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SOBERANIA, EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES – ROMANOS 9 A 11 Aula 1: A Soberania e a Salvação.

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1 SOBERANIA, EVANGELIZAÇÃO E MISSÕES – ROMANOS 9 A 11 Aula 1: A Soberania e a Salvação

2 INTRODUÇÃO A ROMANOS 1.Autoria: Paulo (1:1) Fatos históricos Desejo de ir a Roma (1:15, 15:24) Coleta feita para os irmãos de Jerusalém (15: 26-33), Auto referência - ser apóstolo entre os gentios (cf. 15: 16; Ef 3:7,8; Cl 1:27; Gal 1:16). Referências a pessoas de conhecimento comum: Febe, Priscila e Áquila e Timóteo, que se tornam elo importante entre o escritor e os destinatários.”

3 INTRODUÇÃO A ROMANOS 2) Época da Produção da Epístola – Durante o inverno de 56-57 A. D., no tempo em que ele passou em Corinto, na casa de Gaio. – Foi ditada a seu amigo Tércio

4 INTRODUÇÃO A ROMANOS 3) Destinatários Paulo planeja ampliar seu trabalho de evangelização. Não querendo “edificar sobre fundamento alheio” (Rm 15:20), decidiu ir à Espanha, a mais antiga colônia romana do Ocidente. Mas a ida à Espanha também lhe daria a oportunidade de conhecer Roma, sendo cidadão romano, por direito de nascença (At. 22:28), julgou que seria apropriado passar por Roma

5 INTRODUÇÃO A ROMANOS Objetivo da Carta Preparar os cristãos de Roma para sua chegada.

6 UM BREVE PANORAMA DE ROMANOS 1.A IRA DE DEUS (1:18 – 3:20) A revelação da Justiça de Deus é necessária em virtude de sua ira contra toda injustiça (1:18) A raça humana dividida em 3 grupos: -A sociedade gentílica depravada (1: 18-32) -Os críticos moralistas (2: 1-6) -Os judeus instruídos e autoconfiantes (3:9-20)

7 UM BREVE PANORAMA DE ROMANOS 2. A Graça de Deus (3:21 – 8:39) Mas agora... Brilhou a luz do evangelho (Propiciação, redenção e justificação) Duas comunidades são tratadas, uma caracterizada pelo pecado e pela culpa encabeçada por Adão, e outra é caracterizada pela graça e pela fé, sendo o seu cabeça Cristo. (5:12-21) Referência a Lei (Moisés) (7:1-13) A Constante e penosa luta moral interior (7:14- 25) Referência ao Espírito Santo (8)

8 UM BREVE PANORAMA DE ROMANOS 3) O Plano de Deus para judeus e para gentios (9- 11) O fracasso de Israel (9:1-33): O propósito da eleição de Deus A culpa de Israel (10:1-21): O desapontamento de Deus com a desobediência de seu povo. O futuro de Israel (11:1-32): O desígnio eterno de Deus Doxologia (11:33-36): A sabedoria e a generosidade de Deus.

9 UM BREVE PANORAMA DE ROMANOS 4) A vontade de Deus (12:1 – 15:13) – Implicações nos nossos relacionamentos transformados pelo evangelho (12:1-16) – Relacionamento com nossos inimigos e malfeitores (17-21) – Relacionamento com as autoridades (13:1-7) – Relacionamento com os fracos 14:1 – 15:13) – Paulo descreve seu ministério de apóstolo dos gentios.

10 O problema da Soberania e Responsabilidade Humana na evangelização e missões Fazemos da evangelização uma empreitada humana do começo ao fim Ou não a fazemos de modo algum. Se Deus controla todas as coisas, por que evangelizar? A soberania de Deus enfraquece a Evangelização?

11 A Soberania e a Salvação Em Rm 9, vemos um tratado de Paulo sobre a Soberania de Deus Afirma ainda que Deus odiou Esaú, antes dele ter nascido, “para que, o propósito de Deus quanto à eleição, prevalecesse” (Rm 9.11). Afirma que não depende de quem quer, nem de quem corre, mas de Deus usar sua misericórdia. (Rm 9.16) Estas afirmações são fortes e soam agressivas para o homem. No capítulo 10, o mesmo Paulo que fala tão seriamente da escolha de Deus, está orando pela conversão dos judeus (Rm 10.1), e afirma que é necessário pregar, pois sem a pregação do Evangelho, o homem não pode se converter e ser salvo. Por isto é necessário pregar (Rm 10.11-14).

12 A Soberania e a Salvação J.I. Packer afirma que trata-se de um antinômio da revelação de Deus contida na Bíblia. Antinomia: “Uma contradição entre conclusões que parecem igualmente lógicas, razoáveis, ou necessárias”. Naturalmente trata-se de uma contradição aparente, e há razões para se crer tanto numa quanto na outra.

