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VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN. Software Engineering Society - SES AGENDA História Problemática Método Elementos de comunicação Elementos.

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1 VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN

2 Software Engineering Society - SES AGENDA História Problemática Método Elementos de comunicação Elementos de diálogo Automata Exemplos Conclusões

3 VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN HISTÓRIA

4 VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN HISTÓRIA

5 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 30 Albert William Tucker Dilema do prisioneiro Alan Turing The Turing machine, computability, universal machine Estratégia Contextualizada de Decodificação

6 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 40 John Nash Jogo Ganha-Ganha Hebert Simon A Study of Decision-Making Processes

7 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 50 C.V. Ramamoorthy Slicer dilemma

8 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 60 Raymond Yeh Software engineering Minker & Nilson Production Planning & Artificial Intelligence

9 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 60 Petri, Carl Adam Communication with automata Misuno & Raymond Yeh Software Factory Ludwig Von Bertalanffy General System Theory

10 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 70 Hebert Simon The Science of the Artificial Raymond Yeh Star War(NASA) Parallel Prototyping in Game Theory

11 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 70 Daniel Teichroew Problem Statement Language (PSL)/Problem Statement Language (PSL) Ross Systems Analysis Techinique(SADT)

12 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 70 Raymond Yeh Star Wars Project (NASA) Parallel Prototyping in Game Theory Meyer, Constantine & Harlan Mills Data Flow Diagram and Process Flow Diagram

13 VBPMN Software Engineering Society - SES Início dos Anos 80 Zelkowitz & Gannon ADA Environment Raymond Yeh CASES Victor Basili IDEF

14 VBPMN Software Engineering Society - SES Início dos Anos 80 Peter Chen ERM - Knowledge Engineering David Parnas Module Specification using Trace Approach – Navy Report

15 VBPMN Software Engineering Society - SES 1983 Fuad Sobrinho, Raymond Yeh & CV Ramamoorthy Process Production Process (P3Tech) Slicing Software Evolution and Metrics NASA Software Laboratory

16 VBPMN Software Engineering Society - SES 1984 Fuad Sobrinho Software Plant and Object Management Group George Cowan Santa Fé Institute – Science of Complexity

17 VBPMN Software Engineering Society - SES 1984 Belady MCC – Leonard Methodology Lisckof SEI & SPC

18 VBPMN Software Engineering Society - SES 1985 Fuad Sobrinho Unification of the conflicting concepts of Business and Software components as a Whole Transdisciplinary Concept of Components

19 VBPMN Software Engineering Society - SES 1986 Software Plant Consortium (EMBRAPA, BB, CTI) Motorola Six Sigma

20 VBPMN Software Engineering Society - SES 1989 Hebert Weber & Fuad Sobrinho Software Bus and Object Management Group and CORBA Fuad Sobrinho & Raymond Yeh IEEE - A process oriented enterprise

21 VBPMN Software Engineering Society - SES Anos 90 Dieter Rombach Sof Eng Proc Meth Peter Ng Systems Integration Curriculum George Kozmestky Academy for transdisciplinary

22 VBPMN Software Engineering Society - SES 1992 International Institute for Sytems Integration Projeto Segurança Alimentar e Fábrica de Software Paulista

23 VBPMN Software Engineering Society - SES 1993 Fuad Sobrinho VBPML - a visual Value based Business Process Management Language

24 VBPMN Software Engineering Society - SES 1994 Peter Ng, Raymond Yeh, CV Ramamoorthy & Fuad Sobrinho International Systems Integration Conference Hammer BPR

25 VBPMN Software Engineering Society - SES 1995 Society for Design and Process Science - SDPS a primeira sociedade científica em Ciência e Desenho de Processos

26 VBPMN Software Engineering Society - SES 1996 Fuad Sobrinho Complexity Measure for Process Evolution

27 VBPMN Software Engineering Society - SES 1996 Rede Pública de Modelagem e Simulação de Processos de Negócios VBPMN – www.labp3.orgwww.labp3.org

28 VBPMN Software Engineering Society - SES 1997 OMG BPM Private Consortium(Appian, Lombardi, Megapractical, BPtrends) BPM

