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Energia no Brasil e Rio Grande do Sul Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Porto Alegre,

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1 Energia no Brasil e Rio Grande do Sul Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Grupo Infra-Estrutura Energia Assembléia Legislativa Porto Alegre, 2 de junho de 2008

2 RIO GRANDE DO SUL – Infra-Estrutura Importação: 61% RIO GRANDE DO SUL  População: 10,9 milhões de habitantes  PIB: R$ 175,2 Bilhões INFRA-ESTRUTURA Transportes  Malha Rodoviária: 158 mil Km  Pavimentada: 12,8 mil Km  Duplicada: 396 Km  Hidrovias: 740 Km  Ferrovias: 3.259 Km  Aeroportos: 17 Energia Elétrica  Geração Média : 1.118 MW  Demanda Máxima: 4.850 MW  Geração Máxima: 2.952 MW

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4 Diretrizes do MME Principais Questões Energia:  Integração Energética na América Do Sul  Evolução da Reservas e Produção de Hidrocarbonetos – Busca de Auto-suficiência e Redução da Dependência Externa  Álcool – Prioridade Para o Mercado Interno  Política de Preços de Derivados – Liberdade de Mercado  Combustíveis Renováveis – Mercado Livre no Longo Prazo  Refino – Adequação à Demanda  Importação de Gás – Diversificação de Fontes e Flexibilidade  Eficiência Energética e Aspectos Socioambientais  Álcool e Biodiesel – Avaliar Possibilidade Mercado Internacional  Política de Inovação Tecnológica e de Novas Fontes de Energia

5 Principais Questões Eletricidade:  Prioridade e Ritmo do Aproveitamento do Potencial Hidroelétrico  Programa Nuclear  Geração a Partir do Carvão Mineral  Geração a Partir da Biomassa  Interligações Regionais e Grandes Troncos de Transmissão  Interligações com os Países Vizinhos  Fontes Alternativas  Aspectos Socioambientais Diretrizes do MME

6 Síntese da Evolução da Matriz Energética  Aumento da participação relativa do Gás Natural (9% - 15%).  Redução da utilização de Lenha e Carvão Vegetal (13% - 5%),decorrente da evolução tecnológica e de pressões ambientais.  Aumento na participação de fontes energéticas oriundas da Agroenergia (derivados de cana-de-açúcar, H-BIO e Biodiesel) (17% - 28%).  Aumento da participação de Fontes Renováveis de 45% para 47% (mundo atualmente em cerca de 13 %).

7  A hidroeletricidade se manterá predominante dentre as diversas fontes de geração.  A parcela renovável se mantém em torno de 83%, bastante elevada em relação a média mundial de 20%.  Os estudos apontam a necessidade de expansão por fontes térmicas operando na base, com ênfase nas opções carvão e nuclear.  O carvão mineral passa de 2% para 4%.  A participação de fonte nuclear evolui de 2% para 3%. Síntese da Evolução da Matriz Elétrica

8 Investimentos em Energia 2006-2030

9 Matriz Elétrica, Brasil, 2005 FonteBrasilRS Hidrelétrica 85,4% 63,0% Biomassa 3,9% 6,1% Petróleo 2,8% 3,0% Carvão 1,6% 11,0% Gás Natural 4,1% 16,9% Nuclear 2,2%- Total52.500 MW 4.735 MW

10 Estrutura da Oferta de Energia, Brasil e RS

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12 Cenário de Consumo de Energia, Brasil

13 Potencial de Crescimento, Brasil MW - Médio 1400 MW

14 Oportunidades, Rio Grande do Sul FONTESOPORTUNIDADES PCH´s Aproveitamentos viáveis em curto prazo. 1050MW de 3 a 4 anos Hidrelétricas Novos Inventários em 2008, geram em 2014. Prazo acima de 7 anos Carvão Mineral Competitivo com as térmicas disponíveis. 1400 MW em 3 a 4 anos Gás Natural Incerteza na garantia do contrato firme de suprimento 2010 a 2012. GNL Implantação de Terminal de Regaseificação em Rio Grande. Petróleo Custo Variável alto, emissão de CO² Bioenergia Montante significativo, sazonal. Eólica 27 Empreendimentos Autorizados total mais de 1500 MW.

