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PublicouEdison Carvalho Marques Alterado mais de 8 anos atrás
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O PRIMEIRO IMPÉRIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN – CÂMPUS NATAL/CIDADE ALTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS – DIEC HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE DÉBORA LOANE
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A Independência do Brasil Europa: fim das guerras napoleônicas Empobrecimento do reino português Decréscimo do comércio colonial (abertura dos portos) Aumento das dificuldades econômicas Propagação das ideias liberais Revolução Liberal do Porto (1820) Exigia retorno imediato de D. João VI a Portugal Recolonização do Brasil (burguesia comercial portuguesa)
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A Independência do Brasil Retorno de D. João VI a Portugal D. Pedro: regente Absolutistas contrariados Brasileiros preocupados com a autonomia administrativa do Brasil Movimentos contra a recolonização ganha força (“independentista”) Dia do Fico (09 de Janeiro de 1822): Determinações vindas de Portugal só entram em vigor no Brasil após aprovação de D. Pedro (“Cumpra-se”) Convocação da Assembleia Constituinte (Junho) Ruptura definitiva (7 de Setembro de 1822) Independência “negociada”: garantiu aos grupos dominantes Manutenção da escravidão Manutenção do latifúndio
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A Independência no RN José Inácio Borges reassume o governo (1817-1821) Autonomia Judicial (1818) e Fiscal (1820) Divergências entre defensores da independência e partidários da recolonização Movimentos favoráveis às Cortes portuguesas em todo o Brasil (1821): Deposição de governadores Criação de juntas provisórias de Governo Borges: substituição por uma Junta Constitucional Provisória (1821) Composição: membros do movimento de 1817 Instabilidade política na província Formação de um Governo Temporário (atuação de militares portugueses) Cidades e vilas do interior recusam-se a reconhecer o governo
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A Independência no RN Formação de uma nova Junta Apoio integral às medidas de D. Pedro contra as Cortes portuguesas Declaração de Independência: sem surpresas e sem reações contrárias no RN Tavares de Lyra: A revolução partiu do Poder: a Província, o Povo, em sua maioria, era indiferente ao movimento. Câmara Cascudo: O movimento da Independência desce do Governo para o Povo. Não sobe do povo para o Governo, como a Abolição. Independência política: processo sem grandes alterações na estrutura interna dos pontos de vista econômico, político e social (transição conservadora)
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O Reconhecimento da Independência Plano Interno: São Paulo e Minas Gerais: reconhecimento imediato BA, PI, MA, PA e Cisplatina: resistência Falta de exército organizado Contratação de mercenário ingleses e franceses Garantidas: unidade territorial e autoridade imperial Plano Externo: Busca do reconhecimento da Independência Estados Unidos (1824): Doutrina Monroe Inglaterra: empréstimo (2 millhões de libras esterlinas) e manutenção dos acordos de 1810 Portugal (1825)
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Organização do Estado Brasileiro Assembleia Constituinte (1822) Liberais-radicais e republicanos perseguidos Eleição dos constituintes (1823): latifundiários Discurso autoritário de D. Pedro I (respeitaria a Constituição se ela fosse digna dele e do Brasil) Projeto apresentado: Executivo subordinado ao Legislativo Fechamento da Assembleia Constituição Outorgada (1824): Poder Moderador Poder Centralizado (Absolutista)
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A Confederação do Equador Pernambuco à frente do movimento Todas as classes exigiam um governo menos centralista (classe dominante, classe média e setores populares) Nordeste: nova crise econômica (concorrência estrangeira) Altos impostos cobrados pelo governo central Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e frei Caneca Confederação do Equador (Julho/1824): Proclamação da República Adoção da Constituição Colombiana Movimento de Caráter Separatista Adesão: Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará Pouca participação popular
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A Confederação do Equador e o RN Luta entre principais grupos políticos dominantes Transferência do poder: conservadores para liberais Participantes: egressos da Insurreição de 1817 Divisão: apoio ao Imperador x apoio ao governo popular Ausência de choque militar Reação ao movimento: D. Pedro I Frei Caneca: preso e executado no Ceará José Lourenço de Moraes Navarro (Presidente da Câmara): prende aliados de Tomás de Araújo
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