29 VBPMN Software Engineering Society - SES 2000 Software Engineering Society a primeira sociedade científica de Engenharia de Software para resolução de problemas Complexos OMG BPMN

30 VBPMN Software Engineering Society - SES 2001 Fuad Sobrinho Processo: A Máquina Contextual dos Negócios

31 VBPMN Software Engineering Society - SES 2004 Boehm B, Huang L, Jain A, & Madachy R. The Nature of Information System Dependability: A Stakeholder/Value Approach

32 VBPMN Software Engineering Society - SES 2011 Fuad Sobrinho, Cristiane C. Gattaz e Oscar I. P. Pacheco A Value based Business Process Management Network Bolsinger M, Marc-Andre and Buhl H. B. A Value-Based Process Improvement

33 VBPMN Software Engineering Society - SES 2011 Fuad Sobrinho, Cristiane C. Gattaz e Oscar I. P. Pacheco Complexity Measures for Network Process Evolution

34 VBPMN Software Engineering Society - SES PROCESSOS NA GESTÃO DA COMPLEXIDADE

35 VBPMN Software Engineering Society - SES Os processos de negócios públicos não se sincronizam e muitas vezes não são alinhadas às políticas públicas. As atuais tecnologias de informação não contribuem para a visibilidade dos desperdícios provocados por falta de sincronia de compartilhamento de resultados em tempo e validade, onde os recursos já são escassos Os ambientes de software, processos e sistemas são fatores determinantes no desenvolvimento do processo de gestão integrada interna(interna e externa nas organizações). O processo de negócio e o desalinhamento nas(e entre as) organizações complexas incorpora os riscos incontroláveis da linearidade ilusória herdada desses ambientes. As metodologias atuais - em que as pessoas que participam dos negócios não tem competência destes negócios e não os próprios modeladores, simuladores e emuladores - não estimulam a inclusão, reconhecimento, auto-conhecimento, trans-discilplinaridade, alinhamento e compartilhamento exponencial de resultados organizacionais, contextualização necessários na dinâmica dos negócios públicos e privados.Problemática

36 VBPMN Software Engineering Society - SES A otimização de eficácia, eficiência e efetividade tão requerida na inovação das organizações é proibitiva por falta do envolvimento dos agentes dos negócios e por falta de tecnologia e capacitação apropriadas para o uso estes agentes. Sistemas de informação de gestão são fixos e descolados da evolução dos resultados requerida pelas mudanças da realidade Falta de integrabilidade das tecnologias de informação provocam ineficiência. O processo de integração e adequação de protocolos representa recursos adicionais de no mínimo 50% do total gasto nos projetos Problemática

37 VBPMN Software Engineering Society - SES Perguntas Algorítimo MÁQUINA DE TURING Respostas livres de contexto MANUTENÇÃO Matriz de Leontief - 1941 Robótica - 1970 Máquina de Turing - 1936 Revolução Industrial – 1765 Problemática - Cultura de Processo

38 VBPMN Software Engineering Society - SES CLASSES DE PROBLEMA CLASSES DE PROBLEMA PROBLEMA DESCONHECIDO PROBLEMA DESCONHECIDO PROBLEMA CONHECIDO PROBLEMA CONHECIDO SOLUÇÃO DESCONHECIDA SOLUÇÃO DESCONHECIDA SOLUÇÃO CONHECIDA SOLUÇÃO CONHECIDA

39 VBPMN Software Engineering Society - SES CLASSES DE PROBLEMA CLASSES DE PROBLEMA Comportamental Comportamental Estrutural Estrutural Organizacional Organizacional Sócio-Cultural Sócio-Cultural Econômico Econômico Tecnológico- Científico Tecnológico- Científico

40 VBPMN Software Engineering Society - SES Conceitos de Processo Industrial Organizacional Científico Legal Filosófico Artístico Negócios Privados Negócios Públicos