15 Dentro de 5 anos o RS...... Transportará um volume de carga 50% maior... Terá em Rio Grande o principal Pólo Naval do país... Abrigará o principal pólo madeireiro da América Latina... A capacidade de produção de leite passará de 4 para 10 milhões de litros/dia... o Pólo Petroquímico de Triunfo duplicará seu faturamento Em 25 anos o Brasil...... Crescerá em população 53 milhões, equivalente a uma França... Dobrará a participação do biodiesel no consumo de energia... Quadruplicará a produção de etanol... Dobrará a oferta interna de gás natural Cenário de Conjuntura, Brasil e RS

16 INVESTIMENTOS EM ANDAMENTO NA ÁREA DE ENERGIA

17 Comitê Estadual de Energia

18 1- A necessidade de elaboração de um planejamento estratégico do setor energético com base em fontes limpas e competitivas 2- A necessidade de construir políticas energéticas integradas e compatíveis com as vocações de fontes do Estado 3- A necessidade de buscar o aproveitamento racional dos recursos energéticos atraindo e otimizando investimentos em energia 4- A necessidade de implementar políticas de desenvolvimento com foco na preservação do meio ambiente, bem como promover a conservação da energia Considerando:

19 O Governo do Estado cria o Comitê Estadual de Energia em 05 de setembro de 2007 através do Decreto nº 45.232 constituído de: Secretaria de Infra-Estrutura e Logística Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Institucionais Secretaria Extraordinária de Irrigação e Usos Múltiplos da Água Secretaria de Planejamento e Gestão Secretaria da Ciência e Tecnologia Secretaria do Meio Ambiente Grupo CEEE SULGÁS CRM Procuradoria Geral do Estado COMITÊ ESTADUAL DE ENERGIA

20 Objetivo Realizar estudos, planejamento e projeções para a matriz energética do Estado Implementar ações coordenadas neste setor Propor políticas de parceria entre o Comitê e agentes do setor energético Promover programas específicos para o desenvolvimento de fontes de geração de energia

21 O Comitê Estadual de Energia definiu linhas prioritárias de ação : Programa Gaúcho de Carvão Mineral Programa Gaúcho de PCH´s Comitê de Planejamento e Operação Elétrica do Estado do RS - COPERGS SecretarioExecutivo SEMA Ciencia & Tecnologia COMITÊ ESTADUAL DE ENERGIA

22 Constam 80 projetos de PCH´s com uma potencia instalada de 609 MW em diversas etapas de evolução. Constam como Outorgados mais 30 Projetos sem construção iniciada perfazendo 444,9 MW. Constam ainda 5 projetos em construção num total de 115 MW. Meta: Início da construção de 10 projetos de PCH em até 03 anos após lançamento do programa com 310 MW. Programa Gaúcho de PCH´s

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24 Programa Gaúcho de Carvão Mineral Estão em implantação 4 grandes projetos de usinas Termelétricas com uma potencia instalada da ordem de 2000 MW de um potencial total de 28000 MW. O projeto de Jigagem para beneficiamento de carvão a seco em implementação pela CRM reduz os conteúdos de enxofre e de inertes do carvão gaúcho. O Estado estuda iniciativas de Gaseificação de Carvão Mineral e busca institucionalmente sua viabilização através de uma uniformização da política nacional de de incentivos fiscais e na Contratação de energia.

25 Planta de Regaseificação de GNL Estudos de Implantação de Planta de Regaseificação de Gas Natural Liquefeito no Porto de Rio Grande viabilizam uma Integração Energética com nossas jazidas de Carvão Mineral e interligação com o gasoduto argentino

26 GNL no RS - Concepção Solução Proposta –Sistema de Suprimento de GNL em Rio Grande ancorado em três UTEs (Uruguaiana, Canoas e uma Nova em Rio Grande ou RMPOA); –Exportação de GN para Argentina; –Exportação de EE para o Uruguai –Interligação com o Gasbol – suprimento a outros Estados –Fechamento de anel de gasodutos entre Brasil – Argentina e Bolivia – redundância logística –Interiorização do GN no RS Utilizar posição geo-energética estratégica do Estado dentro de um projeto de integração energética do Cone Sul.

27 Potencial Eólico no RS

28 O COPERGS reiniciou em 01/11/2007 com seus membros CEEE-GT, AES Sul, RGE, CGTEE e ELETROSUL, e participação do ONS, ANEEL e EPE focados no atendimento elétrico ao Estado do Rio Grande do Sul com repercussões já no atendimento ao verão 2007/2008. Comitê de Operação e Planejamento Elétrico do Estado do R.G.S. - COPERGS Atendimento Elétrico ao RS

29 Obrigado !!! Secretaria Estadual de Infra-Estrutura e Logística


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