinos são colocados à esquerda do condutor; violas, violoncelo e baixos são colocados àdireita. A secção de sopros é muitas vezes colocado no meio (clarinetes, fagotes, flautas e oboés ). Os metais (trompas, tubas, trompetes, trombones) são colocados atrás das madeiras. A percussão é colocada atrás dos demais instrumentistas
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Diferença: maneira como se constitui jurídica e administrativamente A palavra sinfônica indica um repertório composto por sinfonias e serve pra representar grupos musicais mantidos pelo poder público Orquestras Filarmônicas são financiadas por empresas ou grupos de pessoas, amantes ou amadores da música (privada).
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Como ingressar em uma orquestra? É preciso uma formação Acadêmica?
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Entre 1920 e 1937: bandas militares, banda da Prefeitura, que atuavam em coretos; conjuntos musicais da emissora de rádio, orquestras das sociedades sinfônicas e as jazz bands, assíduas nos cassinos, baes e restaurantes (p.43) O mais antigo programa de um concerto sinfônico de Ribeirão Preto data de 1923. Sociedade de Concertos Sinfônicos de Ribeirão Preto (1923), Sociedade Cultura Artística de Ribeirão Preto (1929), Sociedade Musical de Ribeirão Preto (1938)
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Orquestra Sinfônica de Recife: fundada em 1930 Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro: fundada em 1909 Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto: fundada em 1938 e mantida pela Sociedade Musical de Ribeirão Preto. Orquestra Sinfônica Brasileira: fundada em 1940 no RJ.
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Terceira Orquestra brasileira a funcionar ininterruptamente; O nome é OSRP é usado desde 1929 (Orchestra Symphonica de Ribeirão Preto, mantida pela Sociedade Cultura Artística de Ribeirão Preto); Será a orquestra brasileira mais antiga a funcionar de modo ineterrupto, se for comprovadp sua participação na inauguração do Teatro Pedro II, em 1930 1938: ano de fundação da Sociedade Musical de Ribeirão Preto, posteriormente chamada de Sociedade Lítero Musical e hoje é chamada de Associação Musical de Ribeirão Preto. A chegada da rádio em Ribeirão Preto, em 1924(P.R.A.-7) colaborou com a formação de diversos grupos musicais (programação musical intensa)e para a formação da OSRP. OSRP: 86 anos Associação: 77 anos
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Era formada por presidência, diretoria e músicos voluntários. Características de filarmônica, porém o nome “Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto” permaneceu por tradição. Recursos financeiros (poucos): mensalidades de sócios, posterior subvenção da Prefeitura. Crises: crises financeiras, administrativas, deficiência de instrumentos, falta de músicos, de sede própria, descrenças, entre outras. Projetos Sociais: Juventude Tem Concerto; Escola de Canto Coral; Cordas da Cultura, Instituição Aparecido Savegnado e Tocando a Vida (escolas de instrumentistas), Série Ciranda Sinfônica (difusão da música erudita-parques, praças, ecolas); Programa de estágio (aos estudantes de música).
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1992: chegadas dos músicos búlgaros 1995: Roberto Minckzuk. Houve aumento do número de músicos (segunda vinda de músicos europeus-búlgaros, moldavos, russos). Reestruturação dos naipes e do repertório. 2000: Norton Morozowicz. Local de ensaio pequeno, não regularização de alguns músicos estrangeiros no Brasil. 2002: Cláudio Cruz. Continuidade à porofissionalização (investimento no arquivo e nos instrumentos, músicos com casaca). Crise: salários atrasados e ameaça de não tocar no Concerto de Aniversário, pelos músicos. 2006: regularização com a carteira de trabalho 2001: Lei Rouanet para captação de recursos 2008: a Associação Musical lança a revista “Movimento Vivace”, na qual traz reoprtagens, artigos, entrevistas, visando um marketing maior e aproximação do público com a orquestra. Outras estatégias de Marketing: Parceria com a TV Thathy em 2009, criação de um site institucional, gravação de 4 CD’s
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Repertório com variados estilos: erudito, populares, natalinos, temáticos (trilha sonora de filmes). Concertos por diversas cidades da região e outros estados brasileiros; Atividades regulares: Concertos Internacionais e Juventude Tem Concerto (didático) no Teatro Pedro II, com diversos solistas; Concertos Sociais (escolas, hospitais, praças, asilos); Concertos de Natal, concertos com parcerias com patrocinadores. Funcionários além dos músicos: gestão, produção, arquivista musical, inspetor de orquestra, montadores, administração, financeiro, seviços gerais
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Estatuto da Associação: presidente e diretores. Não há participação dos músicos nas decisões (repertório por exemplo) Gestão(como é e qual o modelo ideal): Marketing(importância e como é feito hoje): Crise (dificuldades enfrentadas pelos músicos):
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O perfil da OSRP se transformou gradativamente, ou seja, o amadorismo deu espaço ao profissionalismo. A captação de recursos sempre foi uma das mais importantes e fundamentais tarefas das diretorias da Sociedade Musical ao longo dos anos. A captação é feita por leis de incentivo à cultura, na qual empresas destinam parte do imposto de renda a projetos culturais. Várias empresas aliaram suas marcas à OSRP através do benefício fiscal, proporcionando o crescimento da OSRP (quantidade de músico e qualidade artística). Porém, a vida financeira da OSRP sempre teve altos e baixos (em 2013, o custo mensal da OSRP foi de 370 mil reais).
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