41 VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN ARQUITETURA E MÉTODO

42 VBPMN Software Engineering Society - SES ARQUITETURA VBPMN ARQUITETURA VBPMN PROCESSO DO NEGÓCIO VALORES E RESPECTIVAS INTERFACES PROCESSOS GERADORES DOS VALORES PROTOCOLOS ENCAPSULAMENTO INTERFACES DO MONITORAMENTO DE PROCESSOS FINGE R TIC1 FINGE R TIC 2 FINGE R TIC 3 FINGE R TIC n AUTÔMATA: PROCESSO DE GESTÃO DE PROCESSOS Tecnologias de Informação & Comunicação  LEGADO

43 VBPMN Software Engineering Society - SES MÉTODO VBPMN Realidade (valores adicionados) Mapa da Inteligência da Realidade Mapa de Problemas e Soluções Autômato da Incorporação das Mudanças Compartilhamento do Processos nas Mudanças Contextuais Laboratório de Processo Produção de Processo Simulação do Processo dos Efeitos nas Mudanças Contextuais Emulação do Processos nas Mudanças Contextuais Identificação do Processo nas Diferenças Contextuais Realidade (valores adicionados)

44 VBPMN Software Engineering Society - SES OPERACIONAL Referência Funcional TÁTICO Referência Algébrica ESTRATÉGICO Referência Axiomática ReconstruçãoAutodefesaExponenciaçãoInclusãoCo-EvoluçãoTransicionalidade CompartilhamentoTransdisciplinaridadeVeracidadeContextualizaçãoPerenidadeMudança Tempo Zero Unidade Fracamente Estruturado Auto-Recorrência Transicional Integração com Energia Zero DualidadeReconhecimentoProto-InteraçãoParalelismoSincronicidade PRINCÍPIOS

45 VBPMN Software Engineering Society - SES LABORATÓRIO VIVO DE POLÍTICAS PÚBLICAS LVP2 Modelagem, Simulação, Emulação e Compartilhamento na Identificação e Resolução de Problemas Complexos Públicos

46 VBPMN Software Engineering Society - SES TECNOLOGIA P3TECH

47 VBPMN Software Engineering Society - SES APLICAÇÃO

48 VBPMN Software Engineering Society - SES VBPMN MODELAGEM

49 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO A SEREM COMPARTILHADOS (VALORES, REFERÊNCIAS E INSUMOS )

50 VBPMN Software Engineering Society - SES Na linguagem do VBPMN, este é o tipo mais genérico de elemento. Pode ser utilizado para representar um insumo (valor de entrada), um produto (valor de saída) ou uma referência de uma decisão. VALOR

51 VBPMN Software Engineering Society - SES Elemento especial para representar documentos criados, modificados ou referenciados em um processo. DOCUMENTO

52 VBPMN Software Engineering Society - SES Elemento especial para representar mensagens enviadas ou recebidas. MENSAGEM

53 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa um conjunto de elementos tais como valores, documentos e mensagens. O conteúdo a ser inserido ou extraído de uma pasta é especificado nas decisões. Representa alterações que ocorrem dinamicamente durante a execução de um processo. PASTA

54 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa um conjunto de elementos tais como valores, documentos e mensagens. Permite ao usuário representar vários destes elementos por meio de um único ícone. VALOR COMPOSTO

55 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE INFRA- ESTRUTURA A SEREM COMPARTILHADOS (RECURSOS HUMANOS, TECONÓGICOS E, AMBIENTAIS)

56 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa o tipo de recurso humano, um perfil com habilidades específicas (por exemplo um confeiteiro ou um advogado). RECURSO HUMANO (PERFIL)

57 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa o tipo de recurso tecnológico utilizado para a execução de uma decisão (por exemplo, um microcomputador ou um caminhão). TECNOLOGIA

58 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa o os protocolos de transmissão, de interface, de conteúdo e de plataforma utilizado para manipular valores (por exemplo, um software para editar textos). FERRAMENTA (PROTOCOLO)

59 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa o tipo de ambiente onde ocorre o processo (por exemplo, um galpão ou uma sala de escritório). AMBIENTE