13 A Soberania e a Salvação Antinomia é diferente de Paradoxo. No paradoxo, não são os fatos que dão ideia de contradição, mas as palavras. Exemplos de paradoxos: – “Sou livre, quando sou escravo” – “Entristecidos, mas sempre alegres” – “Nada tendo, mas possuindo tudo”. Para Packer, a contradição é verbal, não real

14 A Soberania e a Salvação No antinômio, precisamos aceitá-lo como ele é, e aprender a viver com ele. É algo que não compreendemos no presente, mas que são complementares. Considere, portanto, dois atributos de Deus: Ele é ao mesmo tempo juiz e rei.

15 A Soberania e a Salvação Como juiz, o ser humano torna-se responsável pelas escolhas morais que faz e é julgado por elas. Como rei, Deus é soberano: Ele ordena, governa e controla todas as coisas, e nada acontece sem sua ordem, inclusive no plano da salvação, já que ele escolhe e predestina para a salvação.

16 A Soberania e a Salvação A Bíblia trata as duas coisas de forma simultânea, sem nenhuma crise. Se o homem não reconhecer Jesus como Filho de Deus, Salvador, está eternamente perdido (Jo 3.18), mas ao mesmo tempo a Palavra de Deus nos afirma que são salvos todos aqueles que foram “destinados à vida eterna” (At 13.48). No entanto, precisamos manter com igual ênfase as duas verdades aparentemente conflitantes. Deus é juiz soberano, as pessoas serão condenadas se não obedecerem ao que Ele diz. Serão condenadas porque rejeitaram a salvação, por meio de Jesus, que Ele nos ofereceu.

17 A Soberania e a Salvação Você crê na soberania de Deus? Packer afirma que cremos, por duas razões: 1. Deus é soberano no mundo por ele criado. É por isso que oramos porque sabemos que Deus é soberano. Se não entendermos que Deus controla todas as coisas, não faz sentido orar. 2. Deus é soberano na salvação. Você dá graças por sua salvação? Você ora pela salvação dos outros?

18 A Soberania e a Salvação Estas duas atitudes naturais do homem de fé indicam que de fato cremos que Deus é soberano. Deus é soberano no mundo por ele criado, por isso oramos. Deus é soberano na salvação, por isto agradecemos a salvação.

19 A Soberania e Salvação Dois perigos quando não consideramos estes dois lados da questão: 1 – Preocupação exclusiva com a responsabilidade humana: Afirmamos que os homens são responsáveis e nos esquecemos que o homem sem Cristo está morto, incapaz de se inclinar para Deus, e que somente com o toque do Espírito Santo ele poderá se voltar a Deus. E somente através da graça de Deus ele poderá reviver espiritualmente. Precisamos sempre lembrar que usamos nossos dons e talentos, evangelizamos, mas somos apenas instrumentos: At 13.48; 2Tm 2.10; Tt 1.1;

20 A Soberania e Salvação Quando só olhamos para a responsabilidade humana, podemos nos esquecer de que é Deus quem faz, e deixamos de glorificá-lo. Somos tentados a usar todos os meios para convencer pessoas a se renderem a Cristo, como Paulo faz em 1 Co 9.19-23, mas na evangelização, precisamos entender que a soberania de Deus deve nos orientar no planejamento, oração e na ação. Isto é “antropocentrismo armeniano”

21 A Soberania e Salvação 2 – Preocupação exclusiva com a soberania de Deus. Os resultados negativos surgem e imediatamente: Enfraquecimento da oração – Se Deus é quem faz, por que orar? Perda do impulso evangelístico – Não sinto a responsabilidade de pregar Perda da sensibilidade com o próximo - Não me aproximo do pecador para lhe compartilhar as boas novas. Torno-me passível em relação ao mandato missionário.

22 A Soberania e Salvação Ilustração 1: Certo fazendeiro calvinista se aproximou do seu vizinho metodista, que estava com uma lavoura muito bonita e lhe disse: “É meu irmão, Deus é realmente soberano e bom, veja como está sua plantação. A soja está bonita... Deus manda chuva no tempo certo e controla todas as coisas”. O arminiano respondeu: “Você precisava ver isto aqui quando só Deus cuidava”

23 A Soberania e Salvação Outra resposta possível do metodista “É... eu sei que Deus é bom, mas não fosse a gente arrancar o mato, tirar os cupins, semear e cultivar a semente, acho que não teríamos esta lavoura bonita que temos aqui...”

24 A Soberania e Salvação Ilustração 2: Willian Carey procurou o diretor da fraternidade de ministros da Inglaterra para falar do seu chamado missionário. A resposta foi: “Quando Deus quiser converter os pagãos, ele o fará sem a sua ajuda ou a minha”.

25 A Soberania e Salvação O calvinismo fatalista, não leva em consideração todos os lados da salvação, que inclui a eleição divina e a responsabilidade humana.


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