60 VBPMN Software Engineering Society - SES OPERADORES LÓGICOS DE COMPARTILHAMENTO MÚLTIPLOS (INCLUSIVO E EXCLUSIVO)

61 VBPMN Software Engineering Society - SES Permite a conexão de vários elementos de comunicação de entrada. A decisão será executada quando houver pelo menos uma unidade disponível de cada entrada. VALORES A SEREM ADICONADOS MÚLTIPLOS INCLUSIVOS

62 VBPMN Software Engineering Society - SES Permite a conexão de vários elementos de comunicação de entrada. A transição será executada quando houver pelo menos uma unidade em qualquer uma das entradas. VALORES A SEREM ADICIONADOS MÚLTIPLOS EXCLUSIVOS

63 VBPMN Software Engineering Society - SES Permite a união de vários elementos de comunicação de saída quando todos os caminhos têm seqüência em cada execução de uma decisão. VALORES ADICIONADOS MÚLTIPLOS INCLUSIVOS

64 VBPMN Software Engineering Society - SES Permite a união de vários elementos de comunicação de saída quando apenas um caminho é seguido. VALORES ADICIONADOS MÚLTIPLOS EXCLUSIVOS

65 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS TEMPORAIS (temporizador e anotações)

66 VBPMN Software Engineering Society - SES Permite a inclusão de um texto utilizado documentar e tornar mais claro o grafo do modelo. Não pode ser conectado a outros elementos. ANOTAÇÃO

67 VBPMN Software Engineering Society - SES Destaca um evento de significativa importância no processo. MARCO

68 VBPMN Software Engineering Society - SES Usado para modelar eventos periódicos ou os que ocorrem em um instante determinado do processo. TEMPORIZADOR

69 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE TRANSFORMAÇÃO ASEREM COMPARTILHADOS (DECISÕES E SINCRONIAS COMPOSTAS E INDIVIDUAIS )

70 VBPMN Software Engineering Society - SES Também chamada de decisão folha, representa tarefas executadas por uma ou mais pessoas. A decisão é executada sempre que os insumos e infra-estruturas estiverem disponíveis. DECISÃO E SINCRONIA SEMIMANUAL INDIVIDUAL

71 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa transições executadas sem envolver pessoas (através de um script ou programa de computador, por exemplo). Assim como a transição folha, é executada sempre que os insumos e infra- estruturas estiverem disponíveis. DECISÃO E SINCRONIA AUTOMÁTICA INDIVIDUAL

72 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa uma decisão complexa que contém um sub-grafo composto por decisões, insumos, produtos, referências e infra-estruturas. DECISÃO E SINCRONIA COMPOSTA

73 VBPMN Software Engineering Society - SES Também chamada decisão manual em lote, representa o trabalho feito por uma ou mais pessoas ou grupos. É executada sempre que a quantidade de entradas disponível atinja o tamanho do lote determinado ou em horários preestabelecidos. Nos dois casos, as infra-estruturas devem estar disponíveis. DECISÃO E SINCRONIA EM LOTE INDIVIDUAL

74 VBPMN Software Engineering Society - SES Representa o trabalho feito sem envolver pessoas (através de um script ou programa de computador, por exemplo). É executada sempre que a quantidade de entradas disponível atinja o tamanho do lote determinado ou em horários preestabelecidos. Nos dois casos, as infra-estruturas devem também estar disponíveis. DECISÃO E SINCRONIA AUTOMÁTICA EM LOTE INDIVIDUAL

75 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE PROTOCOLOS

76 VBPMN Software Engineering Society - SES Associa elementos de comunicação, na forma de valores e insumos, a decisões. Uma vez executada uma decisão, seus insumos são marcados para indicar que foram transformados e que precisam ser disponibilizados novamente. PROTOCOLO DE VALOR

77 VBPMN Software Engineering Society - SES Associa elementos de comunicação a decisões na forma de referência. Uma referência nunca é consumida e, portanto, está sempre disponível. PROTOCOLO DE REFERÊNCIA

78 VBPMN Software Engineering Society - SES Associa um recurso de infra- estrutura a uma decisão ou um recurso de protocolo (ferramenta) a um elemento de comunicação. PROTOCOLO DE ASSOCIAÇÃO

79 VBPMN Software Engineering Society - SES Associa temporizadores a valores de entrada de uma decisão folha ou de uma decisão automática. Os temporizadores enviam sinais em determinados intervalos de tempo ou em horários específicos. PROTOCOLO DE TEMPORIZAÇÃO

80 VBPMN Software Engineering Society - SES EXEMPLO

81 VBPMN Software Engineering Society - SES x

82 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE INTERFACE (PROTOCOLOS, VALORES E TRANSFORMAÇÃO NO MONITORAMENTO E NA GESTÃO)

83 VBPMN Software Engineering Society - SES CAIXAS DE DIÁLOGO

84 VBPMN Software Engineering Society - SES Um diálogo é uma janela de um protocolo, que permite interação com o ser humano. O propósito principal do diálogo é conter, exibir e gerir itens de diálogo. Um protocolo com uma interface gráfica consiste de um ou mais diálogos, cada um com seu próprio grupo de itens de diálogo. DIÁLOGO

85 VBPMN Software Engineering Society - SES Um diálogo de confirmação é um tipo especial de diálogo cuja execução permanece suspensa pelo protocolo até que o usuário confirme ou rejeite alguma definição. As ações disponíveis para o usuário são determinadas por diversos botões de confirmação. DIÁLOGO DE CONFIRMAÇÃO

86 VBPMN Software Engineering Society - SES Um diálogo de aviso é um tipo especial de diálogo que permite simplesmente informar o usuário sobre a ocorrência de uma determinada condição. DIÁLOGO DE AVISO

87 VBPMN Software Engineering Society - SES ITENS DE DIÁLOGO

88 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma caixa é um item de diálogo freqüentemente utilizado como delimitador ou elemento de organização visual em um diálogo. Normalmente definem-se as propriedades das bordas, títulos e cor do fundo para, em seguida, colocar outros itens na caixa, agrupando-os no diálogo de forma lógica. CAIXA

89 VBPMN Software Engineering Society - SES Um botão é um item de diálogo que permite iniciar a execução de uma ação. BOTÃO

90 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma combinação é um item de diálogo que permite ao usuário fazer uma seleção numa lista de escolhas. COMBINAÇÃO

91 VBPMN Software Engineering Society - SES Um contêiner é um item de diálogo que contém outros itens. É freqüentemente utilizado para agrupar itens de diálogo e opera como se fosse uma unidade. CONTÊINER

92 VBPMN Software Engineering Society - SES Um controle é um item de diálogo com um conjunto de estados discretos definidos por um intervalo de valores de controle. Cada valor de controle indica uma ação específica em um protocolo. Os valores de controle variam de 0 a n-1, sendo n o número de valores no intervalo. CONTROLE

93 VBPMN Software Engineering Society - SES Um grupo de itens exclusivos é um recipiente que permite uma única seleção num grupo de escolhas. GRUPO EXCLUSIVO

94 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma imagem é uma caixa que exibe uma imagem num diálogo. Este item é essencialmente uma caixa cuja propriedade Image foi definida para exibir uma imagem. IMAGEM

95 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma legenda é um item de diálogo que exibe um campo de texto estático. As legendas são normalmente utilizadas como identificadores em um diálogo. LEGENDA

96 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma linha é uma caixa que exibe uma linha horizontal ou vertical. As linhas são normalmente utilizadas para separar ou destacar grupos de itens num diálogo. LINHA

97 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma lista é um item de visualização limitado que permite exibir apropriadamente uma relação em uma coluna de textos, proporcionando métodos de acesso aos elementos relacionados e permitindo, ainda, remover e incluir elementos no início ou no final. LISTA

98 VBPMN Software Engineering Society - SES A visão de uma lista é um objeto gráfico que serve como fachada ou moldura para mostrar uma lista de dados. Uma lista pode possuir várias visões diferentes. VISÃO DE LISTA

99 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma barra de menu é um item de diálogo que contém uma estrutura ordenada de menus. BARRA DE MENU

100 VBPMN Software Engineering Society - SES Os menus proporcionam uma forma de executar comandos em um protocolo. Cada comando é associado com um elemento do menu. Os elementos podem ser terminais (para executar comandos), separadores (para incluir uma linha separadora entre grupos de elementos), sub-menus (para representar um novo nível de elementos de menu), ou de controle (cujo estado muda entre ativado e desativado a cada seleção). MENU

101 VBPMN Software Engineering Society - SES Um caderno com abas permite organizar e apresentar informações de tal forma que facilita a sua localização e uso. CADERNO COM ABAS

102 VBPMN Software Engineering Society - SES Um seletor giratório é um tipo de controle que permite ao usuário selecionar um valor numérico dentro de um intervalo. As seleções são feitas aumentando ou reduzindo o valor por meio do seletor giratório ou digitando diretamente o novo valor. SELETOR GIRATÓRIO

103 VBPMN Software Engineering Society - SES Um seletor binário é um item de controle com os valores possíveis ligado ou desligado. Em alguns padrões de interface gráfica (look and feel), este item é freqüentemente chamado de caixa de seleção (checkbox). SELETOR BINÁRIO

104 VBPMN Software Engineering Society - SES Um menu de opções é um item de controle que proporciona uma lista de opções em uma janela que se expande. MENU DE OPÇÕES

105 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma paleta é um tipo de visão que mostra ícones representando objetos ou ações disponíveis. PALETA

106 VBPMN Software Engineering Society - SES Este item é um tipo de combinação que mostra uma caixa de entrada com lista expansível de opções. Para selecionar outro item, basta clicar o mouse sobre o nome do item selecionado e escolher o desejado. CAIXA DE ENTRADA COM LISTA EXPANSÍVEL

107 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma régua, freqüentemente associada a visões de listas, é usada para controlar a posição e o tamanho das colunas, além de selecionar linhas, colunas ou celas. RÉGUA

108 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma barra de rolamento é um item de controle que permite ao usuário especificar um valor mediante o deslocamento de um pino de controle, o acionamento de setas localizadas nos extremos ou cliques na área de deslocamento para obter incrementos maiores. Normalmente as barras são associadas à visualização de itens de informação em visões. BARRA DE ROLAMENTO

109 VBPMN Software Engineering Society - SES Um item deslizante é um controle que permite especificar um valor movendo um pino sobre um intervalo linear ou mediante um clique na área de deslizamento para avançar até os valores disponíveis. ITEM DESLIZANTE

110 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma caixa de texto proporciona um campo de texto no qual o usuário pode digitar ou editar dados. Também pode ser utilizada para simples exibição de dados. CAIXA DE TEXTO

111 VBPMN Software Engineering Society - SES Um seletor de textos é um seletor giratório que associa uma lista de cadeias de caracteres a valores representativos da posição da cadeia na lista. SELETOR DE TEXTO

112 VBPMN Software Engineering Society - SES Uma visão de texto é um objeto gráfico freqüentemente utilizado em conjunto com um objeto de dados. Sendo dois objetos, os dados podem ser manipulados separadamente utilizando-se a visão como apresentação dos dados do texto associado. VISÃO DE TEXTO

113 VBPMN Software Engineering Society - SES EXEMPLO DE INTERFACE

114 VBPMN Software Engineering Society - SES EXEMPLO DE INTERFACE

115 VBPMN Software Engineering Society - SES ELEMENTOS DE AUTÔMATA (PROTOCOLOS NO MONITORAMENTO E GESTÃO)

116 VBPMN Software Engineering Society - SES Depósito Volátil.- Armazena informações (dados de qualquer tipo) durante a execução da gramática (transição de estados). As informações não são preservadas ao término da execução. Deposito Persistente. Tem o mesmo comportamento do Depósito Volátil, porém as informações armazenadas são preservadas entre execuções. As informações podem ser mantidas em bancos de dados Sybase ou em arquivo comum. CONTEÚDO

117 VBPMN Software Engineering Society - SES Porta de Entrada. Descreve os insumos, referências e infra- estruturas representativas das precondições de cada decisão utilizados durante a transição de estados. Porta de Saída. Descreve os produtos representativos das pós-condições de cada decisão gerados durante a transição de estados. Porta de Entrada de Controle. Permite receber sinais de controle da transição de estados e não é manipulado pelas decisões. Porta de Saída de Controle. Permite transmitir sinais de controle da transição de estados e não é manipulado pelas decisões. ENTRADAS E SAÍDAS

118 VBPMN Software Engineering Society - SES Nó Simples. Especifica ou edita o comportamento de interação dos elementos do mapa da inteligência da realidade mediante a operação de funções de transição. Nó Composto. Permite subdividir e distribuir em vários nós o conteúdo de um nó específico. Os novos nós podem ser agrupados em um sub-grafo propiciando melhor entendimento e explicitando a complexidade do grafo. TRANSFORMAÇÕES

119 VBPMN Software Engineering Society - SES Conexão de Fluxo. Especifica as regras de transição de estados da gramática, explicitando a linguagem, isto é, as diferentes formas sob as quais o contexto se apresenta. Um nó passa informações para outro e ambos agem independentemente. Na porta recebedora forma-se uma fila, pois as informações que chegam têm de aguardar sua utilização. Conexão Sincronizada. Semelhante à conexão de fluxo, mas o nó emissor da informação somente continua sua operação após receber um sinal de confirmação do recebimento enviado pelo nó receptor. CONEXÕES

120 VBPMN Software Engineering Society - SES Conexão de Amostras. Utilizada para transmitir informações contínuas, como a temperatura de uma caldeira ou a velocidade de um carro. A informação disponível na porta de entrada é constantemente atualizada. O nó precisa ter velocidade de leitura alta o suficiente para não perder informações fornecidas. Conexão de Controle. Utilizada para controlar o início da execução de um nó, independentemente da existência da informação. Conexão de Instrumento. Utilizada para transferir informação do nó para um instrumento associado a ele. CONEXÕES

121 VBPMN Software Engineering Society - SES Analógico. Utilizado para monitoramento quantitativo dos valores transformados nos nós durante as transições de estado (freqüência, velocidade, quantidade etc.). Digital. Utilizado para monitoramento quantitativo dos valores transformados nos nós durante as transições de estado (freqüência, velocidade, quantidade etc.). Barra. Utilizado para monitoramento quantitativo dos valores transformados nos nós durante as transições de estado. Termômetro. Utilizado para monitoramento quantitativo dos valores transformados nos nós durante as transições de estado. Gráfico em Tiras. Utilizado para monitoramento quantitativo dos valores transformados nos nós durante as transições de estado. PLATAFORMA

122 VBPMN Software Engineering Society - SES Processador. Utilizado para representar a infra-estrutura física (hardware, recurso humano, bancada de trabalho etc.) usada na operação das funções de transição contidas nos nós. Memória. Utilizada para representar a infra-estrutura física (hardware, arquivo de escritório etc.) em que são armazenados os dados dos Depósitos. Barramento. Utilizado para representar a infra-estrutura física (hardware, esteira etc.) de troca (ou transferência ou intercâmbio) de informações (ou valores) entre nós e armazenadores. PLATAFORMA

123 VBPMN Software Engineering Society - SES Conexão. Especifica as ligações entre processadores, memórias e barramentos, que definem a topologia da infra- estrutura física (hardware ou outros). Visualizador Analógico. Representa dinamicamente as mudanças ocorridas nos processadores, memórias e barramentos durante a emulação e a encenação do software. Visualizador Digital. Representa dinamicamente as mudanças ocorridas nos processadores, memórias e barramentos durante a emulação e a encenação do software. PLATAFORMA

124 VBPMN Software Engineering Society - SES EXEMPLO DE SALA DE SITUAÇÃO ( MONITORAMENTO E GESTÀO)

125 VBPMN Software Engineering Society - SES MONITORAMENTO E GESTÃO DO AUTOMATA Interface

126 VBPMN Software Engineering Society - SES MONITORAMENTO E GESTÃO DO AUTÔMATO Conteudo e Comunicação

127 VBPMN Software Engineering Society - SES AUTOMATA DE MONITORAMENTO E GESTÃO Plataforma

128 VBPMN Software Engineering Society - SES


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